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Tuesday, September 21, 2010

se bem tiverem reparado na foto do perfume, do cavalo e do pássaro que sobre ele voa, que na realidade é como se o cavalo andasse sobre o mar, o reflexo mostra, um prédio, um tipo de arquitectura especifica, e ainda a frente do pescoço dele, um carro, um carro vermelho, como um de madeira que um dia aqui deixaram e que entrou numa referencia do outro sobre azul, relacionado com os assuntos asiáticos, ou seja o prédio e caro vermelho do tsunami

se be maior ti v e rem r ep ar ad dona f oto do perfume, cristina coutinho, doc av alo e do pássaro q u e s ob re dele v o a, q u en a rea li dade é c omo seo circulo do cavalo anda asse s ob reo circulo do mar, o r efe fel do xo mostra, um per dio, um t ipo pode a q ritte c tura es pe cif ica, é a inda primeira fr en te do p es coço dele, um carro, um carro verme l h o, c omo,  um da madeira, ilha,  q ue um dia a qui aqui,  de ix ra am e q u e en t ro u nu ma referen cia do outro s ob re a z u l, r dela , do ac cio ando com os ass un t os as iat icos, o u seja o predio é caro verm ml h o do r suna ami mi


pira do ardor, senhora, assim se desvelou em parte recente desta carta, esta estranha linha, pois sao muitas as piras do ardor, coisa que arde, ou ainda ardor interno, tipo no estomago, acompanhado de tonturas, estados febris, e falta ed força que me acompanhou e acompanha ainda nestas ultimas duas semanas, mais uma tentativa de assasinio como aqui tambem o disse

pira do ar dor, s en hora, ass si maior da se d es velo vaso em p arte re en te de sta da carta, e sta est rata anha da linha, p o is sao mu it as as das piras do ardor, co isaque arde, o ua inda ar dor inter no, t ip on circulo es tom mago, aco mp anha ado de ton turas, estados f eb r ise f al t a ed f orça q ue me aco mp anho vaso ue aco mp anha a inda nest as ul t ima sd ua s se mena serpente massi,  uma ten tat via de assa sin io c omo a q   u ei tam b em o di serpente da se   

nao vos amo menos, mas me pergunto, senhora, qual seria vossa reaçao se estivésseis doente e eu partisse, e voltasse eventualmente quando vos encontrasse curada, queixa de amor, justa, dirá a senhora, pois seria bom ter o alivio de vossos lábios, ou mesmo de vosso olhar

nao v os amo men os, ma s me per gun to, s en hora, q vaso da ual se da ria v os sa rea ac sao se est ive ss ei s d o en te e eu p art iss e, e vo l tasse eve en tua lem nt e q ua ando v os en c on t r asse c ur ad a, q u ei xa de amo rato, just a, di rá primeria  s en hora p o is se ria b om t ero al iv io de v ossos l ab i os, ou me sm de v osso o l home da ar


na verdade dois fios de uma mesma imagem se corporizaram, um de seguida ao seu manifestar e um outro hoje, que se bem que possa ser distinto, remete ainda para um mesmo, a ela cheguei por um sonho, um sonho febril como tem sido alguns nestes últimos dias,

n a ve rda dade do is fi os de uma me sm a ima ge maior ms se corp por iza ram, um de sg guida cao s eu man f est tar e um outro home  oje, q ue se b em q u e ps p os sa ser di s tinto, rene nete a inda para um mesmo, pri emi ra dela ch e ge u ip io por um s on ho, um s on ho fe br il c omo te maior s id o al gus n nest es uk l tim serpente do circulo do psd dias

