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Wednesday, September 15, 2010

viver com uma conjura,  c on sourã,  internacional em cima é coisa muito complicada
não sei eu porque ainda me castigas com tua ausência

estava a pensar, que na verdade o que te disse em mais de uma vez, poderá ser como um depreciar

que quando tivesse que gritar em justiça às bestas tu poderia ir ao jardim

se calhar, cala homem rato,  tu  puxas da tua espada, p ux a s a da tua e s a pda, ao lado da minha
prefiro te imaginar, ima mage ina r, assim


sao placas de vidro
que assim parecem arranha-céus


entrei na fnac a ver ratos

entrei na fnac a ver se te via

encontrei
fados antigos que se cantavam no auditório apinhado




estas são as mesmas placas vistas de outra maneira
uma parte parece teclas
e quase,  q use,  se pode ler um código nelas


desci
aos
livros

amado
leonardo
me
conta
de
uma
carta
de
uma
irma
a
um
irmao
sugerindo
lhe 
que
atasse a pila
ou
assim
em genero

uma imagem de castraçao, a se junatra a outra, da bd pedra angular, de que aqui te falei
o condutor que é capado de um colhao, pela igreja de roma



o tampo da belissima mesa de vidro do rapaz, pedro silva dias de quem eu aqui em dia recente parti as cadeiras que outrora lhe comprei

tinha poisado nos gregos antigos e ia folheando, com o espirito aereo, da mesm forma que olhava outras capas e abria de relance alguns, sem intençao divinatoria alguma

prime rio poisou do outro lado, uma rapariga a falar ao telefone, e empurrrando com a mao um livro para a frente, eu concienciali zara aquilo, ao, moe, momento como uma cobra laranja que se aproximava da grega , com a rapriga velada perante meu olhar, pela própria estrutura, parecia um filme de espionagem

vinha de um banha desenhado do egipto, quendo de novo a vi, era segunda vez que a encontrava na tarde, e j+a tinha reparado nela, pois seu ar belo e inteligente me cativara, aproximei-me de costas, a rapariga tirando uma camisa branca de la e mostrando por debaixo uma outra branca de alças, tom sur tom, rapariga que se engana na quantidade de roupa, pareço eu, no ifp

é bela e forte, uns seios que se desenharam, de en haram, aos meus olhos, ao meo nt o, momento, belos de se ver, quem dera beijar, e a roupa ao subir me mostrou no breve instante, a anca e uma cruz negra como que deitada, no fio das cuecas dentarias que levava


o desenho do fio negra da cruz,  c ur z, da anca, pb, que a rapariga me mostrara, estava na mesmissima posiçao,  p oi  s çao, de um angulo de rachas nas lajes do cais das colunas, onde se ve o monstro figurado, fi g r ad o

laminas e vidro, vidrops, frequencias sonoras, ondas, vibraçao, fenomenos de especulaçao como assinatura do processo, está tudo aqui tambem em simbolo

o mesmo sitio onde outrora desaparecera, de spa re cera, o violoncelo que depois foi substituido, s u b s ti  u ti d o, por um polaco, n a g r a v a çao da madredeus, 

que tem o mesmo desenho do F do logo deste catalogo quebrando a palavra em dois, manu do forte do violoncelo das turras, uma abertura que remete para outras fotos, e também para peter witkin

especulaçao, curiosa vibraçao, especular, de vidros e de lentes e especular de finanças, se a tal finanças se pudesse chamar, como a manobra do seguro

parece haver na imagem uma onda de mar, como as poeiras que pela cidade de ny se espalharam

sigo os personagens que no catalogo aparecem, para ver das relaçoes

recapitulo

uma caçadora de passerele,  uma estatua, es t t ua, dela num pala cio da da lapa que caçou
um jovem homem na sombra por detras
mas estes sao os executantes
nao os mandantes

uma castraçao, um abuso para a energia, da marca em outrem

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