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Saturday, August 21, 2010

sobre as lamas, primeira parte


 sobre s lamas, prime ria p arte

Ainda sobre as lamas, que são belos animais da america latina, que também como a letucha, deitam agua na face do barbudo do capitão haddoc, às paginas tantas na aventura com os , cm nós, inc a s e maya s

A inda s ob rea às do lm , luis marques, o luis do marques de pombal, p om mb al al, pub, primeira sm, q u e sd da sao b elos dos animais da am ei ca la tina, q u e t ema mabe mc omo a let vaso do cha, de itam agua na face, revista, do bar rb u dó, do ca pita cao homem ad dd doc, doc comparato, ou algo assim, com par do rato do acto às pa ginas t anta, fcp, s na av en tura noa inca se da maya serpente, uma puta daqui das discotecas, onde o fogo voa e das revistinhas de social, soci , balsemao, al, bal da se da am cao

me lembrei de muitas nesta escrita ao brasil e a todos, as primeiras, sao as muitas que aconteceram no brasil, com muitas mortes, e uma em particular aflorou na minha consciência, aqui comentada na altura de seu acontecer, uma unha que se transformou numa queda de um tecto de uma igreja, que tras o valor id de grupo, ou de relaçao de grupo, pois unhas zen, entraram também nesta carta

me lem br rei ei, demo mu it as nest a es c rita cao bras ile lea primeira de todos, as primeiras, sao ás mu it as q ue ac on teceram no bar si l, com mu it as mortes, é uma em p art ti c ual r a flor reo un da primeira min hi do io do home da primeira co n sic en cia aqui, co men t ada dana al tura de s eu ac on tec ser, uma da unha q u e se t ra ns for mo vaso un nu ma da queda de um tec t, o de uma igreja, q u e t rato as do circulo do jornal valor, id de g rup dp vaso de relaçao de grupo, p o is unha serpentes zen maior, en t rata aram tam am tambem nest primeira da carta

boas razoes terá lula da silva, o que parece declinar também em animal aquático, que deita tinta, que sao silvas, ou seja dos espinhos, e provavelmente da tal cruxificaçao, que aqui neste capitulo aparece como enforcamento na véspera do casamento, o que me recorda um qualquer passe que nunca entendi, à volta do blog das almas inquietas, para chorar, pois mesmo sendo ou não sendo presidente, o, endémico, endico, problema dos morros tobogans passaram no quadro das alterações climáticas, a matanças de foice larga, e mesmo tendo essa terra de Deus, um arquitecto que pode reclamar com direito, ter feito uma cidade der raiz, parece que não conseguiram por ainda em pratica o que vos dei como sugestão para resolver o problemas das favelas, por isso sempre me pergunto sobre as tais cartilhas que a esquerda tanto gosta de apregoar, com belas palavras redondinhas como liberdade, igualdade e fraternidade, onde creio que não existe a pobreza nem o pulmão do mundo, é cortado todos os dias

boas, cobras grandes, r azo es teresa ra do lula da silva, o q u e par ee dec lina rato t am tambem em anu ima al aquatico, q u e de it a t int a, q u e sao do silvas, o vaso do seja dos espinhos, e é pro ova ave lem nt e da t al c ru xi fi caçao, q u e a qui nest e c apit pito u l ço ap a rece c omo en for cam en to n a v es pera do casamento, o q u e me record a um , q ual q eu i rato rp p asse q u en un ca en t en di, à vaso primeira da cruz primeira do blog das almas inquietas, para cho rato da ps da ar, p o is me sm o s en do o un cão s en do pr e sin det e, o en dico por rb l ema dos morros tobo gan s p ass aram no q 2 ua d rato cao das al te raoes c lima tica sa das matanças de fo ice l arga, é me sm o t end o essa da terra, br portal, de De us, um arquitecto q u e pode rec lama mar com de fac direito, teresa feito, uma cida e der rai zorro, pa rece q u e n cão co nse guy iram por a inda em p rata ata cia do circulo d q u e v os d ei c omo s u g es tao para r es solver o por rb l ema s das f ave l as, por iss o se mp rem, é per gun to s ob re as tais , c art til das ilhas q u e primeira da esquerda, t ant o go sta de ap rego da ar, com das belas pal av ratas as red d fon dinhas c omo liberdade, i g ual da ed é fr a te r ni da ed, onda c reio q u e n cão e xis te, laurinda, a p ob br reza c omo do parente, nbp,. ne m o pul mao do mundo, é cora rat td o, todos os da puta dias, psd

