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Wednesday, September 15, 2010

grupo lusofona
gestao
assim
me reza
um
anuncio
subliminar
ao
momento

que intençao neste anuncio, logo se pergunta ao ve lo
um do eixo rua da emenda instituto grupo de gestao da lusofona



ma verdade nem necessariamente o sao chamados de intersticiais, estao no meio das coisas, da matéria, assim como elemento viral ,vin d fo, vindo de marte

sao como os beijos de, la biso, lábios e outros

souros
me
lembra
grecia
me
lembra
fomes antigas de larga foice no mundo
me
lembra
o que
senti
um
crescer

beijos , me lembra assim melting points, de di vera s naturezas e atmosfera, a relembrar um outro titulo, uma verdade inc on vini en te

dizem que o dinheiro
é poder
mas
pode
ele
estar
acima
das
leis

que 
eu
até me ponho
nas vezes
mais ingenuo
a
pensar
se
a
justiça se verga a qualquer dinheiro
pois não é essa sua oculta face


podera um só homem rico derreter duas torres
por sua auto, própria e única recreação

que plano é este e que alcance tem, se as torres foi só o ponto de partida

e
neste
ponto
tenho
de
perguntar
e
inquirir


tras  o senhor algo contra minha pessoa
esta envolvido ou patrocionou ou patrocina quem me rouba pela vida e pelo mundo fora
pois se me conheceis sabeis que essa é a extensao do meu ser, nas suas muitas faces e fazeres e muitos afazares, a f az ares, mas nao constam em meu cardápio andar a dwerrubar edificios na cidade, da mesma forma que sabereis entao, que condeno a pratica de ganhar dinheiro com dinheiro pois em sue limite o processo desvaloriza o que lhe sustem o valor e abreviando, qaundo se chega a um sempre mesmo ponto do circulo,  há muitos que passam fome, na verdade masi de metade





se olhar em suma as palavras principais das fotografias abaixo, tenho ainda a seguinte historia, 


o angulo do bastao do sete invertido, que é uma chave e um pico,  que se ancora numa especie de delta que liga o ceu a terra,

vejo uma cadeira de cinema como que inclinada numa praia por um falo de uma outra de um talhante pavão, pavio, me diz o realista corrector, que se calhar é o souros, de um barco, br aco, e de uma vela, e o que parece uma pá enterrada em seu cabo, bode , um projector que ilumina uma luminosa gaivota, e que cria a sombra a um homem, ou a projectou nele

contudo espera-se de um corrector realista que realisticamente nao nos roube
mesmo tendo já há uns séculos atrás escutado que a, sol u çoa es, solução, é deixar sempre roubar um bocadinho, boca dinj o
 
deve ser por este motivo que muitos países se encontram pela primeira vez falidos e mais uns tantos em vias de declarar insolvencia e cada vez menos independencia politica

ah senhora amada, que estes fios de id em si possam se espelhar e que a imagem se forme sempre fiel à imagem, pois as vezes pre sinto aqui uma semelhança com a travessia do hades, que se o meu ou seu coraçao nela fraquejar, fra qe uz ar, o eco de alguma forma, se parta ou se embacie

contudo o que esta constelado como drama motor deste drama, é uma variante ou revisao do mito e complexo de electra, nas versões modernas, mode renas, de hoje, de roubo de filho a um pai


e
chegamos a um nome que se desvelou num erro, no primeiro paragrafo da parte anterior, o da intriga internacional que pela face do homem, devera ter sido de carácter e natureza financeira, souros,


que rapazes meus conhecidos vejo ainda nesta catalogo das manu fg acturas da creaçao conteporanea portuguesa, sob a egide do instituto, lo de emprego e formaçao porfissional desde sempre envolvido pela mao do ps nos roubos dos dinheiros, dinehirso vindos da comunicada euroepia, que tantas escandalos deus e a quase ninguém condenou, chamada, ch a am mda de theo rem es , realizada em bruxelles , vinte e dois e vinte e tres p l do nouveaux marche aux grains, entre 24 de outbro a 24 de novembro









