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Saturday, October 30, 2010

vos dizendo o que vejo nas mil peças dos debris das torres caidas, 1

v os di zen do quadrado da dp da ue da eve do vejo, br,  na serpente mi l p eça es sd os de br is das tor ratos es circulo das aidas, can toras

começo por publicar as doze paginas manuscritas desta analise com base nas imagens do video , 9 11 revisited, chamando a atenção que da primeira vez que tomei apontamentos, comecei mais ou menos aos minutos 15: 30, que correspondem as paginas aqui numeradas da sexta a décima segunda, e depois fiz uma outra anotação em maior detalhe dos primeiros quinze minutos do video que corresponde as folhas de um a cinco 

co meço es ep do por pub li do caçao ás do ze das pa ginas manu s c rita serpente da dea da analise, psi,  com base, heroina,  na s ima ge ns do quadrado  vaso id deo do  9 11 r e v isi do ted, c ham ando da primeira  ten sao, ada tensao,  q ue da prime ira v e zorro q ue tom ei ap on tamen t os, co mece ima mais,  o vaso do men do os da primeira,  os min vaso cruz  os 15: 30, q ue cor r es ponde maior ás pa ginas aqui , nu mer ad as da sexta,  primeira da ad  dec ima da segunda, é d ep o is fi zorro,  uma outra do ano do taçao es em mai rato circulo do d eta alho dos prim ero serpente do quin ze min do vaso da cruz os , o do v id deo deque cor r es ponde ás das fo primeiro  home ás de um da primeira c inc o

é minha convicção que cumulativamente caso as policias faça seu trabalho em competência e não vergadas, o bastante para obter a verdade total sobre as quedas

é min homem da primeira c on vic sao q ue cu mula t iva vam am , a que mente, do caso ás pol e cias f aça es s eu t r ab aba do bal do  alho,  em co mp pete en cia e n cao da se ver ge mo ba s t ante do para ob teresa ra ver dade tota primeiro s ob re as das quedas













sobre a componente da ilusao dos medias no 9 11, parte treceira e ultima

s ob rea com p one nete da eu l sao no 911 , te rec ira é u l t ima p arte
 
este video que aqui vos mostro, é um video que dá conta do que se pode fazer hoje em termos de efeitos especiais, nomeadamente com  utilização de modelos tri dimensionais de avioes, que existem nos sistemas graficos , como livrarias associadas aos misturadores de qualquer regie de televisao, e que nos explica com bastante precisão, isto, é,  real, que uma ilusao desta natureza, feita nas condiconantes em que o descrevi na primeria parte da analise desta faceta, pode na verdade assim ter ser produzida
 

este v id deo q ue au iv os maior os t ro, é um v id deo q ue d á c on t ado doque da se da pode f az e rato home oje em termos de efe it os es pec ia si com no me ad dam am, a que mente,  a au l tili iza aço es de modelos,  t ratos es dd e avio es, q ue é xis te maior nós sis t ema s graficos c omo das livrarias, as soci ad as a os mi s tura dor es deque vaso do priemeiro mr   q ue rato da regie, a  de televisao, eq ue nós e x p lic a com ba s tante pre cis sao es, is to, é rea al dio do lm, q ue uma i lusa sao de sta de sat, nat ur e za, feita nas condi cona ant es em q ue o d es c r e vina ian primeria p arte da ana lise de sta desta f ac eta, poed na verd ad e as si maior ser pr d uz id a

 

 

este pequeno exercicio que corresponde ao que hoje se pode fazer em qualquer regie minimamente apetrechada, responde tambem a uma outra questao, o tal pod, pois em certos sistema de rendering tri dimensional, um centro, que é uma especie de bola feita em wire frame, serve como um imaginario ponto que serve para ancorar e desclocar o elemento por incrustação numa imagem, e portanto é plausivel, caso se tenha usado este sistema, que esse pod visível na barriga do avaio, mais noa fosse do que esse mesmo ponto no modelo tri dimensional