dias do psd, para voces ai, nesse lado do rio, se andarem esquecidos, é uma das putas de mao da puta mor e assassino do psd, o cavaco silva, corrupto e pedofilo mor desta terra sem lei, que vejam lá, até já foi conselheiro de estado, dos assassinos e fora da lei, como provado à exaustao, homem que no entretanto, va se lá saber porque ficou ao que parece cheio de bago, aqui quer dizer dinheiro, numas estranhas comissoes de roubos de conceitos informaticos à minha pessoa entre outros

dias do psd, para v o c es ai, ness e lado do rio, se anda rem es q ue ico co do ds, é uma das putas de mao da puta mor e assassino do psd, o c av co do silva, cor ru pt to, é pedofilo mor de sta do fa da terra, br, se maior ml l ei, q u e veja jam am, lá a té j á fo i c on sele hiro de estado, dos ass a s sino se dos fora da lei, c omo por vaso do ado à e x au s tao, home q u e no en t r eta nt o, ova vaso da ase l á , saber, por que fi co cao, o q u e pae rc e che io de bago a qui aqui, q ue rato ps di ze r dine hiro, nu ma s et r sn h a co miss o es , o de roubos de conceitos informaticos, à min h a pessoa en t rede de outros

ou s e j a se d es vela nest e corte, a relaçao pt, portal e g rupo terra,

bem como uma outra que aponta o mesmo grupo, o do psd, que se desvelou na carta, o edson athaide, que creio ter vindo para portugal para a eleiçao do cavaco, mesmo que o pretexto fosse a publicade ou a agencia da qual ele depois ficou à frente durante anos, o edson do grupo dos meninos bandidos como o mec, e do independente de alguma forma, e sendo que um pormenor se desvelou tambem na escrita manuscrita do nome dele, relacionado com o ed sin, e athaide, que é tambem nome de um maestro,

be m c omo uam de outra q u e ap on ato do mesmo, fg do grup o, o do psd, q u e se de eve lou na car ara, o ed son at g h aide, q u e c rei o t y e r v indo para portu gal, para a dele ei sao do cavaco, me sm o q u e o pre tex t o fosse da primeira pub li cade o ua da primeira da agencia da q ual dele, del, d ep o is fi co u à fr en te duran te ano s, o ed os sn do g rupo d õ s meninos bandidos c omo o mec, é do independente dea al gum a forma, e s en doque um por men o rato da se d es v e lu tam am tambem na es rita manu sc rita do nome dele, rato dela , do ac cio n ad o com o ed sin,é athaide, que é atm, be maior noe maior de um maestro, atm, que desvela, outra relaçao ainda, a historia do roubo do conceito do multibanco, que como se desvelara em texto anterior passou pelo brasil

quadrado ue d es vela, outra da relaçao a inda, primeira historia do ro u bod dp roubo do c on ce it o do mul ti do banco, q u e c omo se d es vela lara em tex t o ante rato tp d ior p ass o u p elo bras si l

a segunda memoria das lamas que em emergiu na consciencia, nesta escrita, fora uma que creio ter acontecido, assim de memoria, num outro lado do mundo, que foi aqui comentada na altura do acontecer, e que portanto ad uire aqui tambem um caracater simbolico, uma enxurrada que se transformara numa cascata, onde se via uma enorme bola negra que se formara, e que depois vinha nesse leito,

a segunda me mor ia das lamas q u e em e mer gi un a co ns ci e n cia, nest a es c rita, for a uma, q u e c rei o teresa ac on tec id o, as si maior de me mor ia, num o ur tol primeiro lado do mundo, q u e fo i a qui co mena td ana al tura do acontecer, e q u e porta nt o ad u ire a qui aqui tam am tambem, um ca rac cat teresa si mb o lic ico, uma en xu rr ad a q u e se t ra sn for a m r , nu ma c as cat a, onda da se da via de uma en o r me da bola negra q u e se fr oma mara, e q u e de ep o is da vinha ness da al leito, le lei it circulo