o primeiro é um arco de prata visível num dos meus últimos vídeos, de uma cadeira que figura uma matrix, que entra no enquadramento, um em que estou sentado no canapé de meus avós, me perguntei depois de o ver, do porque daquele semi arco coc que ali se figurou, quando desci a alcantara, e entrei na beira rio, cervejaria a tomar um café, me sentei, e dei com ele, entre mais dois, o que me estava em frente dizia super bock, ao lado um homem cortava bifes de uma peça grande como um troco, enquanto o outro limpou em forma suspeita a chávena num qualquer pano, me pergunto se não foi aí, que me passaram esta espécie de vírus, e a leitura em cumulo perante a carne que ate ao momento me enjoou, me disse, matança da love parade, na rua, os homens que por ali poisam, indirectamente me disseram mais uma vez que estava marcado para morrer, fora isto pouco depois de ter mencionado o tal major do bingo, ou dos bingos 


o prime do rio,  é um do arco do prata,  v isi v el nu md os me us u l tim s o v id e os, de uma cade iraque figu ra uma dama da matrix, q ue en t ra ano enqua d ram en to, um em q ue est o u s en t ad on o c ana ape pede me us av os, me per gun tei d ep o is deo ove rato ps, do por q ue daquele serpnete emi arco coc q ue dali se figu rato ps circulo do vaso, qua n do dec ia ala can tara, e nt rei na beira rio, cer veja ria primeira de tomar,  um ca fe, me s en tei, e dei com dele, en  t r ema massi do iso q ue me est ava em fr en te di z ia super do bock, cao lado,  um homem co rta v da primeira dos bifes , de uma p eça g rande c omo um t roco, en  qua nt dp do  outro rol li mp o u em forma s us p ei t a aca h vaso en a un um q ual q ue r p ana o, me per gun to ze n cao f oi aí, q ue me p as saram e sta es pe cie de vi rua se da primeira da lei tura em cu mulo pera nt, é primeria da carne q ue a teao mo men to me en jo o vaso da, me di s seda da  matança da love pa rede, na rua, os homens q ue por al ip oi sam, inde rec t ae m nt e me di ss e ram mais, fr,  uma v e zorro q ue st ava mar aca x ado p aa mor rato e r, f o ra is to p o u co d ep o is de teresa men cio n ad o o tal major do bingo, ou dos bingos


hoje no sonho, a suar, de repente me aparece o bandido do durao barroso, na realidade, uma das minhas ultimas notas da folha já publicada, em que me dirigo a obama, como bebe do abismo sobre as matanças em paises na neve, e da relaçao com a onu, termina, com uma desvelaçao de que em bruxerlas tinahm todos mentido, mais um escutado que é amplo em si mesmo, quando, em que tempo, sobre o que, sendo que o ultimo que aqui se desvelara fora o tal anel do potterring, como que masi uma vez alguem sem contar a historia toda, me dissesse que essa marca feita pelo potterring, teria sido feito baseada numa mentira subscrita por muitos, como sempre estas mesmas tretas de maus pagadores, ou de filhos da puta. que querem queimar outros


homem do oje no do sonho, a s  vaso da ar, de re pen te me ap a rece do circulo do bandido do durao barroso, na rea l id ad e, uma das min homem ás u l t im as not as da fo l h a já pub lic ad da primeira, em q ue me di rig circulo da primeira de obama, c omo do bebe do abismo , s ob r e a s matanças em pa is es na neve, é a da tribunal da relaçao com da primeira da onu, teresa mina, com uma d es vela ac sao es deque em br ux e rato delas,  tina da hm todos men t id o, mais, fr,  um es cu t ad o q u e é am p lo em si me sm o, qua  n do, em q ue te mp o, s ob r e o q u e, s en doque do circulo do ultimo que aqui se d es vela lara for a do circulo da t al ane prim ero  do potterring, c omo q ue massi uma v e z al g ue maior,  se maior c on tar da primeira da historia toda, me di ss esse q ue dessa, a da marca f ei t a p elo p o tt e rato rr ing, teresa rea ria s id o feito ba sea ad a  nu , uma da men t ira  s ub s c rita por muitos, c omo se mp re e stas das mesmas das tretas de maus pagadores, o vaso dos de fil h os da puta. q ue q ue rem q ue ima mar outros