este rapaz era nesse tempo o mais brilhante e o único que trabalhava à seria,  do grupo, o ex nihilo, que ecoa tambem em nome de um por du tora audi v i s ual francesa, o grupo que desenhou o equipamento da latina, na rua diogo de couto, e que aqui falei outrora

o relogio big do traço ingles do bang, ou seja o banco big, ou os graficos big do traço do ingles bang , para e x pote o ten den maconicas cias , assim declino o nome desta peça, que parece ser um prego , um angulo, uma cunha, de cabra, o angulo nasce, no centro do delta de quatro linhas que depois passam a uma









o cunca e suas miniaturas de cadeiras, cada uma em sua posiçao como se a terra as tivesse feito tremer
o rapaz do grupo que eu um dia anos depois, quase me quiz bater uma noite sem eu perceber, per ce br,  nunca os motivos verdadeiros por detrás





o parra, encontrei-o eu em dia nao muito ido como aqui dei conta, nas catacumbas da fabrica de polvora, com um grupo, qaundo ali fui uma noite, virou-se para mim , sem se mexer no meio do grupo, e me disse, desculpa lá, paulo, sem mais nada, eu estupefacto, aquela declaraçao aparentemente extemporanea

aqui o rapaz está vestido como eu andava nesses anos e em muitos depois, de negro integral, e se nao se ve aqui nesta dimensao e neste arranjo, nem na grande muito bem se ve um trompe d oeil que é feito com os fios e aparenet s u pr orte de can di e w io, as lampas e suas hastes sao como cornos que parecem contra ele se virar

posso ainda ler como um laço que laçou um pescoço, e a simetria, ss i m e t ria, do sue posi sic cio na m e nt o, me mostra a iluminação de uma sombra, ou seja um passe de ilusao criado sobre outros, uma sombra que foi colectivamente,  cole c t iva em nt e , porjectada com distintas intençoes que podem ir até à incriminaçao de um particular









 o marco, numa secretaria em cunha, tampo central em metal que parece um espelho e um espelhar, quase de bomba nuclear, tres outras luzes desenham um delta , como as tres sementes de outrora, sao como flores, os porjectores

marco namorou a bela ana da outra margem, eu que a nestes anos a vi
eu o homem mais rico do mundo
e dos mais roubados
trazia ainda dinehiro para a extravagancia de um bitoque numa cervejaria
a encontrei, aqui perto


numa
cujo
nome
é
bota
abaixo

estamos
nós
nas
botas
dos
militares
e
de
certa forma
tambem 
em ny






pedro silva dias, um dos desta geraçao em meu ver, rapazes mais prendados
sempre gostei desta foto, pelo que vejo em sua alma na sua face, e por estar parecido com aqueles que lhe fazem as peças
vejo um carril elevado, um guincho e uma roldana, vejo um acidente, ac cio cin dete, de carro ou de comboio










e vejo um torno de bancada, que parece quase uma bala e um torpedo, que deve ter saido daquela espécie de ovo submarino que por ali está com patas que fazem lembrar uma barata ou o monstro saindo do mar

viver com uma conjura,  c on sourã,  internacional em cima é coisa muito complicada
não sei eu porque ainda me castigas com tua ausência

estava a pensar, que na verdade o que te disse em mais de uma vez, poderá ser como um depreciar

que quando tivesse que gritar em justiça às bestas tu poderia ir ao jardim

se calhar, cala homem rato,  tu  puxas da tua espada, p ux a s a da tua e s a pda, ao lado da minha
prefiro te imaginar, ima mage ina r, assim


sao placas de vidro
que assim parecem arranha-céus


entrei na fnac a ver ratos

entrei na fnac a ver se te via

encontrei
fados antigos que se cantavam no auditório apinhado




estas são as mesmas placas vistas de outra maneira
uma parte parece teclas
e quase,  q use,  se pode ler um código nelas


desci
aos
livros

amado
leonardo
me
conta
de
uma
carta
de
uma
irma
a
um
irmao
sugerindo
lhe 
que
atasse a pila
ou
assim
em genero

uma imagem de castraçao, a se junatra a outra, da bd pedra angular, de que aqui te falei
o condutor que é capado de um colhao, pela igreja de roma