esta imagem teve depois de seguida uma leitura num eco de atraves de uma balança de farmacia, ou seja de alguma forma palmeiras, sendo a ultima imagem aqui evocara com palmeiras, a da foto que outrora fiz para o jamaica, do lp e do braço da agulha e da espuma de barbear com ondas e o mar celofane azul amachucado

e sta da imagem da teve, d ep o is de se guida uma lei it tura nu mao e aco de at r av es de uma bal ança es de fr am ac cia, o u seja de al guam forma palmeiras, s en do da primeira u l t ima ima ge maior a qui aqui, e v circulo do caa, carlos cruz, com das palmeiras, a da ja m aica, do l p e do br aço da agulha, é da es puma de bar ab bear, bar br bear, urso, o poeta aqui, o do ps, com das ondas, é circulo do o mar celo f an e azul, am ac chu cado, br, sendo que isto evoca me ainda outra desgraça a da queda de uma bancada num estadio, não sei assim de memoria, se o palmeiras

s en do que is to e v o ca me a inda outra d es sg rata aça es, a sada da queda de uma ban c ad ano um est ad io, n cão s ei as si maior de me mor ia, seo circulo do pal me das ei iras

ora , esta imagem aqui, a luz destes acontecimentos narrados no dia cinco de agosto, adquire o sentido literal de merda e de cus e dos fios que a cançao da letucha de alguma forma narrou, com todos os outros fios que aqui a volta deste assunto se desvelam, e da tampa que saltara,

o ra , e sta ima ge maqui aqui, a l uz de estes ac on tec ie m nt os na rr ad os no dia c in c o de agosto, ad q u ire reo s en t id o lite rata da al de merda, é de c us e dos fi os q u e a can sao es da let u cha de al gum a forma na rr o u, com tuy, o dos os outros fi iso soc q u e a qui aqui , primeria vol t a de este as sun to ze, universal, d eve lam am, meda tam pa c q ue sala tara da tar primeira

por outro lado ainda, a imagem da bola gigante que se formou nessas lamas, e cujas imagebns, se via a rolar sobre um leito de lamas e paus que entretanto se formara, remete ainda para fillipes, es, para tilts, e de alguma forma para um intrumento , que se chama pau e bola, usado na navegaçao aerea, que serve para perceber a inclinaçao da asas ou seja do percentil, da alavanca, e para percebr se numa curva, o aviao sofre deslizamentos horiontais ao faze-la, ou seja aponta isto tamebm, esta declinaçao para avioes e eventuais acidentes aereos, flippers, declina ainda em flipar, que é palavra portuguesa para dizer, de alguem que se passoui, ou seja, ficou louco, ou enloqueceu, ainda que porvisoriamente, e me apreceu na meditaçao, um outro nome feminino, filipa, ou seja o par da irmao da filipa, a a iram da maria sobral mendonça

por outro rol lado a inda, a ima ge madeira, a da bola gi gante q u e se for mo u n dessas cobras das lamas, é cu j as ima ge bn s, se da via da primeira ar rolar, rol da ar, s ob re um do l e it o de lamas e pa usque en t r eta nt o se for mar a, reme te a inda para fi ll ip es, para ti l ts, e de al guam forma para um in t rum en toque da se c ham a p au e bola, usa sado dona navega sao aerea,barcelona, q u e serve para per cebe ra inc lina sao es da asas o u seja do per c en til, da ala ava anca, e para per ce br se nu ma c ur vao, ps avia o s o f r e d es liza men t os ho rio n tais cao f az e do traço do primeiro da lam, o vaso do seja ap ont a ist o tam eb maior desta, dec lina sao es para avio es e eve n tua is ac id dentes aereos, fl i pp e r s, dec lina a inda em fl ipar, q u e é pal av ra por r tug ue sa para di ze rato ps, de al gue maior q u e se p a sso ue, o u seja, fi co u lou c op dp u en lo q u e c eu, a inda q u e por v isso ria am, a q1ue mente, e me a pr receu na me di taçao, es, um outro nome fe mini nino imo, filipa, o vaso do seja do circulo do par da irmao da filipa, primeira dupla iram da maria sobral men dion c a

