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Thursday, September 09, 2010

3 parte, Ainda sobre lx , conclusao de alguns pormenores e outras mortes, e respectiva acusaçao


3 parte, Ainda sobre lx , conclusao de alguns pormenores e outras mortes, e respectiva acusaçao



Alegria no trabalho, ou o trabalho liberta, um lema marxista leninista, de extrema esquerda, outro lema dos nazis, em semi arco, como a imagem da canga e símbolo da dentadura, no pipe line, do by pass que não o era na artéria de outro coração, lx, abreviatura de lisboa, lis boa, bia, a cobra do lis, o ângulo da maça, um eco num grupo que antes se juntava a fazer franzines , o apolo, o falo do mar, como aqui uma vez o desvelei
de meus apontamentos manuscritos desta visita



Al e g ria no t r aba alho do nó do trabalho, , o u o t raba bal al l ho libe rta, um l ema mari xita le mini sta, de e x t r ema es q u e rda, outro l ema dos nazis, em s emi arco, c omo da primeira ima ge mda da canga, é si mb olo da d en t ad ur a, no p ipe l ine, d ob y p ass q u e n cão circulo da era rana am arte ria de outro co raçao, l x, ab br e via tura de l is boa, lis boa, bia, a cobra do lis, o angulo da maça, um e co nu maior mg g rupo q uu e ant es da se junt ava a f az e r f ran z ines , o ap olo, o f alo do mar, c omo a qui uma v e zo d es v el ei, de me us ap ponta em nt os manu s c rito s de sat vi da vita



Com ou sem scripts , ist é , com script no cd, ou outro que me metem no pc para depois controlar os players como aqui já fiz prova, deste método que creio é usado por muitos, ou seja, por muitos grupos que assim pretendem condicionar as analises, o facto, é que quando de novo, vi o cd aqui, em quick time, ele estava entupido, e nele assim li

C omo u se m s c r i pt s , ist é , com s cip pt no do cd, o u outro q u e me mete maior no pc para d ep o is c on t rol ar os p l ayers c omo a qui j á fi zorro por v a, de este me t o doque c rei o é usa sado por mu it os, o vaso do seja, por mu it os g rup os q u e ass si maior pr e t en de mc on condi c sic cono da ar ás das analises, o f ac acto, é q u e qua n do de en ov vv io cd aqui, oe maior do qui ck do time dele estav en t u pido, en dele ass si m l i

o atentado sobre culinária, alface, e sofia que aparecia numa outra instalação, uma outra glossa ao ícaro de alguma forma, com um estranhissimo perfume, pois as paginas tantas, um conjunto muito grande de crianças subia ao céu, pela acção de uma bruxa má, e ao ver aquilo não deixou de novo de sentir a matança de beslan, misturado com imagens de síntese como de jogos 3d, onde um castelo, era também símbolo da imagem de uma serie que aqui comentei em dia não muito ido, recusada pela rtp, os contos da lua, que depois a teresa paixão fez os tais patinhos, respondendo ao mesmo conceito, o do deitar das crianças


circulo a te bn t ad os ob re c u lina ria do alface, é s o fia q u e ap ar e cia nu ma outra da in s t al sao espanhola , uma outra g l ç os sa cao ica rode del primerio gum da primeira fom mr ra, com um est ran hi ss imo do perfume, cc, p o is as pa gina s t ant as, um c on jun to m u it o g rande de c ria anças es s u bia cao c eu, p ela ac sao es de uma br ux a má, é cao vera quadrado vaso da ilo n cão dixie de n ov de s en tir primeria da matança de beslan, mit ur ad o com ima ge sn de sin te se c omo de jo g os 3 dimensao, fac, , onda um do castelo, e ra t am tambem si mb olo da ima ge md e um as e rie q u e a qui com en t ei em dia n cão mu it toi id o, rec usa da p ela , a da rtp, os co pn t os da l ua, onda qe ep o is primeira da teresa paixao, fez os tais , mar rocos br, patinhos, r es ponde en dó cao do mesmo , c on ce it dp do deita rata d as c rin ç es as



o atentado sobre culinária, alface , e sofia, irao partner, cavalo do rolo de cozinha, receita to ze pinheiro br, a tal linha do bacalhau espiritual urubu segundo dog giz do gato duplo, do home do dido, 66, dos dois dos dosi, p u son s dp ava pb da pedra de marmore, da aliança, seguros, das escadas da leite, da foto da leite, bacalhau com natas m ami ant circulo da pinça do selo do bacalahu da empresa de design,m do bebe da empresa de design a luoa ultra violm eta , a da discussao conjugal, das frequencias dos pingos de agua, um casal cruz roca do coca dgb, i roger, novemnbro, do travesti di prazeres , da granadas dos dentes, fotonovela da andorinha casa da andorinha, o gaucho, o capitao gaucho, do 2010 odisseia no espaço, kubrick, da panela do antonio dos santos, o grupo, ml, e a facam, do celso, do ma dp elo da pat cruz vaso ia rat c st a da faca, do paulo rocha, csi, traço ca mon do rui bomba do vaso da ira ag agra , ra se is, a 6



circulo da a t en t ado s ob re cu l ian ria do alface , e sofia, ira circulo do p art ne rato, c av alo do rolo, pedro, de c oz in home da primeira, rec e it ato ze pin he iro br, a t al da linha do baca calhau, ca primeria al hoem cao, es pi ritu al u ru do bu segundo dog giz do g ato duplo, do home do dido, 66, dos dois dos do sip vaso s on sd da dp ava pb da pedra de marmore, da aliança, segur os, das esca ad as da leite, da fo to da leite, onda baca cala h u com natas maior ami ant circulo da pinça dc o s elo do baca cala home do vaso da em presa de de sig n,md circulo do bebe da em presa de de sig n a l u o da primeira do ultra do viol vaso do io lm eta , a da di sc uss sao c on ju g al, d as fr e q u en cia sd os pingo sd e agua, u deltya maior ca sal c ru zorro da roca do coca d gb, i ro ger, n ove m n bro, do t r av est id i o r az e rato es , da g rana ds dos dentes, f oto n ove ka da andor in ham ca sada andor in h a, o g au do cho, o c apit cao g au cho, do 2010 o di s seia no es paço, ku br bric e ck, da p anel ad o antonio dos santos, o g rupo, ml, e a f aca cam, do celso, do ma dp elo da pat t vaso do ia do rat circulo da st a da faca, do paulo rocha, csi, traço ca mon do rui bomba do vaso da ira ag agra , ra se is, a 6


num outro espaço do mesmo espaço se apresentavam os crimes, dois que no fundo sao dao um, pelo lugar que os une, uma experiencia sensorial assim rezava o cartaz, no espaço degradado do que se presupoem antes ser uma instalçao industrial, alegria no trabalho, da porta se via em frente ao alto, uma unica janela que se destacava pela quadricula de vidro coloridos em cres primarias como vitrais, coisa rara de aqui se ver em portugal, coava aquela luz , um estranho contraste com as paredes semi destruidas, e o chao onde ainda existem parafusos de fizra antigas maquinas, e um foro vitrais remete para a id do nazi, pois a outra referencia aqui neste livro da vida, é a do escritorio dos advogados, do luis marques guedes, cds


