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Sunday, August 29, 2010

ainda alguns remates sobre o texto da carta ao brasil, que aqui diferencio, pelas razoes que abaixo explico


a inda al gus n r ema mat es s ob reo circulo do tex t , o da carta cao bras si l, q u e a qui difer en cio, p delas,  r az o es q u e ab aixo , é x p lic o

Como disse em vídeo recente, são diversos os fios que se cruzam e começam, a partir desta imagem do brasil, a do dia cinco de agosto, que na realidade, vem desde o dia do jogo do brasil no campeonato mundial, assim publico esta primeira parte, em simultâneo com o outro aspecto de um dos lados do mesmo assunto, as lamas, que leva as bombas e que corresponde ao anterior publicado, que será também alvo de continuação

C omo di s se em v id deo rec en te, sao di v e r s os os fi os q u e se c ru uza zorro da m e co meça cm, a ap art tir de sta da imagem do brasil, a do di ã cino node de agosto, q u e na rea l id ad eve maio de sd e o dia do j god o brasil no do cam da pena o nt o mundial, as si maior do jornal publico e sta prime ira p da arte, em si mula t neo com do circulo do outro , as pet code, um dos lados, polacos, do me sm o ass un to, as das lamas, q u e l eva ás b o mba sec q u e cor r es pi onda deao ante rato do ior pub li cado,br q u e se ra t am tambem al v o de c on tin ua sao espanhola

Ainda algumas notas sobre o brasil, decorrente da imagem das lamas que aqui na rua aconteceu, ou melhor, fizeram acontecer, e outros fios que a partir dai se desenvolveram, sendo que no entretanto um deles, um texto cortado a partir de um outro da net sobre o calvin klein, algum daqui do meu pc o roubou, a família fantástica, agora me disse o espírito, donde do cabrão do bau, ex tv cabo

A inda al gum às das notas s ob r e o brasil, deco rr en rte da ima ge mda serpente das lamas do quadrado do vaso, e , aqui na rua ac on teceu, o u mel hor, fi ze rama c on tecer, é outro serpente fi o sd q u e da primeira p art tir da ise d es en volve ram, s en doque no en t r eta nt o de um deles, um tex c t ox orta ad o a p art tir de um outro da net s ob reo c al v in kapa do primeiro rol ein, rol alemao, matança na love parade, al gum daqui do me vaso do pc o ro u bao vaso da primeira puta da familia fantas tica, agora da me di s seo es pi rito, don dedo do cabrao do bau, é x tv cabo

o numero da casa em frente ao bueiro é como relatei, o cento e três, este numero remete para uma linha antiga aqui comentada sobre um cio feito através de uma campanha de um carro francês, salvo erro o cento e dois amarelo, que trazia, uma indicação precisa de um cio de eventuais encontros, na travessa ou rua da azinhaga dos besouros, algo para os lados da praia da maça se bem me lembro, e ainda no mesmo tempo, uma imagem da rapariga da coco channel, a bela grega, anna , que antes ou depois também apareceu na revista dos bandidos do dn, isto junto se avivara na imagem do brasil, também pela presença da tal carrinha com a matricula onde eu lera de imediato ao momento, onda atlas, e que me remetera como primeiro disse, pelos fios que vinham de tras, mesmo antes do dia cinco, para a onda do tsunami, asiatico,

circulo do sic culo n um mer do ero da casa em frente ao bueiro, o do cao, o do bueiro, é c omo rato top dela, t ei, circulo do cento e tres de este n um ero reme teresa para de uma da linha, antiga, puta velha, a qui com en t ad a s ob re um cio, feito, at r av es de uma cama pn homem da ad e um do carro frances, s alvo e rr dp do cento, é do is am mar do elo, quadrado e vaso e cruz r az ia, uma indica do caçao pre cisa sade de um cio de eve nt tua is en c on t rato os, na travessa, do possolo, o circulo cv do vaso da rua da az in home da primeira gados dos besouros, al g o para os lados, polacos, da pr ia da dama da maça, se b em me lem br oe e a inda no do mesmo te mp o, uma ima ge madeira da ra par riga da do coco c h anne anel, primeira do ab a bela grega, anna , q u e ant es o u d ep o is tam am tambem ap a receu na revista dos bandidos do dn, is to j un to ze av iva vara ana ima ge madeira do brasil, t am tambem p dela, pr es ença es da t al car rinha com a mat rui ucla onda e vaso ler da primeira do imediato, cao mo men t o da onda atlas, e q u e me reme cruz do ra c omo do primeiro, socrates, di iss se, p elos fi os q u e vinha ham da am de t rato ps as, me sm o ant es do dia c inc o, para da primeira onda do tsunami, a si a tico