e ainda como declinaçao eventualmente mais afastada, para flipao, ou seja treinador de futebol, e por consequencia de acordo com os eventos para o passe da cegueira do hospital santa maria, e que recentemente remete para o acto em minha infancia, quando me deram com a seta, ou seja parece se desvelar aqui uma relaçao do grupo da maria, ippar, me remete para uma rapariga que com a filipa encontrei há não muito tempo na paparoka, ao lado do mne, e esse passe do tempo de infancia

é a inda c omo dec lina sao es even en tua al lem nt e mais,fr a fa st ad a, para flipao, o vaso do sj t reina ad dor de fute b ole por co nse q u en cia de acor d fo com os eventos para ad do circulo do p ass e seda cd da cegeuira do ho spi t ak l s anta da maria, e q u e rec en te maior nt e reme te para ds circulo do acto em min h a in fan cia, qua n do me de ram com da primeira seta, o vaso do seja pa rece se d es vela ar aqui, uma do tribunal da relaçao, o dog rup o da maria, ippar, me reme te para uma ra pa riga q u e com da primeira filipa, en c on t rei h á n cão mu it o te mp o na pap ar roka circulo 101 kapa ka, ao l ad o do mne, é esse do passe do tempo de infancia


na manha de dia cinco, uma carrinha ali estacionada me apontara ondas atlas, e no seguimento do que se vinha desvelando na escrita tambem esta leitura fizera sentido, mas o que mais parece aqui se desvelar como acima explicado sao outras lamas, e nem tanto as lamas que correspondem ao segundo tsunami no sudoeste asiatico, que como já disse, creio ter sido uma contra reaçao ao primeiro, a luz do que expliquei, ou seja o movimento da terra em seu eixo foi corrigido depois da alteraçao resultante da magnitude elevadissima do primeiro, o da grande matança

na manha, sentido de treta, de dia c on co, uma car rina homem ali, est ac cio n ad a dame ap on tara onda às atlas, é no se gui men to do q ue se da vinha d es vela lan ando na es c rita t am tambem e sta da lei tura fi ze ra s en t id, o maso q u e mais, fr, pa rece a qui se d es vela ar c omo ac ima e x p li cado sao de outras lamas, e ne maior t anto ás lamas, q ue cor r es ponde mao do segundo ts un am ino sudoeste asiatico, q u e c omo j á di ss e, c rei o teresa s id o uma contra da rea sao es cao do primeiro, a l uz doque e x p lic u ei, o vaso do seja o mi ov vim en, o da terra, br, em s eu ei xo fo i co rr rigido d ep o is da al teresa raçao r es sula tnt te da ma gn it u de dele , eva ad di s sima, do primeiro, o da dag g rande mat ança espanhola , tnt, tambem apareceu neste texto relativo ao passe com a senhora com as duas meninas, aqui narrado, tnt, grupo cds, guedes dos olivais, assim dizia uma carrinha no dia seguinte ali parada a piscar

tnt, t am tambem ap ar e receu nest e tex t o r dela t ivo cao do passe com da primeira sen hor a c om as de duas meninas, a qui aqui na rr ad o, tnt, g rupo cds, guedes dos olivais, as si maior di zorro do ia , uma cd car rinha do no do dia seguinte, tv, ali ip da parada primeira pi is serpente car, terceiro do vi dag da gula do quadrado do primeiro, socrates, soc rat es, t rec iro rodo vi dag da gula do quadrado do prime do rio soc art es, o do socrates, a besta

pois como recordais, esta foi a maior das matanças que ocorreu neste anos da grande tragedia, a outra de seguida pelo numero de mortes, a segunda guerra do iraque, e sempre meu coraçao sentiu uma grande peso e interrogaçao sobre este primeiro tsunami, por tudo o que aqui expliquei, a ultima coisa que ouvi pelo espirito recentemente sobre este assunto, depois de ter publicado uma cançao do antonhy, com um cogumelo atomico, algum tempo depois, foi ter escutado pelo espirito que eles o tinham feito, feito o que, arrebentado uma bomba nuclear, e achei tao extraordinario este escutado que pensei ser uma invençao, contudo continua em mim, esta ultima imagem, sobre uma possivel causa do tsunami