nu maior outro es paço, o do me sm o e s paço se ap rese en t ava vam os c rim crimes es, do isque no fun do sao dao um, p elo lu g ar q u e os un e, uma e x per i en cia s en sori al as si m r e z ava o do cartaz, sic, no es paço de g r ad ad o do q u e se pr es u poe m an t es ser uma in s t al sao es indu s t ria al, al e g ria ano t r ab alho, da porta, cds, se da via em fr en teao cao al to, uma unica jane la q u e se d est aca ava p ela qua d ricula de v id ro o lo rid os em c res pri maria s c omo v it rais, co isa r ara dea aqui se ver em portu gal, coa ava daquela l uz , um est ran home do circulo do contraste, cayatte, com as p a red es s emi d es t rui da seo cha o onda a inda e xis te maior para raf fusos de fi zorro ra ant ti gas ma quinas, e um foro v it rai s reme te para da primeira id do nazi, p o isa primeira de outra referen cia a qui nest el i v roda v i d a, é a do es c rito rio dos ad v o gados, do luis marques guedes, cds


quem os apresentava equacionado como trabalhos de alunos, era a ual, universidade autonoma de liboa, o militra , antigas isntalaçoes militares


q ue m os ap rese en t ava eq ua cio n ado c omo t r aba bal h os de al un os, e ra primeira da ual, uni ver sida dade au ton oma de li boa, o mi lit ra , ant ti gas isn t ala ço es militares



ao lado ainda, um imagens e guarda roupa do que parecia ser um belo filme, que parecia remeter para o fauno, monte da lua em sintra, o tempo da primeria republica, uma camisa com ketchup como se fosse do psi do bombarda nessa altura morto, e ainda dois sets de animaçao com objectos e personagens tri dimensionais,



cao lado a inda, um ima ge ns e guarda aro u padoque q u e par e cia ser um b elo fil mec ue par e cia reme teresa para doc circulo lodo do fauno, monte da lua em sintra, o te mp poda da primeria r e publica, uma ca misa com kapa e t c home up c omo sef da fosse do psi do bom bar da ane, essa al tura morto, é a inda do is se ts de ani maçao com ob ject os e persona ge ns t ri dimensio, dimensino, fac, na is
encontrei os dois rapazes falsos cozinheiros, no final quando saia, estavam na cantina, os cumprimentei sorrindo, vi o desagrado na face deles, mais me cheirou a esturro, toda esta encenaçao


en c on t rei os do is ra p az es f ak l s os c oz in he i ros, no fina l q ua n d s aia, est ava vam ana can t ina, os cu mp rime en ei sor r indo, v io de sa g ratyo ado na face deles, masi me che iro ua est ur ro, toda e sta desta en cena ac sao espanhola


a outra visao estranha que lá tive foi nessa agencia de publicidade norma jean, que aqui já relatei, pelas tais luzes verdes, que tinha acabado de ver aqui, em casa numa meditaçao sobre as torres e sobre a capulana no armario que as simboliza, e que narrei a todos em video


primeira da outra da visao, visa isa sao, est rata anha q u e lá teve , f oi ness a a geni cade pub lic ad a dedo da do ano da norma , je anque aqui, j á rato dela t ei, p delas, tais , br t, l uz es verdes, q u e tinha aca bad o d eve rata aqui, em c asa nu ma me di dita taçao s ob re as torres e s ob re a cp cap capo vaso da lan ana a no ar do mario, q u e as si mb o l iza, e q u e na r rei primeira de todos em v i d eo



nessa agencia, vi na entrada, um cavalo tipo os cavalos das rodas de feiras, que me lembrou de imediato, uns outros que fotografei em londres quando da visita em noventas ecom a cristina cotinho e de uma estranha carta que recebi do senhor que os vendia em londres que aqui uma vez narrei,pois trazia um traço sobre a palavra here, numa contruçao frasistica que parecia indicar contentamento por eu lá estar, coisa que não se passava, visto, a ter recebido depois aqui em lisboa, a seguir a lhe escrever a perguntar dos preços e das caracteristicas, ou seja parece que o cio dessa altura em londres tem algo a ver com esse grupo da norma, jean, a jean da norma, a norma ton



ness primeria da a gen cia, v ina en t rata ad a um c av alo t ip o os c av alo sd as rodas de fe ira s, q u e me lem br o vaso de imediato, un sep pn te de outros porcos rocos, q u e f oto g raf ei em l on dr es qua n do da v isi da sita em noventas, é com ad da primeira da cristina coutinho, co do tinho, é de uma es sd dt rata anha da carat, q eu re cebi do s en horque os v en dia em l on d r es q u e a qui aqui,. uma v e zorro na rato ar rei, p o is t r az ia um t rato do aço es s ob rea primeira pal av ra her e, n uma c on t ru sao es fr asis, ps, tica q u e par e cia indica r c on ten tamen to p pop pr eu l á est ra, co isaque n cão se p ass ava, vi s to, a t rato ato , é rec e bd io d ep o is aqui em li boa, a se guy ira l he es c rato vera primeira per gun da tar dos pre ç os sedas ca rac teri s ticas, o vaso do seja pa rece q u e circulo do cio de ess al tura me londres te maior al goa ave rc om esse g rupo da dfo ano da norma, je ana primeira da jean da norma, a norma ton



e ainda ao fundo um aquario, o que me remete ainda para o tempo da expo,
é a inda cao fun dó, um aqua rio, o q u e me reme te a inda para do circulo do tempo da expo,



a barra verde que ali era visivel atraves das janelas nesse fim de tarde, era apresentada em descricçao escrita como sendo os tais filtros loma, ou algo assim, que me fizeram lembrar uma loja de maquinas loma, acho que assim se chamam que apareceu no bairro alto há umas decadas atras, tempo do lusitanea expresso, e que eu uma vez visitei, e me recordo de achar que aquilo era sobretudo uma manobra de propaganda, pois o conceito era identico salvo erro as kodak, de usar e deitar fora mas um pouco mais sofisticadas e mais caras como soluçao,
primeira da barra ave verde q u e al lie rata a v isi v el at r av es das jane l as ne se fi md e t arde, e ra ap rata rese na td a em d es c ric cc sao es c rita c omo s en do os tais, br fil t ratos os l oma, o ual g o a ass si maior, q ue da me f oz e ram lem br ar uma da loja dee ma das quinas l oma, ac ho q u e as si maior da se c ham am q u e ap ar receu no do bairro alto h á uma s dec ad a s at r as, te mp podo do l us it ane a expresso, e q u e eu uma v e zorro o pn da onda v isi it ei, e me reco rode dd de aca home do rato ps q u e a q u ilo e ra do sobretudo , uma da mano bra de pro pagan gan da, p o iso c on ce it o e ra id en tico s alvo e rr o as kapa circulo da ak, de usa r ede i t ar for, am as um p o u co massi sofi s tic ad as e ema massi cara s c omo sul u sao espanhol