o tampo da belissima mesa de vidro do rapaz, pedro silva dias de quem eu aqui em dia recente parti as cadeiras que outrora lhe comprei

tinha poisado nos gregos antigos e ia folheando, com o espirito aereo, da mesm forma que olhava outras capas e abria de relance alguns, sem intençao divinatoria alguma

prime rio poisou do outro lado, uma rapariga a falar ao telefone, e empurrrando com a mao um livro para a frente, eu concienciali zara aquilo, ao, moe, momento como uma cobra laranja que se aproximava da grega , com a rapriga velada perante meu olhar, pela própria estrutura, parecia um filme de espionagem

vinha de um banha desenhado do egipto, quendo de novo a vi, era segunda vez que a encontrava na tarde, e j+a tinha reparado nela, pois seu ar belo e inteligente me cativara, aproximei-me de costas, a rapariga tirando uma camisa branca de la e mostrando por debaixo uma outra branca de alças, tom sur tom, rapariga que se engana na quantidade de roupa, pareço eu, no ifp

é bela e forte, uns seios que se desenharam, de en haram, aos meus olhos, ao meo nt o, momento, belos de se ver, quem dera beijar, e a roupa ao subir me mostrou no breve instante, a anca e uma cruz negra como que deitada, no fio das cuecas dentarias que levava


o desenho do fio negra da cruz,  c ur z, da anca, pb, que a rapariga me mostrara, estava na mesmissima posiçao,  p oi  s çao, de um angulo de rachas nas lajes do cais das colunas, onde se ve o monstro figurado, fi g r ad o

laminas e vidro, vidrops, frequencias sonoras, ondas, vibraçao, fenomenos de especulaçao como assinatura do processo, está tudo aqui tambem em simbolo

o mesmo sitio onde outrora desaparecera, de spa re cera, o violoncelo que depois foi substituido, s u b s ti  u ti d o, por um polaco, n a g r a v a çao da madredeus, 

que tem o mesmo desenho do F do logo deste catalogo quebrando a palavra em dois, manu do forte do violoncelo das turras, uma abertura que remete para outras fotos, e também para peter witkin

especulaçao, curiosa vibraçao, especular, de vidros e de lentes e especular de finanças, se a tal finanças se pudesse chamar, como a manobra do seguro

parece haver na imagem uma onda de mar, como as poeiras que pela cidade de ny se espalharam

sigo os personagens que no catalogo aparecem, para ver das relaçoes

recapitulo

uma caçadora de passerele,  uma estatua, es t t ua, dela num pala cio da da lapa que caçou
um jovem homem na sombra por detras
mas estes sao os executantes
nao os mandantes

uma castraçao, um abuso para a energia, da marca em outrem

de
facto
um
Cristo
esta
historia
mostra




parece um menino de uma oficina da casa pia, que cortas tábuas, a que mede, é irregular em sua forma

no eixo da serra, se ve um gancho, e tres circulos de luz em distintos tamanhos sobre a mao esquerda dele

ao fundo direito se simboliza uma face de boca aberta que sopra
um sopro

em escala maior, vejo um pequeno doce cao, impresso na tabua, como a explicar o porque dela estar ratada, como desenhando um onze e uma anca









uma roda
uma engrenagem
um parafuso de regular
e
outro ainda de prender
(ak primeiro)
alguem o gizou


quin ze ad, tem esta foto seu nome






o ac, me diz o nome desta, o do ac







pela hora do almoço reuniu se o pequeno concilio comentando as pancadas, das obras que de novo recomeçaram

o papel manhoso

já viu o papel
nao
o papel é impreso e começa com um aviso em letra grande, com ar oficioso
diz que vai fazer obras entre cinco a oito semanas
que esta na disposiçao de fornecer mais explicaçoes se requeridas
                                    digitaliza o nome, nao assina e nao deixa nenhum contacto dele



cruxificar ,al gun, algum ser, é crime
e
sempre
se
ouviu 
o
homem
(cona t)
contar
que
nas
vezes
o
ceu
(deu)
faz
tremer
a
terra


