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Wednesday, September 15, 2010




f a l es mos,

recordemos entao de troia
cidade do amor, outrora violada
pois uma cicatriz é visível em sua face

observemos o simblo da queda de duas torres por, inp, implosão em setubal
na penin s u l a de troia
e
vejamos 
ao
espelho
nova
yorque

diz se outrora que o feito
fora feito
com o que hoje se poderia, c h m a r ,chamar, de g ad jet tecnológico
como um burrinho de madeira de outrora feito trans for mer

a pedra angular sempre nos diz do mesmo motivo
de um mesma situaçao e de um mesmo crime

o amor contrario ao poder
e
a
destruição dele ate aos confins da cidade pelo poder em acto de vingança



 um pedido e uma decisao, dec is º ao, fora tomada outrora

o homem antigo de cobre debaixo do arco da rua da augusta me mostra neste momento, o colar, posto pelo acto que conduziu o rapaz a cadeira de rodas

os cabelos,  cab ab bel s o , estao pintados como se fosse traço de andy harlot



um cravo que parece uma nuca


uma flor trespassado, por um alfinete tipo caranguejo escaravelho

assim me conta esta rapariga que é espelho de uma outra que vive do outro lado do pequeno rio
actriz de uns filmes que se chamam de public disgrace

não há nada melhor do que acabar com uma troia, do que desgraçar publicamente, p ub l cia am mente, um ou mesmo  dois amantes e um cravo se coloca para que o efeito seja doradoiro

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