como dei conta, esta leitura me pertubou ao inicio, pois atlas em minha consciencia naquele momento, bem como em outros aqui relatado me remete sempre para as grandes matanças do sudoeste asiatico, e alguma razao, como a que acima se começa a desvelar, certamente existira , para alem da obvia, que se manifestou aqui na manha de dia cinco, o facto do jorro ser lama, cor de merda, e de lama, como o segundo tsunami, no sudoeste asiatico

c omo dei conta, e sta lei it da tura da me per tubo vaso cao i n i cio, p oi s at l as em min homem da primeira co ns ci en cia naquele moe maior nt o, b em c omo em outros aqui ratos dela lata ad circulo do me reme teresa se mp re para ás g rand es das grandes matanças do sudoeste asiatico, é al gum a r az circulo do zo da primeira, c omo da primeira q u e ac ima se co meça es da primeira ad es vela ar rato ps, ce rta em nt e, é xis tir da ira , para al lem da ob da via, q u e se man if est circulo lobo do vaso u aqui na manha de dia cinco, circulo do f ac ato do jo rr rose ser lama, cor de merda da rda, é de l am da primeira, c omo do circulo do segundo ts un am ino do sudoeste asiatico

a bela anna mougalis, ou por outras palavras neste jogo de espelhos dos assasinos do dn, a ana do amo vaso gali serpente, ou ainda gal, gata al do lis, se bem se recordarao, caso não, leiam as notas no livro da vida por sua vez entronca, ainda num simbolo, a estrela dos raios, como o lima de freitas outrora a pintou, num qaudrao salvo erro de memoria com uma citaçao de novalis, fac nova al lis, e apareceu ainda espelhada numa revista com outra bela grega, a aniston, e ainda remete para umas semelhantes em prata e oiro que comprei na rua ao lado do s luis, vide notas do passe , do dia do jopgo do brasil, numa loja com um nome, italiano, mille fiore, com outras peças cujo historia dos respectivos simbolos aqui contei

primeira da bela anna maior do circulo do vaso gal lis maconico, o u por outras pal av ratas as nest e j ogo gode dos espelhos, o dos ass a sin os do dn, a ana do amo vaso gali serpente, o vaso da ua da primeira inda, gal, gata al do lis, se b em se reco rda dao, caso n cão, le i am às notas no l iv roda david a por s ua v e z en cruz ronca, a inda nu primeiro si mb olo, primeira da estrela, a dos raio s, c omo do circulo do lima de freitas, de outrora, primeira pin pinto , nu ~maior q au dr cao s alvo e rr o de me moira com de uma cita taçao de n ova lis, fac nova al lis, e ap a receu a inda es p el home da ad da primeira do ano , nu ma da revista com de outra bela g rata ega, primeira aniston, é a inda reme tee sa para um as seme l h ant es em prata e o iro roque , co mp rei na rua cao aol lado do s luis, v id e n ota serpente do passe , do dia do jo p god o brasil, nu ma da loja com um no me, ital ian ano, mi ll e fio rec om de outras pe ç as cu jo da historia , dos r e s pe ct iv os si mb olo saqui c on t ei

ou seja temos aqui, diversos territorios, grecia, italia, brasil e portugal, diversas personagens femeninas que neste fio deste plano se cruzam, uma relaçao com as praias da linha, onde aconteceram diversas mortes, uma meta ideia simbolizada numa pintura do lima de freitas, e as pecinhas, que sao sementes, agulhas veios e engernagens, ou seja não deixando de remeter para carro, e para motores, de desgraças diversas como dá conta a outra linha, da essencia da merda, das lamas, da matanças no brasil e antes e mais grave no sudoeste asiatico, e mais grave, por detras os jornais diversos, que prepararam as desgraças, usando gente que na mais da vezes não passa de miudos