foi tudo o dia assim e parece que vai haver mais
que curiosa coincidência se as houvesse, parece que a casa é também do mesmo rapaz
assim falou um vizinho
e
há efeitos especiais muito bons hoje em dia e bons técnicos



sabe
bela
menina
julia

quem
sabera
se mais
duas 
irmas
(iram as)
trara

pois
é boa a companhia
do
amor

sua mao apontava o rubi sobre o colo do pescoço e lhe faltava ser visivel a coroa de espinho s  à volta do coraçao


aqui s como verá parece mai s
um coroa feita num Cristo
em pregos
a
indicar 
os
construtores

de facto criminosas intimidades entre este grupo, os futebois, os dirigentes das camaras e os partido nacionais, nunca faltaram

saldanha sanches que tambem foi morto
 nestes tempos recentes
sempre o disse
caraterizando a que sabia pior em seus efeitos

e nesta morte também um mesmo processo de matar, atraves de doenças, as provocando

entrara no cafe antes de tomar o sessenta em direçao ao centro, e a vira na tv, estranha luz coada estava pela porta naquela precisa hora, que como me fazia dela uma especie de contra luz

nem a consegui focar, de repente a reconheci, vestida de woman of red , pretty girl, cabelso masi claros loiros do que a ultima vez que a vi, seu corpo, tenso, como sobressaltado, foi a primeira vez que nao me sorriu

esta rapariga, das duas uma, ou tras uma rede de espionagem complexa que permite esse sincronismo, sic n r oni s m o , quando esta on line na tv, ou isto é amor, se o fosse, melhor seria dar lhe um chocho na boca

corte, e aparecia o secretario de estado do desperto, a desvelar pelas palavras e conteúdos que outra vez de outra, o u t y ra, coisa se falava

pois se metera ao que parece a regular assuntos da federaçao portuguesa, orto ge a, de futebol, a mudança de um treinador , dizendo muito ,m a u it o, mais, ao por sua, por pria, própria palavra ter dito que todo este barulho, ou som, nao era de conveniência para portugal

recapitulando, vira na banca o t r ein dao r, nu am , treinador numa foto de capa, coo a face baixa escondida pelas maos como de vergonha e me recordei dos sopapos , ps,o, no tui vinho, no ruivinho, de posi das sidas, depois das linhas do passe em noventas no vip e a matança dos polacos

nao só se esconde outros assuntos como eles sao crimes,  pois um antigo jogador do tempo da greve em saltillo, de quem um jornal disse, o homem que nao tinha defeitos,  se fora em vespera, seu nome torres, o guarda redes


e
rosa
estava
preocupada

parecia isto
um eco à recente escrita à rosa leonor e as amazonas
de
 aqui
e
alem
mar

e um estranho perfume que subia a , e meo, memoria recente, uma das facetas da pedagogia, as vezes é preciso,  pre cio baer, bater com a cabeça nos cornos, ate depois a saltar, e a imagem tinah saido ao contrario, como se alguem que tivesse ido contra um muro


(c on t ru tor es)
construtores de templo
nos deveríamos perguntar
ou patos bravos que são cães e servem  políticos

ou ainda 
uma associação
entre
os
o (ds)
dois
géneros

pois a chave que é falo, trás um E, um grau nas ordens maçónicas

as gaivotas do jardim da cerejeira, ou sj da actor jo cao da rosa
cerejeira, o antigo cardeal de roma em lisboa durante o tempo da outra ditadura, arieiro e chile, zonas da cidade em tempos antigos
de cerejeira sao as portas asas que aqui simbolizam as torres, onde o burrinho de labios grandes avermelhados, com um bastao no deitar, a correr e quem sabe a fugir o beijo de 9 do onze, no dat fez cair

ontem pela noite voltando, me surgiu, ak li, aqui, subindo a esquina, es q ue ina, redonda do costa, uma arvore grande africana que trazia uma camisola me dizia em seu passar, dos clubs do donald, do cubs do pato, do golf , eu a pensar nos barulhos,  ba ru l os, recentes que aqui a todos relatara, pois sao como bater com tacos nas madeiras, distintos destes que agora se ouvem