para alem dos outros fios que associei a essa imagem da norma jen, nomeadamente da casa da rua da cuf, com a imagem da marylin, e das relaçoes ainda com pormenores da analise da morte matada de jf kennedy, dois outros desenvolvimentos se deram pela barra de cor equivalente


para al lem dos outros fi os q u e as soci, é primeira dessa cobra ima ge md primeira ano da norma jena, no me ad dam am que mente, a da c as da rua da cuf, com da primeria ima ge md a mar y kapa primeria ine neda serpente das relaçoes, a inda com porm en o ratos es da ana l ise seda do damo da morte mata da de jf k en ned y, do is de outros, o u t rato do aro serpente do circulo dos de s en volv ie maior nt os se de ram p dela, ada barra, de cor eq u iva al lente



o primeiro ao passar numa rua, creio que em alcantra, uma brra horizontal da mesma cor piscou a meu passar, a da ranhura do multibanco, com um pormenor, o braile, braile esse que depopis se reflectiu em campo de ourique num passe feito com o grupo do espirita, pois ouvira antes desse cruzamento, que me tinham casado com uma cega, e de seguida ao pe do pingo doce, apareceu um rapaz com um tshirt com o simbolo dos louros, ou seja da puta da ual, que trazia uma rapariga cega vestida de branco, como vestal pelo braço, ou seja o entendimento que trago disto, é um casamento operado por processos de artes, e que resulta num casamento de encontro impossivel, pela natureza da cegeuira em si mesma, e me deixai explicar a todos uma coisa, existe o espirito que se escuta e existem espiritas que tambem se escutam, pois sabem como projectar a voz no eter, com ou sem ajuda de espiritos, tipo kardocs, e outros esxcolas do genero



circulo do omze do primeiro, socrates, cao p ass da ar nu ma da rua, c reio q u e em al can t rata, uma br ra h ori zon t ak primeira da da mesma , cor pisco ua me vaso p ass ar, a da ran h ur ado mul ti do banco, com um por men o rato , circulo do br aile, bra ile esse q u e de pop is se ref for mula one, le ct ti vaso em campo de ourique, nu maior p ass efe it o com o g rupo do espirita, p o is o uv vaso da ira ant es de esse cobra c ru za men toque dame da tinha do ham am ca sado com uma circulo do ega, e de se guida cao pedo do pingo doce, ap ar receu um ra p az com um ts hoem hi do irt com o si mb olo dos louros,pap gai o, o u seja da puta da ual, q u e t ra z ia uma ra pa riga c ega v est id a de br aco, c omo v es t al p elo br aço es, o vaso do seja do circulo do en t en dim en toque t rago di s to, é um ca sam en to o pera do por pro roc c esso sd e art es, e q u e reu l sta nu maior ca sam en to de en c on t ro i mp oss iv el, p dela , lan ana da natureza da ce ge u ira em si me sm a, e me de ix ai e x p lic da ar primeira de todos, uma co isa, e xis te o es pi rito qu e se es cu t a e e xis te maior es p ei ritas q u e rta tam mb e maior se es cu tam, p oi ,sabem , c omo por ject ar a voz no do eter, com o vaso se maior da ajuda, lugar, de es pi rito s, t ipo k ar doc se de outros es x c ola sd o gato de ene ero



numa da ruas o jipe dos rapazes da rapariga a que chamei ana rita, a que vi na terrasse antes, com as velas dos moinhos da cml pintadas e alguns outros dizeres, uma oficina de cadeiras barncas empilhadas umas em cima das outras e uma livraria, que muito se muda pela cidade ao longo dos anos


nu mad ar ua s o j ipe dos ra p az es da ra pa riga a q u e circulo do homem do ham am ei ana rita, a q u e v i na terra asse ant es, com as das velas dos moinhos da c m l pin t ad ase al gun s outros di ze ratos es, uma o fi cina de cade das iras ba rn c as em p ilha ad as uma se m c ima das outras e uma l iv ra ria, q u e mu it o ze da muda p ela cida deao l ong god do os do ano da serpente



eterno retorno, ler devagar, la nave non va piu, ou ainda puta do vv, do vaso das vinganças

é terno re torno, ler d eva g ar, l a n a v e n non ob vaso da primeira do piu, o ua inda puta do vv, do vaso das vin g anças espanholas


ali estava sentado no canto da livraria onde entrara com um pequeno livro na mao sobre o terremoto de lisboa de 1 7 de 75, o primeiro duplo deus de setenta e sete, o da estrela, bairro, entenda-se , fora o unico livro de muitos ali que decidi abrir
al ie est ava s en t ad on o can t o da li v ra ria onda en t rata ara com um pequeno l iv ro n am mao s ob reo te rr emo oto de lis boa de 1 7 de 75, o prime ero d up l o de us de sete nt da primeira, é sete, o da estrela, bairro, en t en d a do traço da inglesa se , for cao uni co l iv rode mu it os al i quadrado da ue dec id di ia ab r e rato



entrara antes ou ao mesmo tempo, um casal italiano, bela a rapariga, vestido coleante, como uma passarinha se sentou a falar com a donna italiana numa mesa tomando sumos, a livraria é muito curiosa, pois quando entrei me pareceu na realidade o navio da la nava va de fellini, escadas sobrem, e descem fazendo estranhas figuras geometrias como un conves e os livros as acompanham , num recento decorria um reuniao mais ou menos na sombra de um recanto


en t rata ara ant es o ua cao mesmo te mp o, um ca sal it al ian ano da bela primeira r ap riga, v est id o cole lena te, c omo uma p as sarin h a s es en to ua f al da ar com da primeira donna italiana, nu ma da mesa t oman do s umo sa da li v rai ira, é mu it o c ur iso, p o is qua n do en t rei da me pa receu na rea li da eo n av io da ala n ava v ad e fel lini, es c ad as s ob br rem, e d es cem do luis fazendo, est rana sh figu ratas as geo met ria s c omo un c on v r es e os l iv rosas a cm p anha ham am , nu m r e cento deco r ria um da reuniao, tvi, mais, fr, o u men os na s om br ad e um rec en t o


a rapariga me lembrara uma outra no ultimo verao que passei com meu filho, que poisara ao lado das cadeiras de praia da familia de chinelas cor de prata, lia o livro e eu pensava nesse verao, em salema, ano de dois mil e cinco
a ra pa riga me l em br ara uma outra ano no u l t imo vera, circulo q u e p ass ei com me vaso fil hoque p oi sara ao lado das cade ira de pr aia da f am ie el ia, de chine l as cor de pa rta, li cao l iv ro e pen s ava nes sw e vera circulo em s al ema



