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Wednesday, September 15, 2010

e
chegamos a um nome que se desvelou num erro, no primeiro paragrafo da parte anterior, o da intriga internacional que pela face do homem, devera ter sido de carácter e natureza financeira, souros,


que rapazes meus conhecidos vejo ainda nesta catalogo das manu fg acturas da creaçao conteporanea portuguesa, sob a egide do instituto, lo de emprego e formaçao porfissional desde sempre envolvido pela mao do ps nos roubos dos dinheiros, dinehirso vindos da comunicada euroepia, que tantas escandalos deus e a quase ninguém condenou, chamada, ch a am mda de theo rem es , realizada em bruxelles , vinte e dois e vinte e tres p l do nouveaux marche aux grains, entre 24 de outbro a 24 de novembro









este rapaz era nesse tempo o mais brilhante e o único que trabalhava à seria,  do grupo, o ex nihilo, que ecoa tambem em nome de um por du tora audi v i s ual francesa, o grupo que desenhou o equipamento da latina, na rua diogo de couto, e que aqui falei outrora

o relogio big do traço ingles do bang, ou seja o banco big, ou os graficos big do traço do ingles bang , para e x pote o ten den maconicas cias , assim declino o nome desta peça, que parece ser um prego , um angulo, uma cunha, de cabra, o angulo nasce, no centro do delta de quatro linhas que depois passam a uma









o cunca e suas miniaturas de cadeiras, cada uma em sua posiçao como se a terra as tivesse feito tremer
o rapaz do grupo que eu um dia anos depois, quase me quiz bater uma noite sem eu perceber, per ce br,  nunca os motivos verdadeiros por detrás





o parra, encontrei-o eu em dia nao muito ido como aqui dei conta, nas catacumbas da fabrica de polvora, com um grupo, qaundo ali fui uma noite, virou-se para mim , sem se mexer no meio do grupo, e me disse, desculpa lá, paulo, sem mais nada, eu estupefacto, aquela declaraçao aparentemente extemporanea

aqui o rapaz está vestido como eu andava nesses anos e em muitos depois, de negro integral, e se nao se ve aqui nesta dimensao e neste arranjo, nem na grande muito bem se ve um trompe d oeil que é feito com os fios e aparenet s u pr orte de can di e w io, as lampas e suas hastes sao como cornos que parecem contra ele se virar

posso ainda ler como um laço que laçou um pescoço, e a simetria, ss i m e t ria, do sue posi sic cio na m e nt o, me mostra a iluminação de uma sombra, ou seja um passe de ilusao criado sobre outros, uma sombra que foi colectivamente,  cole c t iva em nt e , porjectada com distintas intençoes que podem ir até à incriminaçao de um particular









 o marco, numa secretaria em cunha, tampo central em metal que parece um espelho e um espelhar, quase de bomba nuclear, tres outras luzes desenham um delta , como as tres sementes de outrora, sao como flores, os porjectores

marco namorou a bela ana da outra margem, eu que a nestes anos a vi
eu o homem mais rico do mundo
e dos mais roubados
trazia ainda dinehiro para a extravagancia de um bitoque numa cervejaria
a encontrei, aqui perto


numa
cujo
nome
é
bota
abaixo

estamos
nós
nas
botas
dos
militares
e
de
certa forma
tambem 
em ny






pedro silva dias, um dos desta geraçao em meu ver, rapazes mais prendados
sempre gostei desta foto, pelo que vejo em sua alma na sua face, e por estar parecido com aqueles que lhe fazem as peças
vejo um carril elevado, um guincho e uma roldana, vejo um acidente, ac cio cin dete, de carro ou de comboio










e vejo um torno de bancada, que parece quase uma bala e um torpedo, que deve ter saido daquela espécie de ovo submarino que por ali está com patas que fazem lembrar uma barata ou o monstro saindo do mar

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