e de beijos de morte anda isto cheio


uma caneta de prata, um alfinete de uma cobra das comunicaçoes, pt
uma chave que é a natureza da picada, pois nao abre portas e penetra
e um molde, como uma chaleira com um bico que entorna, ou seja um preparado

e
quem sabe
da
 paga a broche de prata
em cristal superior
a qualidade e o efeito , entenda-se

argent massa sif e t fil d argent, broche do LE ANIMAL DU BETON; assim se descreve a chave em cimento, acier et argent, cimento, ac ci e ret dinheiro, o dinheiro para a operaçao do broche do circulo do Bicho de betao

que me lembre jucosa canaçao brasileira
é o bicho, é o bicho, vou te comer
com a mao a fazer de boca de c roc dilo, ou de glutao,  g l u tap , o das etares

esta foto tras aqui o numero, cinco, ou seja estrela da quinta, que vive numa quinta
um dedo em falta
e
um dedo
que
opera

uma mulher
magra
sem
seios
com
que
é
como
um
estilete
 um
anel
de
prata
sob
o ventre

uma 
faca

assim me diz a figura

provavelemnte a do outro lado, olho o outro lado deste catalogo, de onde vem estas fotografias, que se chama de manu f ac das turras, e por detras desta em particular, leio ana do sala, zorro da ar, ligado a radio renascença e a igreja de roma, um falo de luz por detras dela recorta-lhe a silhueta




tras
carrapito
que
lhe
ar
de
espanhola

uma
matadoira
de
jovens toiros
uma
louva
a
deus

é
a
mao da
pistola

oi s t ala

ou seja roma via espanha, como sempre a se desvelar
a
pistola da primeria da igreja de roma em espanha

e duas, do is,  outras matanças aqui neste fio desta teia emerguem

o grelhado de outrora  das meninas na discoteca, di cos teca,  mea culpa, assim era o nome, da confissao

e mais grave em dano, a matança de entre rios
onde só um pilar ficou em pé

este fio liga também pela natureza dos intervininetes a diversas câmaras, a de lisboa incluida, com a porteçao da procuradoria da republica, que os cobre como aqui foi outrora porvado

quem lançou , cc, os caes
da diana
a
caçadora
de que
margem és tu
do
outro
lado
do
rio
tejo

pois
em
teu
vestido
vejo
a
aljava

e
nao
trazes
as
flechas
lançadas

e
conta
outra linha
que trazes o dedo do falo perdido





uma rapariga da moda , de passerel, uma medusa, de roupas brilhantes das fatimas prietos deste mundo,  tras a mesma marca vermelha a dizer da relaçao com a outra, será entao a que telefonou,



um casal, ele é o mesmo tipo fisico do que aqui em cima vei com ela viver depois das obras durante um ano
um vaso, , ele na base dele, disse me o espirito do circulo maximo do primeiro

e eu relaciono concreto, cimentos, obras publicas e empreitores, e paulo penedos, que a fazer crer nas noticas dava carros de sport, como o exacto em que ele andava, um dos muitos, um mercedes prata 500 sl, ou seja a serpente do dop angulo

vejo tambem a relaçao a alargar-se, pois tras grupos editoriais,  e d i tor ia s, de revistas, e futebois, raparigas, visitas para coisas assim meio tipo pornografico e italia com politoc,  p o l it toco s, via pt, ou seja socrates e consequentemente os laços e o agir a mando deles, ou melhro dizendo de muitos com interesses distintos mas complementares

e ao outro lado do rio, tenho entao que reformular a evidencia em forma de pergunta de inquiriçao

que interesses vos movem em relaçao à minha pessoa, para escutar eu em constância que ouviram dizer, que haveis ganho por esses actos, e quem ordenou ou encomendou,  e quem vos pagou

pois
um
crime
de
conspiraçao
nao
é
de
materia
de
emprenhar pelso ouvidos

tem substancia
e
faz dano dolo e mal

que
verdade
conviniente
fazer 
de
um
a
quem toda
a
vida
se
roubou

a quem se decidiu matar
e
lhe ficar com um filho
de
fazer
crer a terceiros
que
é 
o ultimo dos terroristas na terra

que verdade inconvinente
é encontrar algum quando se está à procura,  por cura, e se necessita urgentemente de um bode expiatório
para tamanha queda das duas torres


sera
que
o
arco
pelo
amor
aguenta
tamanha
constante
pancada

quem na construçao desta acusaçao de vosso lado nela activamente participou

quem vos ordenou e quem vos pagou



musica concreta, marina, matinal, dos pedreiros
a
partir
a furar
a
bater

concreta é c on creta, e cimentos, a do concreto, ou seja do grupo do betao, onda recto colon