o vaso do seja t emo s aqui, di ver s os terri it tori os, g rec ia da italiana, bras ile le portu gal, di ver s as pers on a ge ns feme ninas q u e nest e fi do circulo de este, p lan ano se c ru uza zorro da am , uma do tribunal da relaçao com ás pr ia serpenet da linha, onde ac on tec e ram di vera serpente das mo rtes, uma met da primeira da ideia , si mb o liza z ad a nu ma pin tura do l ima de freitas, é ás pe das cinhas jardim, q u e sao semen t es,das agulhas e eve io da se en g rna ge ns, o vaso do seja n cão de ix ando de reme da cruz rato do para do carro, é para m oto tor rartos es, de d es sg ratas aças es div er s as c omo d á conta da primeira de outra da linha, da esss se n cia dame da merda, das l lam as, da mt anças es no b rai s le ant es e ema mais, fr, g r ave no sudoeste asis tico, ou seja de um outro terrorista do ps, o assis, primeira do sis tico, da serra, e ema mais g r ave, por det rato ps as os dos sj dos jornais, di ver s os, q u e pre par aram as d es g r aças, usa sand o gente q u en da primeira mais , da v e z es n cão p ass sade miudos

continua...

continuaçao da parte sobre lamas, e explosoes

1 parte

http://casadedeus.blogspot.com/2010_08_01_archive.html#6384065960120068390

2 parte

http://casadedeus.blogspot.com/2010_08_01_archive.html#8255623805576754634

3 parte 

http://casadedeus.blogspot.com/2010_08_01_archive.html#8255623805576754634

quarta parte
qa u rta p arte
no seguimento da demonstraçao da impossibilidade de se ter usado uma bomba nuclear no sudoeste asiatico, referenciada na parte anterior deste texto, já publicada, emergiram tres outras possibilidades, uma nova tecnologia como a de fissao, ou outra usando uma cadeia de satelites, e ainda o que chamei de bomba eletro magnetica, sendo que pelo espirito ouvi depois, there is not such thing, ao que me apetece logo começar por responder, e as torres em nova yorque tambem não foram pulverizadas

no se gui men t , o da demo sn cruz raçao da i mp oss sibil bil id ad e de se teresa usa sado poker, uma b o mba buc lea rato ps nó do sudoeste asiatico, refer en cia dana p arte ante ior de este ste tex t o, j á pub li c ad a, e mer giram t rtas ratas es de outras p os sibil bill id ad es, uma nova rte tec no olo gi a c omo, a de fi iss sao, o u outra usa ando, sata, s ata, uma cade ira de sta e lite se a inda o q ue c ham ei d e b o mba ,ele cruz roma mag gn etic a, s en doque p elo es pie it dp u vide p o is, t her e is not suc h t hi ing, aoc ue me a pet rt tec e l ogo co meçar es pro rato rr, r e spon der, é as torres em nova yorque tambem, n cão foram pul v eri iza ad as

este facto, o de não ter sido usada uma bomba nuclear, diz tambem , ou melhor deita por terra a possibilidade de qualquer naçao que as tenhas as emergentes, como o caso do irao, a terem usado nestas circunstancias, e portanto consequente deita por terra tambem toda a insistencia, da parte da america nesse absurdo controlo, que como aqui recordava em dia recente na televisao numa estranha entrevista aqui comentada com essa puta histerica, a da rtp, a marcia, a tal chamada inspecçao implicou a presença quotidiana de quatro mil digamos, inspectores, certamente um, para ver cada parafuso ou centimetro cubico dos reactores, e das centrifugadoras, que o irao teve durante mais de um ano todos os dias em sua casa, segunda narrava aqui o ministro

