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Sunday, September 05, 2010

9- l x, a cruz de noventa, ou o primeiro x de lisboa, lis sb , aguia da cobra, co ob br ra, g rande

curisoso isto das capulanas se atender-mos a que foi de la que eu as trouxe, nomeadamente a que tem figurado a imagem das torres em dia recente, e ainda outra que recentemnte coloquei na porta das grades, amarela e negra com umas linhas que parecem um sinal de audio, e que aqui estao horizontais, e que correspondem as ancas da rapariga da foto da capa do revista lx, na vertical, ou seja uma cruz audio, ou uma gravaçao em sentido mais amplo

cu ema inda de uma outra da linha, ponde ema au di o gravaçao, na caoulana sele tres dn circulo

cu uri is s os is to das capu l na s se at en der do traço ingles mosa q u e fo id dela q u e eu as t r o ux e, noe ema mad a em b h tea q u e te maior do air figu r ado da primeira imagem das torres em dia rec en te, e a inda outra q do vaso rec en te maior nt e c olo q u ei na porta, cds,  da s g ard es, am ar dela e negra com uma s das linha , s  q u e pa recem um sin al de au di oe q u e a qui aqui es tao h ori zon tais, e q u e cor r es ponde ema as ancas da ra pa riga da fo rto, a da capa do revista lx, n a ve r tica al, o u seja uma c ru zorro au di o, o u uma g r ava sao es em s en t id o mais, fr,  am p l circulo onze
na capulana se le, em forma invertida, 8 3 1 1 od d, por cima da linha de audio, da gravaçao de oitenta e tres, dn circulo do onze de oitenta e tres, o simbolo da capulana me diz ainda, quatro circulos duplos em cruz, diversos, pois sao muitos
 
ba capo deo it en da crzu primeria inda

ba capu lan ana lam se le, em forma invertida, 8 3 1 1 od d, por c ima da linha de au d io, da g r ava sao es de o it en t a e t ratos delta es, dn circulo do onze de oitenta e tres, o si mb olo da capu lan ana me di za primeira inda, qa u t ro c irc culos duplos em c ru zorro, dive r s os, p o is sao mu it os
 
a primeria capulana, a das torres, apareceu , um eco em dia recente na capa do dn, com hillary, e os dois rapazes, se via um mesmo padrao, equivalente à zona das torres, dobrado na esquina da mesa, madrid, um copo a esquerda com flores do lado do homem que estava a sua esquerda, ela olhava a direita o homem do hamas, ham as, assim parece ela, a hillary dizer, o titulo falava de um acordo para que se sentassem os dois de quinze em quinze dias à mesa, e mais nao vi, pois como vos disse, nao leio as vossas tretas, enquanto andarem a brincar ao faz de conta daquilo que vos dá jeito

primeira do circulo da cap , circulo do dn, com hi ll ary, sm do br lado ham as se da onda s en tasse do is quim ze, circulo is circulo do ps cao da dp do fac dec conta

 
a primeria c ap + capo do vaso da lana, a das torres, ap ar receu , um e co em dia rec en te na c ap pad ad o dn, com hillary, é os do si ra p az es, se da via um me sm o do padrao, eq ue iva lente à zon ad as torr e es sm, do br ad o dona dna es q ue ina da dam da mesa, mad r isi id dd, um cop o a esu q e rda com flor es do lado , do homem q u e est ava a s ua es q u e rda, dela o l h ava primeira da direita do circulo do home do ham as, ham as, as si maior pa rece dela, a hi ll ary di z ero titu~lo fala la lava ava de um acor do para q u e se onda s en tasse emo os do is de quin ze,  é maior do quin ze do dias, o psd à mesa, e ma massi noa vi, p o is c omo v os di s sena cao lei o as v os sas das tretas, en q u ant o anda rem da primeira br inca rato ps cao dp f az de c conta daquilo q u e v os  d á  je,  jer do rito
 
ao rever a historia do franzine, me lembrei ainda da porximidade de uma outra que rodamos no tempo do lusitanea expresso com base numa adaptaçao do cu dos judas onde em alfama, num clube que ali existe, num bar se encenou exactamente, os mesmos sindromes, que perseguem nas vezes os militares que se encontraram envolvidos em actos de guerra, e que a historia tamebm relata, a da bd, na forma de constante pesadelo

