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Friday, September 17, 2010



 a arvore como uma flor, a uniao dos opostos, 
o cisne e o felino
eva e adao
a serepente de ters cabeloas
martim o pescador
 com o peixe do outro lado
do rio, entenda-se
os quatro querubins de ezequiel
a lua
e
o
sol
a flor luminosa com o adolescente coroado
o passaro do alto com um ovo luminoso
a agua que jorra do cântaro




tremores
brocas
constantes
na
cabeça
e
no
coraçao

como neste

ultimo video de ontem
te contava
uma
lâmpada
se
fundiu
agora
como
muitas
outras
antes
nas primeiras obras que em cima fizeram

e pelo facto de essa luz se ter ontem quebrado, ou melhor em véspera, uma sombra em diagonal se tornou nessa gravação visível, por exemplo aos 6 minutos e trinta e cinco

aqui te ponho o frame para te ser mais facil, r ela em brando, relembrando,  que se trata da morte de um rei templário, que parece trazer um filha de oiro,   uma lamentação, e ainda uma citação de novalis, e
que quando te mimo o teu gesto de mão, as paginas tantas aparece a omo plath, ou seja imagem de gwen e aqui da silvia  que namorava o nuno artur silva

sobre meu peito a sombra diagonal na quebra de uma luz










uma das fotos do caa, catalogo, com um sombra idêntica que desce sobre desenhos de arquitectura, depois da rapariga que telefonou, ou seja por o que ela relatou, e que de seguida me fala,  fa al, de jeans, de aneis em espiral e de castração

o ano disto, provavelmente 83 ou 85






o que parece ser um porta de uma casa de um arquitecto
com uns pormenores, de objectos que se encaixa num escutado pelo espírito quando olhava este catalogo, o que tem o falo, ou para quem o falo, em valor simbolico de energia, fora trans fido por algum processo


o lugar da cruxificaçao,








o mesmo anel, que a teresa tras no vídeo com o francisco ainda bebezinho acabado, a ac caa bdo ,de chegar, onde a conversa dela, diz que nos gostamos é de bebezinhos cruz e por aí fora, publicado no ouro sobre azul


o desenho do anel caracol, do salto na dialéctica, que dei a cristina coutinho em noventas quando nos separamos, desenhado em 2d e 3d, segundo ou terceiro direito, linhas anterior com explicação desta carta


aqui o anel com uma particularidade, e um espanto





uma pedra onde se vêem veios que desenham um x, estava eu sena td o no sofa do tempo da latina europa, na rua diogo couto, nu, abrira o catalogo e nele me sentara a ve-lo, e quando olho esta foto, e a pedra, olho-me e vejo a mesma imagem reflectida na minha bolinha esquerda, me lembrei do miguel ramos, de quem a margarida rebelo pinto um dia me disse que ele não trazia uma

claro esta que as minhas, nao trazem propriamente nenhum x, mas a sugestao das linhas era a dos pelinhos, ou seja tambem em port gues pin tel y el h os, pintelhos, ou seja também aplicado a bebe no sentido de coisa pequena
franz stuck, ou o franz do stuka, o caça nazi

a eva do, terceiro,l tec eiro ab
foto semelhante foi publicada no blog da neuza, br, almas inquietas, e recentemente, re en te maior nt e, falei eu da memoria de um ab que depois se deu, me recordo desta foto estar associada a um poema,  pome, do robert frost, que parece declinar em fr os da cruz, the r o ad l ess t ravel, ou seja parece indicar que  roberto, e fr, os , eventualmente, ev e n tua al tula mente, em nt e juiz do sp supremo,






ah senhora, nao brinqueis, b rin c q ue is, com, mue cor çao, meu coração, se é puro o amor que puro vive em vosso puro coração

nao vos enganeis nem enganeis o meu, que vai roubado e sofre já o bastante perante a iniquidade dos vermes

e puro vou eu
quando
vos
digo
ao espelho
que
espelha
em
vosso
lugar
na distancia
em
que
vos trazeis

ness fr ase, nessa frase de um antigo julgamento fora de qualquer barra e tribunal,  por um juiz gnostico, gn si tico, aum jovem da arcadia, ou seja um jovem deus, um nome em ingles aparece que penso poder soar em teus ouvidos, michael maier, que aqui declina em o miguel da mayer, da maria joao mayer, e ainda em parque mayer, grupo santana, cml, um outro arquitecto americano, arqui e tc to  am mer cina, que recentemente esteve envolvido em masi um dos mil projectos de recuperaçao dessa area urbana

praia e olhos, me diz de olhos de agua, ou seja um praia pequena na california, com casas em linha ao mar
e um nome de codigo associados a michael maier, zosimo, zo os si imo

olhai estes elementos, juntai-lhe a espingarda, e s p i n g r ad a, que é assunto de caça de elefantes,  e vereis certamente uma imagem