a imagem de durao, remete contudo para o tempo em que vivi em bruxelas, pois no sonho me apareceu ele dentro de um renault quatro branco, com a mão estendida na ilharga das potras, ao meio dos bancos, com um luz ligada que iluminava bem a mão, ali estava ele parado na rua do costa mais ou menos em frente à loja que acabara de aqui entrar, a tal da navalhas, 


a ima ge md é durao, reme te c on tudo para do circulo do tempo em que v iv i em bruxelas, p o is no do sonho me ap ar e eu dele,  dentro,  de um rena au da primeira cruz,   quatro br anco, com da primeira mao est en dida na ilha rag a das potras, cao med do io dos bancos,financeiros,  com um da luz liga gada q ue el um min ina ava b ema primeira mao, al i est ava dele , par ad dona da rua do costa mais, fr,  ou men os em fr en te à loja q ue aca bar ade dea do qui aqui  en t rato ps da ar, a t al da na ava alha serpente

ao acordar me lembrei de ver um outro amarelo, muito bem conservado em frente a casa do largo de cima do mne, onde em dia recente, vira imagem que complementaram outras , descritas no ouro sobre azul, nas festas de lisboa, um abuso ou mesmo uma morte, ou seja, em suma, me diz isto da mao da navalha, e que essa mao é a mesma da imagem que se manfestou pelo vento nessa casa na esquina da cova da moura

cao acor da ar, da me do  lem do brei ,ide eva é rum de outro amarelo, mu it o b em c on ser v ad o em fr en te primeira da casa do l argo de c ima do mne, onda em dia rec en te, vaso da ira rai e mage maior q ue co mp lem en tar am de outras , d es c ritas no o ur roso s ob re azul, nas festas de lisboa, um do abuso,  o u me s mo uma mo rte, o u seja, em s uma, me di zorro is to dama da  mao dana vaso da alha, é eq ue, essa mao,  é a me sm ad a ima ge maior q ue se man f est o u p elo v en to ness aa casa na es quina da c ova da moura

depois ainda no sonho, uma outra sequencia, que me levou ao acordar a procurar e bela ines sastre,

ines como avatar

  
 fg

era uma espécie de teatro, tipo opera ou mesmo sao carlos, ou equivalente pelo mundo fora, dois saiam, como que desmascarados pela multidão, tiraram as perucas , que me fez de repente lembra um par de homens que actuava em bruxellas nos bares, les etoiles, e uma mulher passava ao fundo como deslizando, como uma personagem de klim, eterea e magra, com cabelos arruivados, foi nesse momento que me disse, eu conheço esta rp rapariga, e acordei com o nome dela a bailar em minha consciência, ines sastre, antes ou depois, estávamos em espanha, via eu o cimo de um farol que dava para o mar, como se estivesse em cima dele, e percebi que se tratava do azimutes, ou seja azimutes, espanha, e um perfume a ilhas, pois sentira ali saramago, como na suma sinto, bodas de sagre relacionados com navalhas espanholas e fala, filme onde a ines entrou


de repente dei com esta foto que se chama sas cruz reis circulo terceiro, onde a bela simboliza semelhante asa a que me aparecera no video, 


e ra, uma es pe cie de te t aro, t it pt o  circulo da pera,  o vaso do mesmo dd de sao carlos, o u eq ue iva lente p elo mundo for ad o is sa iam, c omo q ue de sm mar cara ad os p ela mu l ti dao, t ira r ava vam às das pe ruc as , q ue me de fez de r e pen te lem br a um par de h ome ns q ue ac tua ava em br ux ella s nós bar es, l es e toi ile w es, é uma mul her p ass a av cao fun do c omo d es liza n doc omo, uma persona ge maior de kapa primeiro em, cruz  é ter rea e ma g ra, com cab elos ar rui iva ad os, fo i ness e meo maior nt o q ue me di s se, eu c on he ço es desta , rp da rapariga, e acor dei com do circulo do no me dela primeira ba ila ar rem min homem da primeira co ns c ien cia, ines s as t re, ant es  o u d ep o is, est ava amos em espanha, via europeu do circulo do c imo mode um f ar l q ue d ava para do circulo do omar mar, c omo da se est ive esse em c ima dele, e per cebi q ue se t rat ava do azimutes, o vaso do seja azimutes, espanha, é um perfume, cristina coutinho,  a primeira das ilhas, p o is s en t ira al i sa ra mago, c omo na s uma sin t o, bodas de sa gre rato dela , do ac cio n ad os com naval coretz  homem as das espanholas , é fala, fil me da onde da primeira  ines en t rato circulo do vaso