este pec ue no e x e rc cic cio do io q ue cor r es ponde cao q ue h oje se da pode f az e rem q ual q ue rato ps regie mini imam , mente,  a pet rec h ad a, r es ponde tam am tambem da a uma de outra qaudrado do priemrio est cao, circulo do t al pod, p o is em ce rt os sis t ema de ren der ring tri dimen sio n al, um c en t ro, que é uma es pe cie de bola,  feita,  em w ire fr am e, ser v e c omo um do imaginario, ima gina do rio,  ponto q ue ser v e para anc cora red esc lo c aro dele , lem en to por inx ru s taçao nu ma ima ge me porta nt o é p l au s iv el, caso da se ten h a usa sado de este sis t ema, q ue desse cobra do pod vi da onda s iv el na bar rig gado avai o, mais noa fosse doque desse cobra, o mesmo do ponto do no do modelo t r i dim en sio   n al

sobre a componente da ilusao dos medias no 9 11, parte segunda

como aqui tenho escrito ao longo de anos e também  através de exemplos recentes,  as induções de carácter auditivo, são reais, isto é, acontecem, e são passiveis de ser criadas para obter esse mesmo efeito, e existem estudos e inclusive experiências nestas matérias desde pelo menos algumas décadas,
 
c omo aqui ten ho es c rito cao l on gode ano se tam am tambem  ata vaso es de e x e mp l os rec en t es, , as indu ço es de ca rac ter audi t ivo, sao rea isis sis to é ac on te ss em, sao p ass iv ei es de ser c ria ad as para iss oe , é xis te maior est stud os nest as mate ria s de sd e p elo men o a la gum as dec ad as

vos recordo uma que aqui narrei há alguns anos pois foi uma das que mais  me impressionou pela larga matança em si mesma, num festa religiosa no oriente, um estampido humano se deu, quando uma multidão daquelas compactas estava em cima de uma ponte, e as pessoas entraram em pânico, e salvo erro se foram novecentos de uma vez  

vaso do os rece o r do uma q ue a qui na r rei h + a  al gun s ano s p o is fo oi uma das q ue mais da  me im press sio no u p ela lara rag a da matança em si me sm ano pri e mr io  fe sta re k ligi os ano oriente, um est am pido h uma nose d eu, qa un dó,  uma mu l t id dao da q ue delas,  c o m p a t c ts est ava em c ima de uma ponte, é as p esso as en t rata aram em pa nico, é s alvo e rr rose do foram dos novecentos, italia,  de uma vaso e zorro

segundo as noticias desta tragédia, alguém teria ouvido uma bomba ou ameaça de bomba, mas a segunda possibilidade não bate certo, pois não existe nenhuma ameaça de bomba no meio de uma multidão, ou seja , e aponta isto, que alguém ou vários provavelmente  ouviram um estoiro, um som, e pensaram nesse momento que fora uma bomba, e assim o estampido humano se deu, e ao escrever agora isto, me lembro do ultimo, o que ocorreu na love parada em berlim, bem como de muitas outras em diversos lugares do mundo, algumas aqui narradas no livro da vida, ouro sobre azul

se gun do às not icas de sta da t rage dia, al g ue maior da teresa ria do ouvido, circulo uv id circulo do ido,  u ma b o mba o u am e aça es de bo mba, masa segunda po ps sibil bikl dia e n cao bate ce rt o, p o is n cao e xis te nen y h uma am e aça de b o mba no me io de uma mul ti do a, o vaso do seja ap da ponta disto, q ue al g ue maior do circulo da uva rio spor v ave lem nt e  o uv vaso iram um es toiro, um s om, e pen sara ram am ness e mo men toque for a uma b o mba, é as si mo est am pido se d eu, é cao es c reve eve rato do agora disto, me lem br o do u l t imo, o q ue oco rr rato, é eu na l ove pa red a be m c omo demo de muitas outras em di ver s os lu g ares do mundo ,al gum as a quadra do primeiro da lui na rr ad as no kapa l iv ro da v i d a, o u ro so br e az ul

não é este o momento de escrever um tratado sobre esta matéria, relembro somente que em termos de percepção, nomeadamente no campo daquilo que se chama de audição, que como todas as funções cognitivas são complexas e integradas e que ninguém pode ter a certeza de como outrem reconhece, ou ouve um aparente mesmo som, isto é um som vindo do exterior é sempre distinto da percepção e idealização que dele fazemos