o disco, do garfo e da faca, o circulo de prata do tridente e da faca, assim indicou, as pedras da senhora italiana do grupo, todos, disse ela , ali mesmo ao meeo mento, por sua porpia voz, as cenouras, as falsas cenouras , gb, da leite da mimosa, verde azul e branca, os leites e italia remetem para abbruzzo, na loja das indianas, com 2, 5 sg a violeta de parma, ou a a violeta do ferrao, da faca, da polica que , carro verde frances cruz alve zorro do peugeot, talvez, assim se misturavam as leituras



circulo do disco, do g rafo é da faca, o c irc culo de p rta do t rid dente e da faca, as si m in din indico vaso as das pedras da s en hor a italiana do g rupo, todos, di s se dela , al i me sm o cao meo men t o, por s ua por p ia v oz, as en o uras, as f alsas c en o ur as , gb, d a l e it e da m imosa, verde az u le br anca, os leites e it al ia reme teresa maio do para a bb bru uz z zo, na loja da s in dianas, com 2, 5 sg a viol eta de parma, o ua primeira viol eta do ferrao, da faca, da pol ica que , ca s ro verde fr anc es c ru z al v e zo rato da rodo peugeot, t al v e z, as si maio rda se mi s t ura v a sm as lei turas


o livro que agora leio, escrito por um ex jornalista que se passou para o campo dos terroristas da politcia e está no parlamento europeu, provavelmente como premio dessas escritas, um rapaz que em tempos aqui jogou uma especie de ping pong nas minhas letras , me diz logo de inicio, de que o terremoto de lisboa, fora objecto de estudo por equipes que pensaram a reconstruçao das torres em nova yorque, estava dado o mote, a associaçao,



o l iv roque agora le io, es c rito por primeiro, socrates, é x jo rn al ista qaudrado do vaso e epa do ass circulo dp vaso do para rafo do fo do circulo do cam do pod os terroristas da pol it tca ee sta ano nodo parlamento europeu, por vaso da ave lem n t e c omo pr emi do io de ess as es c rita s, um ra p az q u e em te mp os a qui jo gato da ar de uma es pe cie de p ing p ong nas min homem ás das letras , me di zp rr p l ogo gode in i cio, deque, circulo do te rr emo moto de li boa, for a ob ject o de est stud vaso do por eq ue ipe s q u e pen sara ram a reco ns t ru sao es das torres em n ova do delta do circulo lobo da p quadrado ue, est ava do dado do circulo damo maior da ot e, primeira as soci aç sao espanhola,


transcrição de relatos de quem o viveu, o homem que estava em casa em seu escritorio, e de repente quando tudo abana, se assoma à janela e ve a mulher e a filha que correm para a rua serem soterradas por um predio da frente que ao momento cai


t r a s n c riç o es de r ela atos de ue emo v iv eu, o home q u est ava em c asa em s eu es c rito rio, e de re pente qua n do tudo ab ana, se ass oma à jane la e eve primeira mul her , é primeira fil hoem da primeira q u e cor rato ps e rato maior do para da primeira da rua se rem s ot e rr ad as por um pre di o da fr e bn teque cao mo men toc do ai


outra linha me salta , um italiano, que fora morto em consequencia das acusaçoes que contra ele fizeram como estando na origem do terremoto, um padre italiano jesuita, o ultimo morto pela inquisiçao, literalmente queimado


outra lina home me sal t a , um it al ian ano, q u e for am morto em co ns e u q nci das sidas , acusaçoes, q u e contra dele fi ze ram c omo est ando na oi rata ge maior dele, um padre it al ian ano je s u it a, o u l t imo morto p dela inq u isi sao es, li te rale lem nt e quim mad ad o mente


depois da leitura me levanto cumprimento com o olhar a senhora italiana e quando estou talvez a uns vinte metros, a bela italiana aparece na porta sorrindo, como me fazendo sinal, depois aparece a senhora da livraria que caminha até mim e me pergunta se eu levo livros atras, nas costas



d ep o is da lei tura da me l eva nt o cu mp r mer not com do circulo do primeiro do home da ar, primeira sa da senhora italiana, eq ua n do est o u t alvez a un s v int e metro sa bela italiana ap rece na porta, cds, sor rato indo, c omo me do luis fazendo sin al, e d ep o is ap rece primeira s en hora da l iv ra ria q u e ca min h a a té mime me per gun t ase eu le v circulo l iv rosa sat ratos as, na serpente das costas

digo-lhe que sim, que levo ali livros mas que sao meus, ela insiste e pede para os ver, eu me volto devagar, levanto um pouco a camisa e lhe mostro os dois cadernos que ali trago,


dig o traço ingles primeiro rol he, q u e si maior q u e l evo ali l iv ross masque sao me us, dela in sis te e pede para os v e re u me vol t o d eva gato rato, l eva van to primeira ca misa e l he ms ot ro os do is cade rn nós q u e al it rago

e entao lhe disse, senhora, melhor seria que me pagasse o que me deve


e en tao l he di s se, sen hora, mel hor se ria que me pa gas seo q u e med eve

como..

c omo cruz rato es ap pn h oi l s viol ino serpente

não sabe quem eu sou

n cão , sabe, bec q ue me eu serpente do circulo do vasp

eu sou o paulo forte e tenho uma empresa chamda de latina europa, e um dia há muitas luas , medidas em anos, levei a si pela minha propria mao, a sua livraria na esquina no bairro alto, um conjunto de videos de uma colecçao, jardins de portugal para serem vendidas a consignaçao e desde essa data que a senhora nunca mais me deu noticias


eu s o u o p a u lo fo rte e t en ho uma em presa c ham mda de la tia n europa, e um dia h á mu it as lu as , me didas em ano s, le eve ia si p ela mina h p pro dp p ria mao, , a s ua l iv ra ria na es q u ina no bairro alto, um c on jun t o de v id e os de uma c ole cç sao, j ard din s de port ual para se rem v en dida sa co nsi sig gn açao e de sd e essa da data q u e primeira s en hora n unc a mais me d eu not ti ia serpente

ah já me recordo, mas não sei nem quanto devo e por aí fora,


a h j á me record o, ma s n cão s ei ne maior qua nt o devo e po r aí for a,


mas tera certamente as guias de remessa, e bla e bla e bla e virei.lhe as costas e continuei meu caminho, pensando para meus botao, que curiosa ironia, a espelhar a historia daquele que outrora fora falsamente acusado e por ssio mesmo queimado, a porprosito de um tremor de terra, talvez uma acusaçao como o do tsunami de dois mil e cinco ou ainda da queda das torres


ma serpente teresa ra ce rta em nt e as gui as de reme dessa, eb l ae b la e b primeira e v ire rei.l he as das costas e conti nu ei me vaso ca minho, p en sand o para me us bota o, q u e c ur isa iron ia, a es p el home da ar da primeria da historia, daquele que outrora for a f alsa sam am que mente, acusado, e por ss sio do io do mesmo q ue ima mad o, a por rp pr rosi t o de um t remo mor do tremor de terra, t alvez uma ac usa sao es c omo o do ts un am id e dois mil e cinco, o ua primeira inda da queda das torres



continua....