p o is c omo recorda is, e sta fo ia primeira do mr maior, a das matanças q u e oco cor reu nest, é ano serpente esd da g r ane t rage dia, a outra de se guida p elo nu mer ero de mo rte s, a da segunda guerra do iraque, é se mp re m eu cora rt raçao es s en ti vaso uma g rande peso, e inter r o g aç sao es s ob re este, prime iro tsunami, por tudo o q u e a qui e x p lic vv ue ia da primeira ,u l t ima co isaque o u vi p elo es pi rito rec en te m nt e s ob re este assunto, d ep o is de tereza pub l ci ad uma can sao es do anton h y, com um cogumelo, dop, ato mico, al gume te mp o de pp is, fo i teresa es cu t ad o p elo es p ei rito q u e deles, o tinha ham am f ei t o, feito, o q u e, ar r e ben t ado , uma b o mba nuc lea rato ar ps, e ac hei tao e x t ra o r dina rio este es cu tao q u e pen s ei ser uma in v en sao es, cn tudo c on tin ua em mim, e sta u l t ima ima ge maior s ob re, uma p oss iv el ca usa sado ts un am mi, i,

porque de alguam forma ela se encaixa tambem numa linha de um filme que aqui comentei recentemente, sobre os problemas com a terra mae, aquele onde a bela patinha desce ao coraçao da mae dentro de uma cobra minhoca, para resolver o problema da paragem do nucleo, que tem como consequencia o desregular completo da vida na terra, e ainda por outra razao, de outra natureza, que igualmente e pela logica se apresenta plausivel, de poder ter estado por detras dos motivos da explosao de uma bomba nuclear, se tal aconteceu


por q u e de al guam forma dela, se en caixa tam be maior numa lina hd , e um fil meque a qui aqui com en t ei rec en te mne maior da nete, s ob r e os pro bel ma s com da primeira terra mae, aquele da onda da primeira bela patinha, des ce cao cora raçao es da mae, den rt o de uam cabo ra mino cha, para r es solver o pro b l ema da pa rege maior do nuc leo, q u e te mc omo son seq u en cia do circulo d es re gular co mp l e to da vid a na terra, é a inda por outra r az sao es, de outra na ture za, q u e i g ual lem nt e ep l a logica se ap rese sena t palu s iv el, de pod der fer teresa estado por, det r as dos m not iv os da explosao de uma bo mba u lul c nuc lea ar, set al ac on teceu,

a este assunto lá irei em pormenor, contudo, volto um bocado atras, para completar a imagem aqui ao lado, no dia cinco de agosto

primeira de este assunto, l á ire rei ei em por men o rato, c on tudo, vol t o um bo cado at r as, para co mp lea t ra a ima ge maqui ao l ado, nodo do dia cinco de agosto

em suma recordadndo, o que alio li, foi, primeiro a relaçao com a imagem da letucha e os fios que aqui já expliquei, depois no eixo, a tal cortina semi aberta na janela da direita , de frente, das duas que estao por cima do cento e tres, e mafal, que li como a má fal, do forte da al, e por essa matricula de uma pequna carrinha, ondas atlas, e o home com face e olhos de rato, ps, saindo de uma outra, dos cabos, com o tal remoto onde se ouvia my god

em s uma reco r da dn do, o q ue al io li, fo i p rime iro primeira da relaçao, com da primeira ima ge maior da let u cha, é os fios q u e aqui j á e x p lic u ei, d ep o is no ei xo, a t al cor tina s emi ab e rta na jane lada direita , de fr en te, das duas, q u e es ato por c ima do c en toe tres, e n ma f al, q u e li c omo a má fal, do fo rte da al, e por e s a m a t rio vaso dela, de uma pe q u n a car rinha, ondas atl as, é circulo do home com da face , é olhos de rato, ps, sa indo de uma outra, dos cabos, com do circulo t al r moto one ned ed se o uv ia m y god

continua...