n cao é este, circulo do mome nt o de es c reve rum t rata ad o s obr e e sta mate ria, r ele mb br circulo,  serpenet circulo  mente , q ue em, termos,  de per ce pa sao es, noe m ad dm am, mente,  no cam da poda qui lo q ue se da chama de audi sao es, q ue c omo de todas as fun ço es go gn it iva serpente sao co mp le x as e inter gadas sec q ue nin g ue maior da pode terra,  e rte za de c omo o u t rem reco n he ceo u o uve um ap a ren te do mesmo serpente do om, is to é um s om vaso indo do e x teri o ré se m pr di dt do tinto da perce pa sao es e id dea al liza sao es q ue dele f az emo serpente

que as emoções concorrem e se conjugam sempre no acto cognitivo, ou seja que por exemplo o medo, ou medos de outras naturezas e fontes, podem levar aquilo que alguns convencionam actos de alucinação auditiva, mesmo nas situações em que o organismo não se encontra com o seu balanço eléctrico químico alterado propositadamente,

 q ue ás das emo ço es c on cor rem, é se c on jj vaso  gato  am se mp reno acto , o co gn it ivo, o vaso do seja q ue do por , é x em p lo circulo do medo, circulo da ova vaso dos medos de outras na t ur e za se font es, pode ml eva ra qu ilo q ue al gun s c on ven cio n am actos de alucinaçao auditiva, al luc cina ina sao es audi t iva, do mesmo,  nas s it ua ço es em q ue circulo do o r gan ani is sm on cao da se en contra com do circulo do s eu bal anço es do eletrico,  quim ico al te rato do ado pre ep ps ot id dam am, mente,

e que o espectro de frequências distintas provenientes do patamar tecnológico que esta hoje continuamente presente na vida das gentes, nunca se encontrou tão saturado, por ondas distintas e que nesta proporção exponencial um mesmo se passa , com todos os tipos de gadjets de recepção pessoais que hoje quotidianamente usamos em todos os campos de comunicação

é eq ue do circulo do espectro,  es p cruz e c t rode fr eq en cia s di s tintas por v eni net es do pat am mar da ar tecnologica,  q ue e sta homem oje c on tin ua , mente,  pr es en te na v id a das genets, nu nc a se en c on t rato circulo do vaso tao sat ur ad o, por ondas di s tintas eq ue nest a pro porcao es é x p one cia alo dez primeiro do circulo do mesmo , se da passa com todos os g ad dj jet s de rec ep sao es p esso dos ais q ue ho je quadrado do vaso da diana am, mente, vaso da ot id dam nt e usa amo s em todos os cam p os de co muni cc sao espanhola

que muitos usam durante muito tempo diário auriculares, e que portanto dessa forma estão sujeitos a todos o tipo de induções subliminares sonoras, que podem até mesmo despoletar estados psicoticos, ou, e, de subtil e continuada induções de distintas naturezas, isto é, feitas com distintos objectivos, 

q ue mu it os usa sam am duran te mu it o te mp o dia rio au ric cu l ares, é q ue porta nt circulo dessa da forma,  est cao su j ei it os da primeira de todos do circulo do t ipo da pode indu ço es s  ub lim ina ratos es s on no  rato as, q ue da pode maior a té do mesmo,  d es p ole da tar da etar,  estado s p ps cio tico sede s ub til e c on tin u ad a indu ço es de di s tintas na t ur e z as, is to é, feitas,  com di s tintos ob ject iv os, 



existe ainda um video na net, que já tinha visto há alguns anos, onde se ve um senhor em nova yorque no próprio dia da matança, a ser entrevistado para a câmara de uma das grandes estações, e como dizia o que de novo o mostrava passado todos estes anos, indicando que tinham verificado e que segundo dizem, esse senhor é um actor, que dizia uma estranha declaração, era aparentemente do pequeno grupo dos que acham que viram  embate de aviões contras a torres, e as palavras ele, em postura calma, eram mais ou menos assim, que vira o embate do avião e que depois o edifício pelos danos sofridos pela estrutura desabara