parte oito das lamas e das bombas, pa g m a n u s c ritas , 13 a 16

no entretanto publico mais quatro folhas dos desenhos a que chamei , das lamas e das bombas, que continuarei a publicar à medida em que os fizer, pois é também explicação para se compreender na integra a queda das torres e outras desgraças no mundo

no net rato eta nt circulo 101 do jornal publico, ma si qa u t ro fo l h as dos de s en h os a q u e c ham ei , da s lamas e das bombas, q u e conti nu ar rei ei primeira pub l cia rata ps, à me dida em q u e os fi ze rato, rp p o is é tam am tambem, é x p li caçao do para da se cm pr en der na int e g ra pr ie emi mira da queda das torres, e outras d es sg ratas aças es nó mundo


aqui acima o link da ultima parte aqui publicada sobre esta matéria

a qui ac ima mao circulo do l inc em kapa, da u l t ima p arte a qui aqui,  pub l ciada s ob re e sta ma tee sa ria









2 parte, Ainda sobre lx , conclusao de alguns pormenores e outras mortes, e respectiva acusação


2 parte,  Ainda sobre lx , conclusao de alguns pormenores e outras mortes, e respectiva acusação




Volto um pouco atrás a um pormenor da banda desenhado tal bilhete de metro em falta que relaciona com o bum em londres, pois o ultima desenho, trás ainda dois significativos pormenores, do fiscal das finanças, sai uma seta de traços, cargas com intervalos, que atinge o olho do desenhador , ou seja parece isto também indicar relaçao com o passe feit em meus olhos, ou seja, a mesma pessoa ou mesmo grupo por detrás, e ainda nesse desenho , na figura, do fiscal, a mão que simboliza uma foice, que agarra o bilhete, parece sair do colarinho, que não deixa de ecoar nas linhas mais uma vez recentemente evocadas, dos nec e dos colares e das pérolas, a outra amo, é como uma chave das porcas



Vol to um pi o u coa t rato asa a um por men o rda banda de sena hd o t al bil he te de metro em f al t a q u e rato dela , do ac cio na co m circulo do bum em londres, p o isso circulo da ultima do desenho, t r as a inda do si sig gn a fi cat iv os por men o ratos es, do fi do iscal, o das finas anças, sa e uma s eta de t ratos aços es , c ar gas com inter v alo s, q u e a tin g u e o olho do d e s en h ad dor , o u seja par ce is to tam am tambem indica rato do tribunal da relaçao com do circulo do passe do feit, cml, em me us olhos, o u seja, a mesma, p esso cao do vaso do mesmo g rupo por det rato ase sea da primeira inda ness e d es en ho , na figu ra, do f iscal, primeira mao q u e si mb o l iza uma fo ice, q u e a garra do circulo do onze do bil , he te, spa rece sir serpente air doc circulo da ola do rinho, q u en cão de ix ad e e coa da ar nas linhas mais, fr, uam v e zorro rec en te maior nte e v o c ada s, dos nec e dos co l ares e das pero das rolas, primeira da outra mao, é c omo uam c h ave das poc as das porcas das orcas


fiscal, apareceu um em dia recente vindo de uma qualquer neblina do passado, como uma aparição, de óculos de tartaruga negros que parecia mesmo ser daqueles mangas de alpaca do antigo regime, numa linha sobre as finanças nacionais depois de um comentário meu, ao lado do socrates e de outros ladroes,

fi do iscal, ap a receu um em dia rec en te vaso indo de uma q u q l q ue rata da neblina do p as sado, c omo uma a pari sao, de c o u l os de t art a ruga negro s , q u e par e cia me sm o ser daqueles man gas de al p aca do antigo regime, numa lina home s ob re as fina aças it es, na ion cio a is d e posi de um com en tar io me vaso, cao do primeiro ado do socrates e de outros ladroes,

e ainda um outro, que ontem de alguma forma fora espelhado na tal t shirt dos lasers, o tal que me apareceu em noventa e nove, salvo erro, uma estranha inspecção como aqui dei conta, para alem de todos o outros anteriores, pois como aqui fiz prova em detalhe me tem sempre feito passes também através das finanças, ao ultima linha que ainda nestes assuntos dos crimes de finanças encaixo, é o tal oráculo onde ouvi uma das besta or do ps, o rino, o gama, a dizer qu tinha apostado contra mim, ou seja entendo, que estas putas fazem apostas, o que é crime como aqui o disse, por ser sobre pessoas, e que depois para ganharem dinheiro entre eles, viciam, as condições, ou seja admito que foi o gama que em noventa preparou a armadilha com as finanças,



é a inda um outro, q u e on te md e al guma forma for a es p el h ado dona t al t sh irt dos lasers, o t al q u e me ap a receu em noventa e nove, s alvo e rr o, uma est rata anha in speç sao es c omo a qui dei conta, para a elm de todos o s o u t rato ps circulo do as ante iro es, p oi is c omo a qui fi zp zorro por vso da primeira em de eta alhe me te maior sempre feit o p ass es t am tambem at ratos a v es das finanças, cao da u l t ima lin a homem q u e a inda nest es ass un t oz dos crimes de fina anças es enca i xo, é o t al orca u lo onda o u vi, uma das best primeira do circulo rato do ps, o rino, do circulo do gama, a di ze rato qauadrado do vaso da tinha a post ad o contra da mim, o vaso do seja en ten deo, q u e e sta s putas f az e maior a post os, o q ue é c rim mne c omo a qui circulo di s se, por sw e rato s obr e p esso as, sec q u e de p o is para gana harem dine home rio en t re deles, vic iam, as condi ço es, o vaso do seja ad mito q u e fo io do g ama q u e em n ov en a t pre para aro ua da primeria da armadilha,a rama mad di da ilha com as fina ana ç as es circulo loret,


e a todos recordo que as acusações que fiz nestas matérias, da teia imensa com desde sempre me perseguem, continua sem qualquer resposta de nenhuma das entidades aqui acusadas!!!!