este f ac tom, o d e n cão teresa s id usa sada uam b o mba nuc lea rato ps, di zorro do t am tambem , o u mel hor da deita por da terra primeira, br, p os sibil bil id ad de q ual q ue rata n aça cao es q u e as ten h as o u i a s e mer gente s c omo do circulo do caso do irao, a teresa rem usa do nest as c irc un s tan cia se porta nt o co nse seq u en te da deita por da terra t am tambem , toda da primeira in sis ten cia, da p arte da am erica ness e a b us rato do c on t rolo, q u e cv omo aqui , reco r da ava em dia rec en te na tele da visao nu ma est ran anha en t r e vaso ista a q u y i com en t ad ac om dessa put y a hi s te rica, primeira da rata do tp, a marcia, a t al c ham ad a in sp e cç sao es i mp lic o ua por es e n l ça es q u o ti diana de quatro, mi l dig am nós in spect tores, ce rta em nt e um, para ver c ad a para a fuso ou ce mt tit it ro c u bico dos rea c tor es, seda s c en t rif fg guga d r as, q u e o ira ~circulo da teve duran te mais, fr, de uma no, todos os do psd dias em s ua c asa serpente, se gun da ana rr ava aqui circulo do ministro


bem sabemos que a america tem criado sempre suspeitas do irao estar envolvido eventualemente até na queda das torres, em forma directa ou indirecta, e um dos pretextos da guerra lançada depois da queda contra o iraque teve tambem este pretexto, mas tambem se sabe que não foi uma bomba nuclear que rebentou com as torres na america, nem que a tal lista inicial dos mais porcurados que o regime apregou teve alguma cosia a ver com isso, e tambem se sabe que a america violou sistematicamente os direitos humanos por um conjunto de territorios do mundo, obtendo a autorizaçao e concordancia de muitos estados e paises que albergaram inclusive sitios secretos de interrogaçao, o chamado caso dos voos da cia

b em s ab emo s q u e primeira da america te m c riad o sempre s us p e it as do irao es star en vol v id o ev en tua lam am, que mente , a té na queda das torres, em forma di re cta o u in di re cta é um dos pre te txt os da g e uu ra lança da de p o is da queda, co n rt cao circulo do iraque teve, tam am tambem de este pretexto, mas t am tambem se sabe, q u e n cão fo i uma b o mba bn u cle lea da ar q u e r e b en t o u com as torres na am mer cia, ne maior q u e a t kapa l a l ista in nin nini c lado s mais, fr, por cura dor 4 os q u e o regime a prego u tev al gum a co ia sa ver com iss o, e eta tam am tambem se sabe, q u e a am erica vil o u sis t ema tica cam mne nete os direitos humanos por , um c on jun to de te r rito rio as do mundo, ob t en do a au ot ii z xa sao es e c on corda n cia de mu it os est ad os se pa ise es q u e al beg aram inc l us ive s it y iso ser , e t os de inter r o ga sao es, o ca ham madeira do caso dos vaso do dp do sd da primeira cia

a imagem do eventual uso de uma bomba nuclear nas torres, o ultimo fio que aqui entrou, aparecera atraves das fotos de um fotografo de nova yorque aqui comentadas, onde ele por colagens, criava uma imagem de um cogumelo atomico, ou seja dizendo ele sem o dizer, como uma bomba nuclear invertida, e aqui comentei tambem na altura, que nada do que se sabe , nomeadamente pelas muitas doenças que a muitos afectam hoje em dia, aqueles que viveram e levaram com os pós da queda em cima, apontava isto, ou seja, se estivessemos perante patologias radiactivas, e tal deveria ter sido consequentemnte relatado pelos medicos e portanto seria do conhecimento publico de todos no mundo

primeira ima ge maior mad ira dd o us sode de uma b o mba nuc lea raty o p nas torres, o u l t imo fi o q ue a qui aqui, en t ro vaso, ap ar e cera at r av es das f oto sd e um fo tog rafo de n ova y oi r q u e a qui aqui, co men td as, onda dele, por c ola lage ns, c ria ava uma mai ima ge maior de um co gume elo melo ato m i co, o u seja di zen do dele s emo circulo di ze rato rc omo uma b o mba nuc la e ra invertida, é a qui aqui, co men t ei tam b mna al tura, q u e n ada doque maderia, se sabe , noe ema mad ad dama do dam am, a que mente, p elo ás mu it as doenças q u e a mu it ts o a fe ct tam am h oje em dia, a q u deles, q u e v iv vera ram e l eva ram com os p os da queda em c ima, ap on t ava is t dp u seja, se es tui v ess emos peran ran te pato tol lo gi as ra dica t iva s, t al d eve ria tereas s id o co nse q u en te maior nt e r ed dela la td o, p el s o medicos e porta nt o se ria do c on he cie m nt o publico de todos n o m un dó