13 09 10
o video é de quinze



f a l es mos,

recordemos entao de troia
cidade do amor, outrora violada
pois uma cicatriz é visível em sua face

observemos o simblo da queda de duas torres por, inp, implosão em setubal
na penin s u l a de troia
e
vejamos 
ao
espelho
nova
yorque

diz se outrora que o feito
fora feito
com o que hoje se poderia, c h m a r ,chamar, de g ad jet tecnológico
como um burrinho de madeira de outrora feito trans for mer

a pedra angular sempre nos diz do mesmo motivo
de um mesma situaçao e de um mesmo crime

o amor contrario ao poder
e
a
destruição dele ate aos confins da cidade pelo poder em acto de vingança



 um pedido e uma decisao, dec is º ao, fora tomada outrora

o homem antigo de cobre debaixo do arco da rua da augusta me mostra neste momento, o colar, posto pelo acto que conduziu o rapaz a cadeira de rodas

os cabelos,  cab ab bel s o , estao pintados como se fosse traço de andy harlot



um cravo que parece uma nuca


uma flor trespassado, por um alfinete tipo caranguejo escaravelho

assim me conta esta rapariga que é espelho de uma outra que vive do outro lado do pequeno rio
actriz de uns filmes que se chamam de public disgrace

não há nada melhor do que acabar com uma troia, do que desgraçar publicamente, p ub l cia am mente, um ou mesmo  dois amantes e um cravo se coloca para que o efeito seja doradoiro



 assim
durmo
(dumo do rumo)
eu
à tua ausência





lembra
burrinha
como
sao
bons
 nossos
beijos

o
amor
vela
os
que
descansam
em mutuos abraços

depois da vela
já o dia aqui nasceu
na verdade dormi parte, p aret , dela

nasceu
em
ligeira bruma
orvalhada
na
qual
se
foi
montando
uma
suave brisa
húmida
crescente


agradavel
cor
que
me
lembra
nosso
reino
de
amor


 eu te penso e me pergunto, será este orvalho humido imagem do nosso mutuo desejo


neste
reino
os titulos
que sao
os merecimentos e o merecido
vem
por valor dos feitos
o valor é o feito
o feito é valor

nao
se
comercializam
nunca
estes
titulos
e
valores
pois
nao se
vendem
nem 
se
compram

nem se
outorgam a baratas, br a ratas, tontas, en m, nem violentas


a rapariga que ali poisava em sue sorriso suspendendo o tempo, era bela, como gozando em si mesmo o inteiro prato que leva ss beijos,  e quase juro na distancia em que a vi, lhe vi a cor negra de seu vale, mas nao era kate moss

lhe pressentia a carne numa vontade de fremito, ou seria eu a ver o fremito que de repente ela ali em seu todo estar me dera ao faze lo nascer assim dentro de mim

naquelas coxas, se viam doces e fortes beijos

ah senhora
fosse
a
senhora
a
amada

minhas
maos
e
meus labios
nao teriam trela
a entrar nelas
por baixo
do
seu
suave
cetim

um passo rapido se calhar, calha ar, da familia dos negros au g o i r e n t os, como que me dissera
ser das co m u ni c a ç o es da pt do chiado 
o cacilheiro ainda me diz
pelas suas
cores
um
aspecto
mais
preciso
de
sua
id

maconico
do grupo dos da casa real portuguesa, port orto, pentagrama, u g onda ue sa

ah amada
sempre gostei de, v h dp o v e r, hoover crafts
e
de barcos a vela
pois
sao
como
o
amor