cao rato da vera ue roda dam am judas, cascais, onda dos mesmos, id os actos de guerra da ante pesa sade
 
cao  r e vera ad da primeira da historia do fr an z ine, me lem brei  a inda da por x im id ad e de uma outra q u e roda dam am os no tempo do l us it ane a expresso,  com base,  nu ma ad dp pt taçao es do cu dos judas onda em alfama, nu maior c lube q u e al lie ei da xis te, num bar se en c en o u e x acta em nt e, os dos mesmos , sin d rome es, q u e perse g ue mna s v e z es os militares q u e da se en c on t r aram en vol v id os em actos de guerra, é q u e da primeira da historia tam eb m r dela a lata, a da bd, na forma de co ns t ante pesa sade quadrado do elo

da ep do circulo isa sat rato do xo do jo da sé, lisboa
 
d ep  o is, a t r an s c r i çao do t e x t o do doc u men t a rio cu jo titu l o em ingles é l co cortez dp k ing do xo do jo da sé, e , me di z a inda , 
 
no seu todo ao agora ler de novo este texto, me parece ele, se bem que baseado numa historia real, demasiado proximo de um guiao que se possa aplicar a minha pessoa, nomeadamente, um filho roubado, o que me leva a pensar que maozinha de escrita enformadora da parte do grupo da sara miranda tera havido neste cozinhado desta escrita

nose do europeu da ma má da historia, am mim do home da primeira da pessoa, mel eva primeira pen do tubraoa, ra homam av id do circulo nest tec
 
nose eu todo cao do agora da ler,  de n v o este tex t o, tome pa rece dele, se be maior q u e ba sea ad o nu ma historia rato dela, de masi ad o por x imo mode um guia circulo q u e sep p os sa ap lic da ar da primeri am  min home da primeira da p esso a, noe mada em nt e, um fil home do circulo do ro ub bad ad o, o q u e me l eva a pen sarque mao z in h ad e es c rita en for mad o r ad a ap rte do g rupo da sara miranda teresa ra homem  avi d o neste tec circulo do oz in homem  ad do circulo  de sta espanhola do circulo da rita
 
O co rte do sc rit, sc rato rit it, me diz de uam outra historia que assim narra



cruz da dp 2: do 13, o do oxo , do xo do x da sé, parece ser entao dop do paulo jorge, o segundo do sessenta e nove de abril, 1 9 64, duran te dez ano serpente, é cruz ni primeira da maconde, fabrica, há quase trinta anos atras, acento do pro do cura dop xo da sé, masi uma vez os pedofilos da igreja catolica, cascais
primerio home  se lembra, o mario da cornelia, ou seja do programa da rtp, cornelio, cornelia, ou seja o mario do toiro can tor it circulo , circulo da ema nu da ele, ra ac culo dele, E, x fu uz ile do rio , do iro do nono elevado d est cruz aca cam en to, da ana e do mario, o as avos, a ana , que é filha do paulo jose, do parque de ca sic a is da iso vaso do seja pa rece is to reme ter a inda para um o ra culo de um sonho sobre umas casas de um bairro pobre em cascasi ao lado da do dias, psd, com lamas, no livro da vida, ouro sobre azul, narrado

o paulo q u e q ue ria ser medico, masque fi co u a t r ab l home da ar em fo toco pi ad o r as, e que em te mp os fo i n o t i cia no hoquei em patins, que me rem wete tam bem para pat in s do g elo, o u s e ja bes lan,. Banco lan

ca cap pito da lina cap da ap do dramatico de caiscais
capitolina, quadrdo cap ap apit pito it tol ina do amadeu, pinto, filho, meca nico de patins do pavilhao dramatico de cascais, onde eu trago uma estranhas fotos de um grupo americano aqui uma vez abordadas, pois uma dela desvela um passe com aguas, e garrafas, a mae do padrinho, do mafioso,

o dop av ilha xo do cao  de cascais, ou seja do onze de cascais, c omo jo gado da dor fu é se mp prre leal, le al cao meu ad ver sario, se mp pre jo gato ue, ba st ante do duro, masse sempre, com mu it da primeira lea al dade, n unc a t en t andao mago ar, circulo do outro, do no do dia seguinte, rtp, se da ria do primerio job em 79, a te da al do primerio jogo nopavilhao de cascasi