d ep o ise é xis te a inda um v id deo na net, q ue já rt da tinha vi s to há alguns anos, onda da se v e um sen hor em nova yorque no pro rp io dia da am tança, prim e rr a ase  ser en t r e vaso do ista do estado para da primeria  cm ara de uam da s g rand es es taçoes, é c omo di z ia do circulo  q ue de n ovo do circulo 101 omo  maior ostra ava ap do passado , todos est es ano serpente  , indica can ando q ue tinha ham am vaso eri fi cado, eq ue do segundo di ze maior desse cobra do s en hor,  é um actor, q ue di zorro do ia de uma est rata anha dec lara raçao, é ra ap ar ren te , mente,  do pec un o g rupo do serpente q ue aca hm q ue vaso iram  em bate de avio es contras da primeira das torres, é as pal vaso rato as dele, em ps o tura c al ma, e ram mais, fr,  o u me nos as si maior, quadrado da ue vaso do ira do circulo do em bate do avia,  oe q ue d ep o is o ed if fi cio p elos dan s s o fr id os p ela est ru tura de saba ra

o que é estranho nesta declaração antes de mais, é o seu conteúdo especifico , isto as palavras que ele diz, num momento que se passa logo a seguir a queda das torres, ... que o danos causados na estrutura fizeram o prédio cair..., pode parecer à primeira vista que não, mas a pronta explicação da eventual causa da queda, , naquele momento, parece indicar um linha, como um actor ou figurante, faz num filme, porque um realizador ou alguém do género lhe terá pedido para o fazer, o que nos levaria a deduzir que quem lá estava dessa televisão o saberia, para por exemplo o ter escolhido, sem escolher,  naquele preciso momento, e não um outro qualquer que ao lado se encontrasse

o quadrado da ue é est rato do anho nest a dec lara raçao ane net ts de ema mais, é circulo do s eu conte vaso do dó, es p ei cif ico , is to ás pal av ratos as q ue dele di zorro, nu maior moe mont tot nt q ue da se da passa,  logo primeira se gui ira ra das queda das torres, ... q ue o dan os  c au usa sados na est ru tura fi ze ram o pre di o c air, pode pa recer à pi rato mei e ra vaso ista q ue n cao, masa porn t a é x p li caçao, naquele moe maior nt o, pa rece i bd i car um da linha, c omo uma circulo do tor o vaso figo ur ante, f az nu um fi l me, por q ue um rea liza dor o ual g ue mdo g ene ero l he teresa ra ped id o para do circulo do f az e ar, aro q ue nós  l eva ria primeria dedo uz ze rato do q ue q ue l á es tva,  dessa televisao , circulo  sabe ria, para por e x em p lo o teresa es co l hi o dn , aquele pre cio s moe maior nt o e n cao um outro q ual q ue rato q ue cao lado da se en c on t ar serpenet  se

se for verdade esta descoberta que o tal senhor da declaração era ou é um actor tal deveria ser investigado, pois se bem que este registo, ou seja este facto, considerando facto, as palavras que ele disse nesse momento, for real, estaremos portanto num caminho em que uma só evidencia, poderá levar a conclusão de que efectivamente as televisões ou pelo menos essa, fez , ou pretendeu fazer, com isto, um véu, que teria que ter sido planificado anteriormente

se for verd ad e e sta d es co berta rta,  q ue do circulo do t al s en hor da e c lara raçao,  e ra o u é uma c irc uk l o  tor  t ak primerio d eve ria ser in v es tiga gado, p o is se be maior q ue de este regi s to, o vaso  seja este facto, c on si der ando f ac ato, as pal av r as q ue dele,  di s se ness e mo moe en nt o, for rea l, est ar emo s porta nt on um ca minho em qe uma s ó e v id en cia, poe ra l eva vara c on c lusa sao deque efe c t iva vam am , mente,  as tele vi o es o u p elo men os ess a de fez , ou pre ten de f az erc om is to, um vaso eu , q ue teresa ria q ue eter s id o p lan ani if fi cd o ante rio reme en nt e , mente