uma outra variante geometrica do home de viterbo, que reverba aqui em decoraçoes e con generes, esta de agrippa, o home na cruz no quadrado que é um x tambem






contudo um pouco atrás tenho que vos levar, pois existe uma porta e uma chave que ainda nem se abriu nem fechou, relacionada ainda com as linhas da historia que o catalogo do man do forte do ac das turas em 92, nos conta, depois velejaremos mais para a frente

outra frase constelada na escuta desta paginas, talvez há duas noites, fora

tudo isto por um broche

não sei se é de rir ou de chorar

pois broches,  br riches, nesta historia como em toda a historia dos homens muitos há, e alguns aqui aparecem, a isto voltarei, provavelmente




( do motivo da arvore, ou seja a imagem dos cubs, ou do golfe, de cama
a tv o re, arvore, cooperativa de ensino arte no porto 


no
cais
me
entretenho
lançar
a
linha

pela
tarde
fora
à tua espera
e
digo mansinho
(m a s i n h o)
as
ondas
do
grande
mar

lhe
abro
o
pequeno
coração
e
lhe digo

esta ânsia que um pai ou uma mãe trás naturalmente em si, por nao poder cuidar dos seus filhos, nem sequer saber deles, é propositada, é criada em forma propositada, pois a angustia, é util a estratégia das bestas
numa das ultimas vezes, quando a linha recolhia, me apareceu, ap pr rac ac eu do,  mesmo na ponta em cima, um nome, melhor e mais exactamente escrevendo, uma corruptela, ou o corruptor, soura, com um til sobre o a, e um contexto que afirma, circulo em soura, falava te de ny, para sermos precisos, soura, quando assim apareceu na linha, me fez aparecer de memoria o nome de souros, mas soura nao é souros, ou seja uma correctora do grupo dele, quwem sabe se aquela que aqui me aprece nas linhas, a que chamo , o meu corector realista, o que nao deixa de ser um bocado ironico, visto, esssa actividade sempre me parecer nao so pouco,  porco rea al lisa sat ,como interpretada na mais, m si das masi,  vezes por completos irrealistas, ir rea l si ata s, para ser suave, sada uve,  neste por



repara 
amada
quando
(dn)
trazes
moedinhas
en
teu
bolso

e
elas
se
beijam

fazem 
como
que
estranhos
sons
metalicos
e
por muito
que se beijem
nunca vi num bolso ninho
mais alguma no depois

eu aqui trago um prato
qaundo as ponho
ali a dormir
por muito cheio que ele esteja,  est ja
nao aumenta
só 
qaundo ponho
outras
de
novo

mas
seu tamanho
é sempre o mesmo



ah souros que me lembra de dalai lama, se fosse uma bela rapariga, quem sabe eu continuaria a o beijar, em palavras, me fico a perguntar, se algumas das belas, guy, que muito aparecem e meus olhos, como deitadas na minha cama, ou mesmo na rua, nao serão nas vezes,  espécies de suas relaçoes publicas, e lhe digo, nao se ama nunca por representação


ah , amada, a praia de que te falo, do sabor húmido que casa as coisas, como o falo e a rosa, é a praia deserta de nossa infância, dos nossos quatro olhos espantados no reino da ingenuidade



agora, o tempo porventura será outro, te imagino a meu lado, nessas manhas humidas e suaves de neblina, estamos cm, como que deitados ,ass enets assentes pelos cotovelos  , beira mar, a luza coada, uma paz, os filhos bricam alegres a beira mar, eu te olho, e te amo, por dentro , sorrindo te de mansinho, e me dizendo que bela mulher que eu amo, pois vejo o fruto alegre do nosso amor


assim deve ser a vida livre de todos  na, bna  onda dt terra br, e as leis consagram direitos que indirectamente asseguram a todos que assim possam viver cada uns , suas vidas, quem atenta contra isto, prat cia pr tica, pratica um crime  e faz  grande, g a r n de, dolo especialmente às crianças que são os filhos

em mim emergue a memoria de antigas linhas aqui publicadas na casa do lado, se duas as pudesse chamar, ouro sobre azul, que me falam de festas do colegio moderno, noemadaemnte no oceanário, e de passes feitos com crianças que podem encaixar naqueilo que antes acabei, ca bae i de te desvelar, de se v l da ar,


e me recordei, reco dei,  do facto que me permitiu em dia recente aqui provar, a relaçao com o colegio moderno, a familia dos socialistas e a aul, soci al sitas, e a tal serafim, madalena , assim creio de memoria, meo ria da pt mr ia, pois me apareceram dois convites no mesmo dia opu algo assim, no tempo após a separação, ou à volta, qaund ainda o francisco, fran c sico, aqui vivia