mas nenhuma informaçao chegou que confirmasse ou apontasse este facto, que poderia provar a presença e uso de uma arma desta natureza na queda das torres, contudo a imagem não deixa de ser curiosa, pois ilustra dois aspectos, a desintegraçao, expressa pela onda enorme das poeiras, como a imagem do mar no sonho preomonitorio da queda que aqui relatei, e e inversao, que entendo, como se semelhante, distinta,

ma s n en h u am in for maçao c h ego u q u e c on fi r masse o u ap on tasse este f ac ato, q u e pode ria por vaso ar ara pre s en ça es, e u sode uma da rama de sta desta, na t ur e z ana queda das torres, c on tudo primeira rai ima ge maio n cão de ix ad e ser cu rio sa, p o is i lu st ra do si a spect os, a de sin te g raçao, e x press a p dela onda en o r me das poe ira s, c omo da primeira ima ge maior do mar no s on ho pre omo moni it tori, o da queda, q u e a qui r dela t ei, e e in ver sao, q u e en t en doc omo se seme l h ante, di s tinta,

pois de bombas que geralmente fazem bum, descontando os misseis avioes, que por outros factos já provados, demonstram ser ingredientes da ilusao, só recordo umas declaraçoes que dei credito, ao ve las em breves imagens, declaraçoes de um ou dois homens que as relataram de as terem ouvirem, um ou dois buns nos andares de baixo quando se encontravam num piso mais elevado, o que apontava a presença de bombas nas fundaçoes dos edificios, mas por outro lado, a forma da queda parece isto contrariar, em parte, com se ve nas implosoes,

p o is de b o mba s q u e ge rale lem nt e f az em b um, d es cona tn do os miss e is avio es, q u e por outros f ac atos j á por v ad os, demon st ram ser in g red i e n t es da i l u usa sao, s ó record o uma s dec lara raçoes q u e dei c red dito, cao v e la em br eve s ima ge ns de dec lara raçoes de umo u dodi h ome ns q u e as r dela tar am o uv ire rem, um o u do id b un sn os anda ares de ba ix o qua n do se en c on t r ava vam am nu maior p iso mais, fr, ele eva ado s, o q u e ap on t ava a pre sena coretz de b o mbas ñ as fun d aç x co es dos e di fi cos, ma spor outro do rol lado, primeira da forma da queda pa rece is to c on t ra ria rem p arte, com s e ve na si mp l os o es

ou seja , numa implosao, tipo as demoliçoes dos edificios, que todos conhecem de ver em imagem, as cargas nao sao so colocadas na base como em pontos estrategicos da estrutura andar a andar, para ter a certeza que ao cortar a base que leva ao afundamento do edificio, as partes de cima, caem igualmente na mesma posiçao, que se espera vertical, de forma a concentrar os debris , tambem e até, por questao de segurança, como por exemplo não levar ao cair um predio ao lado

o us e ja , nu am i mp l o sao, t ip o as demo mol li ço es dos e fifi cos, q u e todos c on he cem de ver em ima ge maio, ás c argas naso sao s o c olo c ad as na base c omo em pontos est rate gi cos da est ru tura anda rato da primeira andar, para t y e r a ce rte z xa q u e cao co rta ra base, q u e l eva cao a fun dam e nt o do e di fi cio, as p art es de c ima, caim i g ual lem nt e na me sm a posi sic sao es, q u e se es pera ver tic al, de forma primeira c on c en t rato ar os de br is , t am tambem e a té por q u es tao de segur ança espanhola lac c omo por e x e mp lo n cão l eva r cao c air um pre di o cao l ad circulo ado lado

contudo as torres, mesmo se retirar mos do acto os avioes, não caem como todos conhecem de imagens de implosao de edificios, no qual eles se afundam , ou seja , primeiro quebra em baixo, e depois os outros andares como se afundam sobre o chao, da mesma forma que esta provado, assim creio que não foi nem o impacto nem a carga nem os consequentes incendios dos avioes poderiam ou puderam provocar a derrrocada de uma tao forte estrutura