o mario do toito, com da primeira da baia de cascais, cao fun do, me recorda de uma festa num palacioda baia, da despedida do porfessor do iade, brasileiro, a monica, assim se chamava a rapariga, ele , roberto lastingue, o roberto, fan toc he, la s cruz ing ue

a fun do dó de um deles, o vel do asco, no pav de cascais, um assunto de racismo, a tender a frase, a laure da ren do tino, o por d u tor de ci ne ema, e x mrpp o ual g o ass si ma da al fo

Venho eu da terra dos pretos (q u e dele,  e ra dol do laurentino) para ver um preto jogar hóquei em patins melhor do que brancos?"
circulo do rá do culo: P av ilhão do Oliveira ren da se
V oz o f (n ar r ad dor for): Fo io q u e de eve teresa pen sado o en tão pr e s id dente doc lube deo do Oliveira de Az. Qua n do ov io vaso jo gato da ar . A c on vite dele , o Paulo mud o u do traço da inglesa se para do circulo do norte de Portugal. A qui aqui c on he c eu a mul her com q ue maior do veio da primeira ca s ar é circulo do rac is mo, q u e n unc a da tinha s en t id o.

Paulo Jorge c on ver s a c om do oe, é x do Presidente, doc circulo do lube, o do Oliveira da ren se no café do Lusitano, do cavalo, em oliveira de az ze da mé is)

T en ho g rata s reco rda çõ es a qui de Oliveira de Az e mé is a té cao mo men to em q u e co mecei a na mora rc om a Isabel . Aí co meça ram a s ur gi r g rand es pro ob l ema s do armando do martisn, ps, é cx presidnte oliveira ren se, oliva.

Paulo Jorge : - Pr ob l ema s ...t ipo... r ac is mo do Armando do Martins: R ac is mo fo ice N cão ac red dito it circulo , as pessoas,  deo do Oliveira de Az em mé is n cão são es dos racistas.

O rá culo da Rosa Maria – A am mig ad o Paulo T CO vaso da cruz 0:07: 10, as marcas feitas no portao ao lado da sé, no ouro sobre azul relatadas

Rosa Maria no da quinta l da s ua casa O p ovo cáde do Oliveira de Az e m é is n unc a ac ei t o ua da primeira do tribunal da relação, deles os dois . Por dele ser negro e ela ser br anca. Os pais, tvi,. dela inc l us ive n cão do foram do cao do casamento por q u e n unc a ac e it aram o na moro deles os dois. Ar ran j ar am ca da sinha aí , o r gani niza za ram a v id din h a deles, mas s en tir am do tyraço da inglesa se mu it o d es pr e z ad os p elos pais da Ana Isabel, nest deste caso, e n cão s ó, do mesmo p dela, a pop u la são es em ger al ,é dele na al tura s en ti u q u e est ava me sm o a ser d es pre z ad o p dela, a da família da Ana Isabel por q u e c omo dele e ra negro e el es n unc a ac e it aram iss o for ram am para de Cascais t rata r da v id dinha deles por q ue a gente l h es de u for ça para iss o p o is tam bé m acha ava q u e t a m bé maior n cão e ra ce rt o f az e remo q u e deles est ava vam a f az e rc á em c ima , n cão é fo ice en da ana deitada na relva, mi s fit serpente

V oz O f M á rio do Cornélio sentado à secretá ria a es c r eve r Quando vocês perguntam ao vosso pai pela família dele e ele vos responde que sou eu e a minha irmã, em certa medida ele está certo , mas o melhor será eu contar-vos uma história ,a história do vosso pai.

O Paulo na sc eu na á rea do posto ad mini s t rat ivo do C h a i, cir c un s c rato tor rai ção de Maco da mia , di s t rito de Cabo do Delgado, a puta mor do dn, , pro vín cia de Moçambique , jun t o da lagoa N`Guri do no Norte , per to do rio Messalo italia, . Ele é de e t ni a Maconde e os se us pais e ram o Sic ala e a B u ana d ai. Cruz em , o u tinha uma irmã c ham ad a Ap al i mume. C ham ava do traço da inglesa se do X o se e d eve teresa na sc id o por me ad os de 1 96 2 por q ue a inda n cão tinha o ro st o tatu ad o , ne maior do os dentes afiados, c omo manda a t r ad i ção do p ovo a q ue maior per ten ce.