pois a rapariga , a tal joana correra com um outro para dentro do carro, quando eu por instinto, lhe tinha ligado, e saíra de seguida para a rua , e os vi correndo como fugindo, aparecera o rapaz correndo do lado da rua que dá para a infante santo, e dissera para ela, que tinham sido desmascarados ou algo assim, como se um súbito pânico entre eles se tivesse instalado, e eu o relacionei com o telefonema que fiz, sem mesmo apanhar alguém do outro lado, assim me recordo


e anets fora a descoberta que o colégio cobrira perante meus olhos a ida do francisco durante o horário escolar a essa tal pseudo e falsa psicóloga, ou seja isabel soares, a cobrir, isabel soares, filha de soares 



são estes crimes que a ordem dos que se dizem médicos, cobrem, se tornando deles cumplices há mais, massi,  de tres anos



depois se constelou, c on tel o u,  um nome em outra laçada deste mesma linha, quando detalhava o que a cruz do terreiro do paço me desvelava,  sobre, sober,  a operação, circulo da pera da raçao,  de sistemática persi gui çao através do bando que opera dentro do estado, e especificamente sobre juizes, e as cabeças, as cabeças escondidas, que gizam os planos, um juiz do moderno, ou seja ligado a colégio moderno, provavelmente ate algum que por lá andou , ou seja prova isto, também e mais uma vez na autoria destes crimes, a presença e mão do ps através de vários dos seus dirigentes


abri esta madrugada um dos livros de yung, e nele li, o que é o mandante, do grupo dos gnósticos, a sua figura principal, o que uma vez de mim terá então de acordo com as linhas que me saltaram aos olhos, de mim dito para me condenar, teria ousado de mim dizer, esse jovem da arcadia, como quem diz e acusa uma besta, seu nome mercurio, imagem tambem de hermes,


me pergunto e pergunto, se não será então o do gabinete que se marcou numa das fotos do terreiro, o dog do gabinete de noronha do nascimento, a espingarda

pois o silencio criminoso de noronha desvela que a cobertura de gente na magistratura bem mais elevada do que a falsa juiza do tribunal de menores de lisboa que foi captada para a for mal i z a ção do roubo de meu filho e do consequente acto de tortura a  ele  e a mim , a lea é a mim,



sem duvida uma especie de golf de cama


a subjugaçao do dragao, ou o leo, sport ingles, roma inglaterra, igreja inglesa




o anel de potter , ring

no ultimo pequeno video, um nome e uma sombra diagonal, dia gn on al, expressa, num rosto semi ocultado, aparece, o sis, como siza, ou seja arquitecto, maconico, porto, por ess sombra antiga, se liga a historia que venho a te contar, da diana caçadora do rapaz de cima, , do menino da ofi cina da c ass, casa pia, e de, ue maior,  quem por detrás urdiu, o plano, uma sombra antiga de um primário acto de castração, casta do castro gato do rito ex emabaixador, raçao,  rta taçao

siza quer dizer tambem em portugues, im post, imposto sobre transaçoes de imobiliario, imo , construtora, b lia ari rio, como casas,  quem sabe se mesmo aplicado a camas para separar os casais e roubar filhos






 repara como este idolo solar gemanico, é parecido com o simbolo na fachada do banco que antes te mostrei, variantes do mesmo simbolo, da ,r ad a, roda flamenjante das linguas de fogo que outrora cairam por dentro sob os apostolos, a p s o t o l o s, ate as rodas das vidas, presentes em diversa outras interpretaçaoes, contudo esta nos diz, alemanha, 

(estas reproduções são dos livros e jung, y un g, publicados pela editora vozes do brasil)


rea pr a, repara, que na fotocopia, fo toc da pia, e no acto de fotocopiar, se desvela uma barra negra, bara r ne h ro, como um bastão, a ecoar o ultimo que aprece no vídeo entre as mãos do burrinho deitado

acordei, nao em teus braços como deve ser, mas com um escutado constelado, co sn te aldo, na minha consciencia, c on ciencia, entre muitos como ecos e, reflexos deste beijo em que beijo,  r e f e l xos este beijo em te beijo, que eles tinham castrado as crianças, c rin aças,  quimicamente

terrivel confimaçao, mais ainda quando o campo deste actos é antigo e vasto, e  quando se tras um filho sujeito a tortura e todos sonegam as leis que permitem a um pai a sua defesa

este crime que atenta contra o direito a integridade do ser e do humano, em toda a extensao do entendiemnto do ser humano e nao só, e que foi exercido sobre crianças, o que agrava a natureza do dano, e é tambem pels aus anatureza um acto de tortura e assim deve ser entendido, se passou a diveros niveis, contra diversos em termso individuasis e de grpo

neste preciso momento, um cheiro me aparece a dizer do porcesso, oleo, oleo que serve para fritar , frituras e coisas doces que as crianças comem por exemplo nas festas de aniversario dos colegas da escola, nomeadamente o colegio moderno