é a primeira dea de todos, rec e o r doque às cu usa ço es q u e fi zorro nets mat eira da te ia e men sa co m de sd e sempre me perse g ue maior, c on tin ua se maior q ual q ue rato da r es posta de n en h uma das entidades a qui ac cu usa sadas!!!!

cegueira me remete também para o passe dos olivais na minha puberdade, aqui de novo aflorado, para o eco da imagem do filme da kat blanche, para o livro de saramago, e ainda para a cegueira de alvaro cunhal, e ao isto me lembra me lembrei de uma frase que o tornou famoso na altura, o, olhe que não, e que deve ter estado na base da energia do proecesso craitivo, por assim dizer que o conduziu à cegueira


ce g eu ria da me reme tee sa t am tambem para do circulo do passe dos olivais na min h a p uber dade, a q u ei de n ovo a flor ad o, para do circulo , é co da ima ge md o fil me da kapa, é cruz blanc chet, para do circulo l iv rode sara mago, é a inda para da primeira cegueira de alvaro cunhal, é cao is to me lem br am me lem brei de uma fr ase q u e o trono u fam cao s on a al tura, dp l he q u en cão, e q u e de ve teresa estado, na base da ene r gi, a do pro e c esso c rai t iv o, por as si maior di ze rato ps q u e o condu uz eu à ce ge u ira



perolas e colares, para alem de todoas as linhas aqui desenvolvidos, inclusive os tres laços e as tres figuras que os simbolizam, tem a ver ainda pelo lado da linha do poema de brel, uma outra ressonacia, passes de roubo de amores, ou de quebar de relaçoes, pois é tambem disso que a imagem fala, do amor alquimico que se obtem pelo amor com a amada, seja ela particular, ou entendida no sentida da Senhra, pois uma é sempre imagem e ser da outra pelo amor real



pero das rolas de colares, sintra, para al lem mde todo asa serpentes das linhas, a qui aqui id es en vaso primerio do vaso ids, inc l us ive os t ratos dos es laços, é às t r es figu r as q u e os si mb o l iza am, t ema da vera inda p elo lado da lina hd o poe ema made br el, uma outra r esso na cia, p ass es de r o ub do bode amo rato es, o vaso de q ue bar de relaçoes, p o is é eta tam am tambem di s so q ue primeira rai ima ge maior do fala, do ano rato al quim i coc q ue se ob te m p elo amo rc om a am ad az, seja dela, p art tic ua l rato, o vaso s en t en dida ano s en t id ad a S en hoem rato circulo da primeira, p o is uma é se mpr ima ge me ser a da outra, a do p elo amo rato rea primeira



depos da publicaçao tive como ecos, a estrela do grupo de boliqueime, ou seja do pr, e ou do algarve, a mauser, que li como a house, pistola, que ontem pela manha de novo aflorou numa memoria relativa a umas perolas que lançaram a minha frente na passerele na estufa fria, nums vestido de gautier onde a mauser tambeme stava, relacionado com io incal e o queinto elemnto, monte do adriano, que relacionei com o fiscal, adriano, ex ministro de salazar, e ainda a presença de uma estrela de la, porvavelemente como a condutora da escrita enformadora que a revista lx desvela, ou seja maozinha de especilista estrangeiro nessas manhas feitas em noventas


d ep io sida pub c l cia sao es teve c omo es cos, a est real do g rupo de boliqueime, o vaso do seja do pr, e o vaso do al g rave, a ma use rato, q u e li c omo da primeira da house, pi s t ola, q u e on te m p dela, a da manha de n ov a flor o un de uma me mor ia r dela tia a uma s pero ero das rolas q u e lan caram primeira min h a da fr en ten a da passerele na est u fa fr ia, nu ms v est id o de ga u tie ei do rato da onda dea primeira dama da mauser tam am sb be da me st ava, rato é kapa da onda laci cio on ad o com io inc al, é o q ue int o dele , lem nt o, monte do ad riad o, q u e rato dela , a do ac cio n ei com o f iscal, ad r ian o, e x mini s t rode s la az ar, e a inda a pre s ença es de uma e ts rata dela, de la, por v ave lem nt e c omo da primeira condu tora da e x si rta en for mad o rac ue da primeira da revista lx, d es vela, o vaso do seja da mao z in h ad e es pe ci l ista est range iro ness as das manhas feit as em noventas
monte do adriano, pode ter ainda ver, com o passe do tal cao que por qui apareceu menciondo em dia recente tambem, pois a leitura se deu em frente a cas do incioo da rua do costa onde exietem caes muito semelhantes, mas tal foi feito com o apoio da mercearia da puta do cavaco


monte do adriano, pode teresa a inda vaso , é rc omo do passe, o do t al cao q u e por qui ap a receu men cio n do em dia recente tambem, p o isa lei tura se d eu em fr en te a c as do inc cio, o da rua do costa onde e x ie te maior dos caes mu it o seme l h ant es, ma s t al fo if , cc, ei to co m o ap oio da mer cea ria da puta do cavaco


entendi tambem pelo espirito que estava porvado, ou seja que da materia ontem concluida publicada, fora feita prova, ou seja é prova
en ten di t am b em p elo es pei it o q u e estva por v ado, o u seja q u e da am tee s as ria on te maio coc lui id a p eu b lic ada, for a feita, a primeria por do vao, da puta do mario soares, vaso do seja é pro da ova
voltando a lx de agora,



Kepler é um nome curioso pois remete para fisica e especificamente para fisica nuclear

Kapa ep da ler é um no me c ur iso p o is reme tee para da fi sica e es pe cif fi cam net para fi isi sic a nu nuc circulo da lea ar, aro, o que mente
nesse beco uma pichagem de agradecimentos a diversos dj, o que ilustra o que acabei de escrever sobre este tipo de sopros , ou seja ainda a imagem da bd do quinto elemento, o concentrador tecno, aparentemente, uma rapariga


ness e bec o uma pi cha ge md e a g r ad dec cimentos primeira di ver s os dj, o q u e i lu s t rato cao que aca bei de es ser v e rato s ob re este t ip pode sopros , o vaso do seja a inda a iam mge mda bd do quin to ele maior do neto, dn, o c on c en t rato da dor tec no, ap a ren te maior nt e uma ra pa riga


Depois de ter dado com esse beco, voltei um pouco atras e entrei na marginal até chegar ao edificio, mas o portao daquele lado estava fechado e assim depois de perceber a referencia entrei por alcantra pela rua da tal agencia de publicidade que aqui tem entrado tambem,