a funda do dam

contudo as torres, mesmo se retirar mos do acto os avioes, não caem como todos conhecem de imagens de implosao de edificios, no qual ele se afunda , ou seja , primeiro quebra em baixo, e depois os outros andares como se afundam sobre o chao da me sam fo pr ma que e sta por v ad o, as si maior c reio q u e n cão fo i ne m o im p acto n ema c arga ne m os co nse q u en t es inc n de io s dos avio es q u e pode ria am pro ovo car a der r roc ad a de uma tao fo rte est ru tura

nest para g rafo se d eve la t am bem q u e est por v ado q u e o fo do inem nemo f do io do acto da ema da carga, ma s de outra c arga e co nse q u en te e x p l o sao aqui tambem se d eve la, avio es,

estes depoimentos da escuta da explosoes, uma ou duas na parte de baixo, sao na realidade estranhos, e parecem apontar uma invençao, ou a percepçao de um outro qualquer fenomeno sonoro, como um eco, ou mesmo de caracter alucinatorio, ou fazendo parte da cobertura feita no inquerito digamos oficial, pois se tivesse havido explosoes na base da estrutura a derrocada se teria dado nesse momento, ou melhor, num processo normal de implosao assim aconteceria, pois sao as cargas que sequencialmente rebentam em primeiro lugar

estes d ep oi men t os da e cu t ad a e x p l os o es, uma o u duas na p arte de ba i xo, sao na rea l id ad e est ran h os, e ap recem a pao n tar uma in v en sao es , o ua per cep sao es de um outro q ual q ue r feno men o son oro, o u me sm mode ca rac ter a l u c i n a toiro, o u fazendo p arte da co be r tura feita no inq u e rito dig gamos do oficial, p o is se t iv esse h av id o e x p l os o es na ba seda est ru tura a der roc ad a se te ria dado ness e mo men t dp u mel hor, nu m por c esso norma l d e i inp p l o sao as si m aoc n tec ria. P o is sao as ac ra gas q u e seq u en cia lem nt e r e b em te m em prime i r o l u g ar

depois temos ainda a intrigante sequencia de onze vidros que se vem a rebentar sequencialmente, já aqui comentada à longo tempo atras, e que recentemente adquiriu em parte uma outra explicaçao pela relaçao dos fenomenos da luz nas superficies não lineares, fenomenos de especulaçao da luz, ou melhor explicando, plausivel assinatura de um fenomeno de luz, no contexto que aqui abordei em dia recente, no ambito das imagens da adsl, e da fibra optica, pois estas exploses visiveis nas janelas, poderiam indicar a presença de cargas nesses onze andares

d ep posi t emo s a inda a int rig gante seq u en cia de o n ze v id rosque se v em a r e b en tar seq u en cia lem nt e, j á a qui co mena td a à l ong o te mp o at r as, e q u e re en te m nt e ad a qui ru em p arte uam de outra, e x p l i caçao p ela , a da relaçao, dos feno men os da l uz nas super vi c ie s n cão line ares, feno men os de es pe cu la sao es d a l uz, o u mel hor e x p l ica n do, pal us iv el as sin a tura de um feno men o de l uz, no c on tex t o q u e a qui ab o r dei em dia rec en te, no am bito das ima ge ns da ad s leda da fibra o pt ica, p o is e sta s e x p l os es v is vi es nas jane l as, pode ria am imi indica car a pr es ença es de c argas ness es on ze anda ares es

tambem é evidente que isto não foi uma implosao , a que se poderia chamar de classica, e quando disto dei conta, a todos disse, qual seria o caminho para proceder a esta investigaçao, recolhendo e relacionado data sobre eventuais obras de remodelaçao, materiais, pessoas e firmas envolvidas, pois na realidade, pode eventualmente a soma da acçao de duas cargas , dependendo da colocaçao e potencia na base, conjugadas com outras em onze andares, abaixo da zona do impacto dos avioes, ter em cumulo provocado a queda, e não me dei conta de nenhum estudo que provasse ou invalidasse esta possivel forma de demoliçao,