e ainda com esta, que vale a pena ampliar, pois poderá ou não ter sido retocada, mas um pormenor, se evidencia, pelas gengivas como um cavalo, ou melhor dizendo, como bela égua, eu a alucinar, pois mostrara aqui a imagem do cavalo e do pássaro que por cima voa, como a gaivota que sempre me acompanha nos céus de lisboa, e aqui a rapariga a simbolizar o cavalo, como uma inversão da imagem, e com um fortíssimo perfume, a outra rapariga , pela sugestão da posição do corpo e das pernas à que estava no chiado em dia recente, como se fosse ela em versão loira arruivada

 é primeira  inda com desta, q ue do vale da primeira  pena am p liar, p o is pode ra o un cao terea s id o r  e toca ad a, ma s um por men o rato da se e v id en cia, p delas,  g en v iva s c omo um c av alo, o u melhor di zen doc omo da bela egua, eu primeira al luc ian rato,  p o is mo s t rata ara a qui do ki da primeira ima ge maior do c av alo, é do p ass aro q ue por c ima v o a ac omo a gai v ota q ue se mp reme ac om p anha nós ce us de li s boa, é a qui aqui da primeira rapariga, primeira si m b o l izar vaso do circulo do cavalo, c omo uma ine vaso da sao da ima ge me c om um f orti ss imo perfume, cc, a outra rapariga , p dela,  a da sugestao da p osi sic sao es do corp oe , é a das pernas,  à que est av no do chiado, em dia recente, c omo se da fosse dela , em ver sao loi r a ar rui iva add a prim ie ra

li de uma separaçao, de um perfume de morte, de uma confissao do homem dela, da ines, mas me pergunto de qual, se o manuel amaro da costa, ou o rapaz que com ela esteva casada, esdtranhas linha a juntar à desse pagamento de dois milhoes a cada uma de duas bestas da pt

lide,  uma da separaçao, de um perfume demo da  morte orte , de uma c on fi s sao do homem dela, da ines, ma s da me per gun to de q ual, se do circulo do manuel amaro da costa, o u circulo do rapaz q ue com dela,  est eva ca sada, es d t ratas  anha serpente da linha, prmeira jun tar à de esse cobra do pagamento, dedo  do is dos milhoes, primeira de c ad a uma das  duas bestas da pt



bom, esta bela, nao aqui está para pena minha que a beijaria ao perto por inteiro, prossigo meu beijo à distancia a bela julia, na verdade parece que todos os beijos se tornaram etéreos, deve ser pelo sangue que nas entrelinhas sempre escorre

b om,  e sta da bela, n ao a qui e stá para da pena min h a por s sig o m eu beijo à di s tan cia da primeira  bela julia, sem deixar de colocar aqui outra foto dela acompanhada, que aparece ainda ecoar na sofia, que de alguma forma ecoara no passe dos tais da ual no lx, como aqui dei conta

sabe bela ines, tem um sorriso como um outro que uma vez cayatte para mim desenhou num clip que nunca se fez dos trovante, onde as linhas rezam, trago um sorriso guradado na palma da minha mao, e cujo fotograma final edsse storyboard, é o sorriso com a curva de cima como seu, entra numa mao, e se ve depois que é uma mao de cartao, com dois triabgulos, esquadros que a mantem, talvez antes de ontem, tirei para fora uma nova lamina de barbear, aquela tipo cobra cinza e azul, e qaubndo me barbiei, barbieiri, cortei o rosto , olhei-me ao espelho depois e vi me como o ecce humo, depois ainda em dia seguido de novp me cortei, desta vez no labio, no exacto sitio do seu sinal, em espelho,