D ep o is de teresa dado com desse cobra do bec o, vol t ei um poc o at ray o as e en t rei na mar gina al a té ch e gara do circulo do ed if ico, maso do porta , circulo daquele da kapa, da q eu dele lado estva ,fechado, e as si maior md d ep o is de per ce br refren cia en t rei por al can t ra p dela, a rua da t al a gen cia e pub li c ad q u e a do ki aqui te men cruz rato da ar , da ad otam tam am tambem


como aqui narrei em palavra orada, salvo erro no ouro sobre azul, sobre um breve comento a esta visita, desde logo, começando pela estranha ionizaçao que era visivel nas nuvens percebi que se tratava de um remoto, da gnr, como depois o percebi, e ao lá chegar era claro a percepçao de uma voz no eter que escutava no espirito, ou seja , o espirita,


c omo a do qui aqui na rata rr rei em pal av ra o rata ad da primeira, s alvo e rr on dp ur os ob r e azul, s ob re um ber v e , com en to da primeira desta v isi sita, de sd e l ogo, co meça can do p dela, es tar rn home da primeira ion niza sao , a espanhola, q u e e ra v isi vaso del nas nuvens, per cebi q u e se t rat ava de um remo emo t o, da gnr, c omo de pop iso per cebi, é cao dela che g ar e ra c l aro da primeira per cep sao es , uma vaso oz no e teresa q u e scut ava ano no es pi rito, o vaso do seja , circulo do espirita


na rua de acesso, dei de novo com a tal reservatoria de agua, pintado como sol nascente, a lembrar os tempos dos mrpumpum, este com o dizer alegria no trabalho, um belo lema, como me dizem as fotos publicadas no post anterior, passava-se isto no dia 28 de julho do corrente ano, e como poderao comprovar pelos escritos publicado nesse tempo, uma queatao estava constelada, ou melhor diversas, se atender mos a que parte era imagem, os derrames, de petroleo na america, e gnr, tinha aparecido antes salvo erro assim de meoria , num oraculo de um sonho, de cavaleiros de apocalipse com manuais do vaso da serpente


na rua de ac esso, dei id en v o com da primeira da t al r es raty o e v tori, a de agua, pin t ado c omo sol nascente, a lem br ar os te maior mp ps circulo , o do serpente do mr do pum, p um de este com o di ze rato da rua da alegria do nó do t r aba bal l ho, um b elo l ema, c omo me di serpente ze ema as fo t os pub li c ada s no post ante do iro, p ass ava do traço da inglesa se is to no dia 28 de ju l hom,e do circulo do corrente, portal, ano, é c omo pode rato cao co mp rovar p elos es c ritos pub lic cao dn ness e te mp o, uma q ue ata circulo estva c on tela lada, o u mel hor diver sas, se a t en der mosa q u e p arte e ra i mage maior do os derrames, de pet roleo na ma erica, e gn rato ps , a tinha para rec id o ant es s alvo e rr o as si md de meo , pt, ria , nu maior mora rac culo de um s on ho, de c ava le iro sd e ap o cali ip do pse com manu a is do circulo da ova do vaso da serpente



caminhava nessa rua, onde outras visoes aqui contantes existem, e pensava olhando a pintura, e reforçado pelo desenho do portao, outra vez um arco como a canga dos bois, que ao momento me recodou um outro, alvo de um aparente fait divers, pois alguem na aparencia o roubara, o de um campo de concentraçao, com o dizer em alemao, o trabalho liberta, ou seja, dentro de mim, equacionavam-se duas possibilidades, que já tinha entendido antes no ambito das reflexoes sobre o derrame, o da extrema esquerda ou o da estrema direita, de certa forma, entre esses dois polos imageticos que ali se figuram, o mrpp, sol nascente, ou o nazi,



ca am mina home vaso primeira ana nessa rua, onda de outras v iso es a qui aqui, c on t ant es e xist e me pen s ava o l h ando da primeira do pin da tura, e re forçado, br, p elo do desenho do porta circulo, outra vez , um do arco, madrid, c omo da primeira da can gado serpente sb bois, q u e cao moe maior nt o me reco do vaso de um outro, alvo de um ap ar ren te do fait diver sp oi s al g ue maior mna ap a ren cia do circulo do lobo, dc cds, ro ub ara, o de um cam pode c on c en t raçao, com o di ze rem alemao, o t r ab la ho libe rta, o us e ja d en t rode da mim, eq ua cio n ava vam do traço da inglesa se du as , duas p os sibil bil di iad es, q u e j á tina home en t en dido ant es no am bito das ref for mula one le xo es s ob reo circulo do derrame, o da e x teresa rm da primeria da esquerda o u o da e zorro do x t r ema da direita, de ce rta forma, en t re esses dois, do ia serpente sp polos, matanças no brasil, ima get tico ico s q u e ali se sef fu oi dog ur da am, o do om maior do rr do pp, do sol na sc en te, ouo circulo do nazi,



logo a entrada no placar que identifica os grupos e empresas que lá moram, me pareceu pela disposiçao que uma manha estava montada, e nele li, entre outros coias, ines alva, jason e qualquer coisa no genero casados e viveram felizes para sempre, o homem da portaria, uma bela portaria tinha saido ao momento e me olhava a ver aquilo, ou seja me reforçou que estavam à minha espera e que portanto muito do que la iria ver, estaria certamente preparado, pois como disse em video, a ual estava lá com uma aparente exposiçao,


l ogo goda da primeira en t r ada ano p laca rata q u e id en ti fca os g rupo se da em presa, q u e dela mora am, me par receu p dela, a da d is isp posi sic sao es, q u e uma da manha estva montada, é ne le li, en t re outros co ia serpentes da ines alva, jason eq vasp q lu e rato da coisa no g ene ero ca sado se v ive rm primeira fel liz es para se mp reo do circulo do homem da porta , ad a ria, uma bela porta ria da tinha sa id o cao mo men t oe dame do meo l home ava a v be rata daquilo, o vaso do seja me ref o pr ço es vaso, q u e est vam a min home da primeira es pera eq ue porta nt o mu it o doque la, iria vaso é rato ps , est aria ce rta em nt e pre par ad o, p o is c omo di s se em v id eo, a ual es tva l á com uma ap rec cn te e x posi sic sao da es a pn hola


as imagens me falaram e nelas assim li

a s ima mage en ns me f al aram e en delas, as si maior ml do li


na exposiçao da ual, um antigo edificio industrial, chao negro de oleos queimados, um curiso vitral, coisa rara, visivel da porta de onde se entrava, na estrura em cima, como unico cor colorida da luz natural que ali entrava, como a sugerir uma catedral de outrora, de caracter industrial, onde era visivel um fosso bn no chao, e ainda, pinos doirados cravados no chao,


n primeira da e x posi sic sao es da ual, um anti g o e di fi cio indu s t ria l, cha o ne g rode o leos q u ei mad o s, um c ur iso v it r al, co isa r ara, v is v el da porta, cds, deo n de se en t r ava, na est ru ra em c ima, c omo uni coc o raro do rc color id, a, a da luz na t ural q u e dali, en t r ava, c omo da primeira s u ger i rato uma cate d r al deo de outrora, de ca rac teresa rin indu t ria l, onda e ra v isi v el um do fosso do bn , banco, no cha oe , a inda dos pin os do irado s c r av ad os no cha circulo,



mal entrei fui logo pescado por dois rapazes que tinham ali uma cozinha maconica, e que me disseram ser um porjecto mix, multimedia, mix que, jornal, papel, intrenet e cd, ah, eu pensando já em ministerio do exercito e coisa afins, e sobre o que é, sobre culinaria, ah és cozinheiro, não , não... e fazes um projecto sobre culinaria,.. como depois percebi, seria uma culinaria de outra natureza, de crime entre casais dificeis de dectectar nas vezes, pelas porprias palavras deles que assim o narram, nas paredes diversas linhas assinadas por avatares de realizadores famosos, gostei muito, sobretudo da atribuida a coppola que dizia, eu gosto muito de bacalhau pela manha, eu me ria a gargalhada