este crime tem extensao e dolo varios em dimensoes distintas, que variam pelos motvios e consequente reduzem ou aumentam o dano

pop is , pois é fácil á revelia de um pai, fazer com médicos que se dizem psicólogos e com drogas perfeitamente acessíveis no mercado, sob a capa de um pseudo tratamento, tal a uma criança, c rin aça do,  particular

contudo como sabemos ,o crime que temos aqui, decorre em simultâneo, si mul t a n e o, em n muitos países do mundo, pois se inscreve num projecto, por ject o, de controlo, de nova ordem, de decapita r as elites e os filhos delas, e por um velho principio, pric n i p o, de controle de massas, ao retirar as cabeças, amorfas se tronam, e portanto,  por rat tnt o, mais facil se conduzem a cegueira global, uma cegueira que é uma continua ilusão, com que as genets sao bombardeadas em constância, por dramas,  dr a sm , enformadores, que permitem a emergencia de uma cegueira total à maioria, mao iria, roma, e consequentemente as trevas se instalam e ocupam o lugar da luz

pela comida e pelas aguas,  pelso ingedientes que nelas se usam, é possivel de fazer este crime,  e s d t e c rie m,  sobre muitos num mesmo tempo e num espaço determinado, como uma cidade que se encontra agitada, ou mesmo um pais que esteja perto de um convulsão, como por exemplo dis si min ar, substancias no o leo de fitra ou em atraves de q au q l u e r, outro agente quimico dos que se usam hoje por todo o lado no cultivo

e não é esta faceta do mesmo processo,  por c esso , acima descrita muito distinta de bombas que em ceu abrto se deitam de aviões quando oficialmente,   o fi cia lem nt e,  se diz estar em guerra que por exemplo matam as planstas,  pal nt as,  e os frutos, ou seja o que permite a alimentação aos que ali vivem e guerreiam, como se viu no passado demasiadas vezes, para nao trazer duvida que é assim, a difrença, dif fr ren ça, é que agora é menos mediático, é feito, e it o,  em form bem mais discreta e subtil

um outro conjunto de factos porva em via indirecta isto mesmo, o facto de as democracias estarem ameaçadas, o facto de estar a decorrer um continuo crime, contra o estado de direito, que nos diz tambem sempre que, acp, acontece que os direitos individuais sao, s ,o, a,  sonegados, pois sao como porvado as porpias autoriedades que sobre eles devem velar, que o cobrem e nalguns casos por deduçao, se tera que concluir pela descriçao do modelo deste crime, que partciparao em forma activa

este particular escutado, pela sua natureza, a castraçao por via quimica,  nos diz ainda que os fascistas, estao manipulando, mex en do, o natural por direito balanço da eros e da psique indivudal e colectiva, e que forças naturais em que a porpria vida se exprime,estao a ser usadas em porcesso de conduçao da libido, e portanto se abre e se desvela aqui, uma outra faceta,  me c a n s imo, do mecanismo, complexo deste cc rime deste conjunto de crimes, os chamados fenomenos de trasnferencia e contra transferencia dessa memas energias, e o que isso porvoca e altera psique humana e consequentemente a liberdade de agir e de fazer e inclusive do mao r, amor das gentes, das genets, disto falaremos em pormenor mais a frente depois de introduzir dos mitos chaves paa comprender o que ja te disse, que os demiurgo, conduz atraves da potenciaçao de um destes mitos, o de elecrta que é face oposta de edipo, em facetsa deste mito motor muito especificas, porcesso de castraçao tran feren cia e  con ra contra, t r a sn ferenca, da libido  
nao é por acaso que se encontram ps e u do, mne, medicos neste processo, indivi ual que como porvei espelha e é espelho de muitos outros, ou seja, se sabe hoje da existencia deste padrao


não sendo a faze húmida do processo, é assim mais ou menos, menso quando descansamos a levitar,  do r mino s, encaixados um no outro pelos dias e pelas noites

nao é de genocidio o que aqui acima falamos, nao sao estas algumas das facetas que o caracterizam, contra muitos, actos de tortura, e atentados aos direitos e liberdades do ser


sabes amada os misterios da luz, sempre me fascinaram, porque sao dos mais puros, puta, oura, pura luz, a pura luz que nos ilumina ao momento, na simplicidade, si mp li ciade, absoluta e misteriosa da propria, p da cruz ror p ia da luz

recordava  este beijo que te dou, compridos como sao os bons beijos, porque se dé e ,set, e se tem o tempo para eles, porque assim se quer, é como uma linha,  lina hd e, de pesca, e me lembrei da, i a m e g m,  imagem dos santos,a, que aqui por luz se manifestara deposi de a ver,  av r, num livro, os santos,  ant os, que unidos fazem o fio, com que lançam o laviata