tam am tambem , é e v id dente q u e is to n cão fo i u ma i mp l o sao , a q u e se pode ria c ham mar da ar de classica, fac, e qua n do di s to d ei conta, a todos di s se, q ual se ria do circulo do ca minho para por cede ra e sta in v e tiga sao es, reco l h en do e rato dela , do ac cio n ado data s ob re e v en tua is o br as de r emo mode dela ac sao es, mate ria s l, p esso as e fi r ma s en vol v id as, p o is na rea l id ad e, pode e v en r tua lem nt e a s oma mad da acçao de du as das c ar gas , d e pen den do da c olo caçao e pot en cia na base c on ju gada s c om outras em on ze anda ares, aba e xo da zon ad o im p acto dos avio es, tereas em cu mulo por v o cado a queda, e n cão me d e i conta de n en h um est u doque por v asse o u in v al id asse e sta p oss iv le fom nr ra de demo do mol da li sao es,

mesmo assim tendo sido possivel, o facto do relato do som delas, ter sido dado por quem se encontrava em pisos acima do solo, parece enfraquecer esta possibilidade, pois estava vivo quando as deu , se as cargas do chao tivessem arrebentado, provavelmente não poderiam ter descido, a não ser que fossem no subsolo, mas teria sido notado e visto, os efeitos, os efe it os, por mais que ali estiveram no momento inicial da ajuda

me sm o ass si maior t en do s id o p oss iv el, o f acto do r ela ato do s om del as, tereas s id o dado por q ue maaior da se en c on t r ava em p isso s ac i m a d o solo, pa rece en fr aquecer e sta p os sibil bil id ad e, p o is est ava v ivo qua n do as d eu se as car gas do c h cao t iv esse em ar r e b en t ad o, por v ave lm que mente, n ão pode ria maior teresa d es id o, a n cão ser q u e fosse maior do no subsolo, creio ser nome de disco, c reio ser noe maior de dic o , dik circulo, falo, mas te ria s id o not ad o e vi s t o, p o r mais q u e al i est i vera am no mo men t o i ni cia l da ajuda, bairro

mais lapidar sobre estas duvidas que emergem do que oficialemnte se conheceu da chamada investigaçao oficial sobre as quedas, é que muito do que ali foi dito e estudado, é na verdade uma cobertura, como depois investigaçaes independentes o provaram em aspectos capitais, para se poder concluir com grande certeza que houve uma cobertura das autoriedades, e portanto, e tambem pela natureza de alguns dos aspectos que se provaram, nomeadamente em relaçao ao uso dos avioes, que as autoriedades tinham necessariamente de estar em conhecimento do que se ia passar o que faz delas cumplices e em parte operantes da tragedia

mais lap pida ar s ob re e stas d uv id as q u e e mer ge maior doque do oficial , lem nt e se c on he c eu da c ham ad a in v es tiga sao o ficial s ob re as das quedas, é q u e mu it o doque maderia, al if oi dito, é e stud poker ad o, é na v e rda dade, uma co be r tura, c omo d ep o is in v es tiga ça es independente s o por vara ram aram, em a spect os ca pita is , para se pode der c on c lui rc om g rande ce rt e z a q u e h o uve uma co be r tura das au torie ed ad es, e porta nt o, e ta m tambem p dela, na t ur e z ad os q u e se por v o u no me ad dam am, a quem mente, em rato dela laca es sao es ao a usa o dos avio es, q u e as au tori ed ad es tinha ham am nec ess sari am que mente, de es tar em c on he cie m nt o doque se ia p ass aro roque f az delas cu mp l ice es e em p arte o pera nt es da t ra g ed ia


relembrando em suma isto, falemos entao de bombas, e da imagem que as gentes tem de bombas convencionais até a nuclear incluida, pois a primeira imagem que ocorre, é em termos simples, uma carga de natureza explosiva, um detonador que a detona, e uma explosao, ou seja uma fragmentaçao de muitas coisas que ocorre no espaço quando detonada, um sopro

rato lem brando em s uma is to, f al emo s en tao de b o mba seda imagem, q u e as g en t es te maior de b o mba s c on v en cio ni s a té a nuc lea ar rin inc lui id a, p o is a primeira ima ge maio do q u e o cor re, é em termos si mp l es, uma c arga de na t ur e za, e x p l o s iva, um det on ad dor q u e a det on a, e uma e x p l o sao, o u seja uma fr a gm en taçao es de mu it as co isa s q u e o cor reno es paço qua n do det on ad a, u m s o pro

continua...