ma primeria da al en t rei fu do el do elo do godo do p es cado, p esca cado, por do is ra ap z es q u e tinha hm ham am mali ali, uma c oz in h a, e q u e da me di ss e ram ser um por ject om ix, mul ti media, mi x q u e do jornal, pap, antonio pedro vasconcelos, el, int rene net e cd, a home , eu pen sand o j á em mini s t rei iro rodo do exercito, e x rec it oe co isa a fin se s ob reo q u e é, s ob re cu lina ria, a h és c oz in he iro, n cão , n cão... e f az es um por ject o s ob re cu lina ria,.. c omo d ep o is per cebi, se da ria de uma cu lian ria de outra natureza, de c rim crime entre ca sais, di fic ie is de dec tae ct ar nas v e z es, p delas por rp ria s p al av rato as deles q u e a ss imo na r ram, nas parede s diver sasa das linhas a sin ad as por ava t ares de rea l iza dor e, famosos, g os tei mu it o do sobretudo, o da a tri b u ida a co pp ola q u e di iza, eu g os to mu it o de bac la h vaso p ela, a da manha, eu me ria g ar gala hd da primeira



sabe bela sofia coppola, na verdade fui visitar cannes por que a vi, veja lá, os rapazes bandidos do dn, a traziam em foto numa capa do fim de semana, a dizer que não havia outra como a menina a filmar o vazio, ali estava a sua bela face na banca da pampulha, manha cedo, com uma manha cenografica montada, como ali sempre fazem, pois sabem que eu ao domingo cedo ali costumo ir, pois é a unica abera,



sa be da bela sofia co pp ola, na verd ad e fu iv isi sd sitar can n es por q u e a vi, veja l á, os rapazes bandidos do dn, a t r az iam em f oto nu ma da capa , revista, do dim de se mana, a di ze rato q u e n cão homem avia de outra c omo da primeria menina, primeira da fil mar ova az do io ali, estva primeria s ua bela da face na banca , a da pam pulha, manha c ed o, com uma mna home da primeira c en o g raf ica mi on t a d, c omo ali se mp re f az e maior, p o is ,sabem ,q u e e vaso cao do ming o c ed o ali cos t umo é rato, p o is é a bn nica unica, ica ab bera


em baixo sobre as pedra da calçada, uma nave da guerra das estrelas,que fiquei a olhar pois sao muito belas e me fiquei a perguntar se seria para montar, e depois encontado ao jornal dobrado onde a menina estava, um isqueiro zippo, negro com o sinal da energia nuclear assim meio inclinado, veja lá como a dizer, que a gasolina nuclear , era um sorro se ip pp circulo do negro, inclinado, do void, estava eu nisto quando chega uma senhora assim com um ar perturbado que me pede cigarros, eu lhe digo que não os estou a vender, pede desculpa, passa por mim, e compra primeiro do que eu que estava a frente dela, , grrrr, à gente assim meio maluca



em ba i xo s ob rea s pedras, a da teresa calçada, uma da nova , a dag da guerra das e t ratos delas,q u e fiq ue ia o l home da ar, p o is sao mu it circulo deo de belas, sintra, e me fic ue ia per gun t ra se se ria para do montar, e d ep o is en contado, money, cao do jornal do br ado onda dea primeria a menina estva, um is da isque do iro zippo, negro com o sin al da ene rato gi a nu circuo nuc la e ra as si maior do me do io inc lina ad o, veja l á co pm circulo da primeria di ze rato, q ue priemira gas o l ina nuc lea ra , e rr a um sorro da se ip pp circulo do negro inc l ina ado, do ovo vasi id, e ts v a eu ni s to qua n do da chega de uma sen hor a as si mc om um ad da ar per t ur bad o q u e me pd e cigar rato ps os, eu l he dig o q u e n cão os est o ua v en der, pede d es culpa, p ass a por mim, e co mp ra prime iro rodo q u e e u q ue estav a fr en te del a, , g rr rr, à g en te as si m me io m a luc a


depois tomei um aviao na rede para cannes, procurei, procurei todas as secçoes e não vi nada da menina lá, mas encontrei alguns scripts, disso não trago duvida, um deles me pediu uma senha aka mai id, quaqluer coisa, quem diria, era mesmo um misterio do void



dep oi s tomei um avia o na rede para can n es, pro roc cur ur rei, por cu rei todas as sec ço es e n cão vaso do ina dada menina lá, mas en c on t rei al gun s s c r i p t s, di s so n cão t rago d uv id a , um deles, me pe di u uma s en h a aka mai id, q ua q l ue rato co isa, q ue maio da di da ria da iria e ra do mesmo, um mis te rio d o v o id



entao me sentei a ver um video, que era uma historia tipo cinema do tempo do mudo, entrava uma equipe de csi e recolhia restos miscroscopicos de comida e de pelinhos varios enquanto uma casal por ali estava assim meio desavindo, olhava aquilo e me dizia toda a forma, remetia expressamente para o icaro e para o mestre almofada de alguma maneira, e me recordara de mais um plagio com base nessa personagem que dectetara em dia não muito ido numa repetiçao do canal um, da rtp



en tao da me s en tei ave ato rum v id eo, q u e e rata de de uma historia t ipo ci nema do tempo do mudo, en t rata ava, uma eq u ipe pde c si e rec o l hi ar est os mi sc rosco circulo roma picos soc, o circulo lobo, a puta do pp, piso dec om id a e de pe linhos v ar io s en au q n rt o , uma ca sal por al estav as si maior do me do io de sa vaso indo, olg h ava a q u ilo e me di zorro do ia toda da primeira forma, reme da tia express sam am que mente, para do circulo do ica aro e para do circulo do mestre al mo f ad de al gum a mane da ira, e me recorda ra de mais, fr, um pla gi o com base ness a persona ge maior q u e dec tata rata tam, av infante santo, em dia não muito id o nu ma r e pet tiçao es do c ana l um, da rata do tp



no final me deram um micro cd, eu lhes perguntei, não tem scripts, disseram que não, perguntaram me se eu não comentava, eu lhes respondi , depois por espirito, lhes perguntei se conheciam o joao antero, que nao, achei estranho, o rapaz me disse que estava a fazer o mestrado e continuei pela sala industrial de outrora



no fina l da me de ram um mic ro cd, eu l h es per gun te, e n cão te maior ms sc r i p t s, di ss e ram q u e n cão, per gun t aram me se e u n cão com en t ava, eu l h es r es pon di , d ep o is por es pi rito, l h es per gun tei se c on he ima do circulo do joao ant ero, q u e noa, ac h ei est r anho, o r ap az me di s sec q u e est ava a f az ero mes t ardo e conti nu ei p ela , a da sala indu s t ria l deo de outrora



continua...