e
assim
de
lembrança
a troia
fui
parar

mas
sera
de
amor
de
que
aqui
falamos

sao
raras
as implosoes em nosso pequeno país
nao é show habitual


me recordo de belmiro a fazer implodir duas
em mais um projecto de criaçao de um centro turistico com moviemnto ali
e depois numa foto em que ele caia e sobre a qual depois ouvi, ov ui, pelo espirito, es pei rito, um dizer que tinha sido encenada

est rana h, estranha linha esta que me fala de dois sentidos
um conflito entre operadores contrutores turisiticos
e
linha recente sobre escolha e sugestão de localizações
quem sabera da pura inveja, ou de distinto e complementra interesse da cobiça
avariada que sempre avaria

a
espionagem
(e se pi on a ge m)
fina e continua de minha vida
que nao porduz contra mim qualquer acusaçao
em sede própria de justiça 
o que porva de como sempre os casos sao contruido em rumores
trás em si uma escala global
como o porvei
pois até as series e filmes de majors americanas os espelham
dá isto tambem a dimensao exacta do jardim e da sua dimensao
e portanto da dimensao que trazem os bandidos para provocar danos varios
falo te claro, c al r o, esta do tamanho da inveja e do seu poder viral




c ur iso, curioso espelho de dança entre a outra queda que nestes dias se evoca, pois neste beijo se atravessa essa dupla queda



ah, senhora, se m nora, se m hora, nosso amor é real
e eu sou como um rei,  rei e xi lado, de teus lábios
seriam as dez da noite de ontem 
saí para a rua
um bafo quente numa noite anomala de verao
como uma caricia tua

desci a comprar cigarros
e
na volta o espirito me perguntava, como sentiste a noite
boa pergunta sem duvida à luz do que parece ser um desenho de aviso ou avisos

o
que
vi
disse
(misse)

um ligeiro traço de ,a g i t a ç ã o, preocupada, como um pequeno medo sobre controlo
jovesn rapidos no jardim noctruno em bicicletas com um traço de furtivo

a rapariga com o telemovel de prta  que faz ops gatops darem como coice
passou por mim como um esgar que se movia
que nem deu para perceber se era aelegria ou descontrolo que se sentia
talvez, y alvez uam, alegria descontrolado
em goa
uma flor como um girassol colorido de poucas folhas impresso, num desigual
que nem se conseguia, c one guia,  ler inteiro à primeira a palavra e o dizer, desigual
portanto um desigual que nem bem o era
parece, pa rec, isto assunto de castas e nao de vinho
que 
te
ofereço
a
teus
labios

e uma palavra ressoava no ar,
rice, rice,
tchau tchau
arroz chines

assim a sd s i m, ac en tura, acentuara o decano em sua partida depois de me reconhecer pelo olhar ao passar


em suma, parecia naquela hora que o dreno tinha conseguido drenar alguma tensao

é isto linguagem,  li bg guage m,das ciencias da agua
vedica

e
outro caça
nestas aguas
de
soupa de letras
acabou acima de se desvelar

descia do chiado e a persenti vir atras talvez uns vinte metros, hesitei olhando a em breve
e ficando em mim a sensaçao que tambem ela me poderia ter reconhecido
e se assim ,tvi e r, tiver sido,  form,  me podera ter chamado pelo espirito do coraçao

fico-me semopre aperguntra, tao bela que aquel mulher é, sera que vive em verdade em si mesmo
pois um suave perfume assim sempre me insinua a pergunta a perguntar
e se mp reo, e sempre mesmo saber
o que sinto a este ver, a este perguntar
seria qause uma especie de pecado
de tao bela que é
nao viver em verdade

na montra do dn no rossio ao passar, dalai lama me olhou ao passar
com suas maos para cima unidas
e eu lhe sorri


olhei
meu sorrir
e me disse

pequeno sorriso
trazes
que te aqueço o coraçao

na verdade nossos olhares estavam juntos
eu
m o v i a-a , movi-a -o,  ele ali se movia

o amor e a presença sempre reconforta
dos males do mundo
e
o bom é viver em nossos labios