serpente  abe bela ines, te maior,  um sor do rato da iso soc cristina coutinho, circulo do omo de um outro,  quadrado da ue uma vasp  e zorro circulo da editora aya da tt, é para ad da mim de serpente da en ho da ova dovaso un,  um circulo dol primeiro ip qaudrado da ue nu nc ase sede de fez ,mar o roc os,  dos t rova van te, onda ás das linhas rato ps e zorro da am, curz  rago de um sor  rato rai iso gato do ur da ad do dado na dona de palma,. canarias,  da min homem da primeira mao, é cu do jo fo do oto gato da rama fina al ed ss e story b do segundo ard, é circulo do sor rato ps iso com da primeira curva dec circulo  ima circulo omo serpente eu, en cruz  rata ano primeiro,  uma mao, e se  vaso  ed da ep dd circulo do isque,  é uma mao de ca rta circulo, com do is t ria ab bg gulas dos esquadros do quadrado da ue da primeira do man da te maior, t alvez ant espanhol deo nt em tir da ire do  rei para for da a uma , a do ano da ova da nova , la lam  mina de ba rb bear, aquela t ipo cobra cinza e azul, eq cao do banco do bn,  do me ba r b i ei, bar bie iri, co rte io rato os to , circulo do primeiro homem do ei do traço da id dn inglesa da me cao es puta el ho d ep circulo da ise vime mec omo oe da cc , é home  umo, doc quadrado da ep o is a inda em dia se guido de en ov da me co rtei, de sta vaso é zorro do no primeiro do ab io, noe x cato si ti o do serpente  eu do sin da al, em espanhola puta d el home do circulo do natal,

outro perfume, me falava , ate que ponto o ódio entre duas irmãs pode ir, vaso ar alvarez, na realidade a menina parece nas vezes uma outra a elsa gervasio, e ainda  tricha não sei quantos, protege do durao,  assim creio de memoria ser seu nome, uma rapariga que em aflorara ao lembrar uma outra relçao recente, a da queda do aviao no canada, pois me recordara que caira um f 16 aqui tambem, e o homem dessa rapariga estava ligado as militares e avioes, para quedismo, faziam as raparigas, curioso, moravam eles, no chiado, qaundo se deu o fogo, que chegou ao subir, até a cas deles, deixando a deles intacta, estivera eu em casa deles uma noite com o ricardo em vespera, depois me contaram, achei curioso este pormenor, na rua das ecadas onde agora é um dos amo chiado, ou algo assim, do pedro ramos, uma relaçao com tires, onde depois houve também um estranho atropelamento, narrado no ouro sobre azul

e com esta memoria me subiu também uma outra , uma conversa com ines do blog azimutes em video gravada e publicado no ouro sobre azul, nos olivais, sobre diversos temos, eu nao sou o teu demonio, assim respondia a ela, e no final  se encheu cheio de trovoes, , um primeiro estrondo grande como um f 16 a romper a barreira do som, e depois um sinfonia que rolou no ceu nessa noite alta,  o grupo dos jogos de cama,  111, assim com esse numero crismei a conversa, a mente perfeita, o trovao, gnose, gnostico, esse tal juiz de merda, falso, envolvido no roubo de meu filho e protegido por essa puta mor do supremo, um gnóstico, como se o pudesse ser, um ladrão de filhos alheios e um pedófilo, mas explica em grande parte o papel dos sabujos dele como a câmara clara na rtp


e elle de novo, como narravam as linhas anteriores,

                                            e el lede en n ovo, c omo na rr ava vam am às das linhas ante rio ratos es,