A v id ad circulo do Xo do x da se es teve liga gada à de Bu ana da ie à dea A da p a l i d a mu me a té à do grupo da madrugada de 6 de Dez em bro de 1 96 7 , d eve ria dele teresa un s c inc o ano s . Nesse dia tudo se al t ero un a v id a de X o se. Ele men t os do 9º D es t aca cam men to de Fu z ile iro s Es pe cia is , deque eu f az ia p arte , ass sal tar amo aca mp am en t oe ap r isi sio n aram toda da primeira da gente q u e n cão c on se gui a fu gi rato ps.

Voz Of (Mário Cornélio sentado à secretá ria a escrever): Uma mulher foi ferida e junto a ela estava um miúdo. Fina l mente qua n do o 9º D est aca men to tinha en c on t r ado a s ua mascote e, fu ie u o enca rr e gado de cu id ar dela.

O rá culo da onda dede de santarém, a da Cruz – E x Co mandante do 9º D est aca men tor co vaso da cruz dot 0:10:13:00 em S anta ré mda da cruz (numa da sala, rr, a do museu da es c ola de fu z ile iro s):- n cão per mi tia qaudrado e

, nod est aca men to homem do circulo da uve do esse daquilo, quadrado do vaso ei eu dos nós circulo dop do ham am do áv amos mascotes .Ac homem áva amos , o ac homem da ava , quadrado e vaso e primeria da criança, é ra do quadrado do qui da ema do si ad oi maio do porta, cds, nt tec circulodo omo da pessoa para, ser uma ma sc o te.

Cornélio com ad da primeira da Baía de Cascais ao fundo): Das últimas coisas que a minha mãe me escreveu acerca do meu pai, foi que o meu pai virou-se para a minha mãe e dizia assim: "Eu gostava que circulo do Marinho, t r o ux esse um m aca quin h o ".A min h a mãe fi co ua o l h ar para dele "um macaquinho fo ice " G os t ava q u e o Marinho trouxesse um menino pequenino ". "Mas para que é que tu querias um menino pequenino?" " Já não posso trabalhar, já não me posso levantar, olha, era mais um filho que eu educava". Fi cu ei se mp rea cis mar naquela id e ia
O rá culo: Bu anan g u ja - Av ó do P au lo

O rá culo: Jorge Y ie ss a – Ti o do P au l o T CO u t 0:11:12:17

Jorge Y, o do publico, ie dessa: A avó ainda foi pedir aos soldados que devolvessem o Paulo, mas eles recusaram. Ela pediu ajuda ao régulo, mas ele também não conseguiu recuperá-lo.ela ped di eu da ajuda, ministerio da cultura, cao do régulo, mas sele t am bé m n cão co ns e gui u rec cup perá do traço ingles primerio circulo cc

sanatarem sao, uma ava az ia pen s ar guerra niza ac sao esapnhola

santarém da cruz (numa da sala do Museu da Es c ola de Fu z ile iro s): Nós tínha amos uma pre o cup aç são q u e e r ao i rp para com bate, o v iro u n cão vi rp por iss dp Paulo Jorge veio do traço ingles nós da r uma outra r es pons a bil id ad e. E ra al g u é maior q u e na v id ado quartel, na v id a civil nós pre o cup ava, mas tinha em a ten ção, q u e nos d es pre o cup ava das ac çõ es de guerra, o u seja, q u e n ão nós f az ia pen s ar no dia-a-dia, o q u e se ria a v id a de com bate, a vida do U l t rama ar, a v id a daquela guerra, mas t ra z ia-nos uma v id a mais c iv ili sta. O Paulo Jorge para mim fo do oi um f ac tor de huma ani niza ac são espanhola

circulo do ra do culo do manuel joao, ps da ar da vingança, cor ue ria

O rá culo do Manuel João dd daTátá av infante santo – e x Fu z ile iro do 9º D est aca cam men t oT CO u t 0:12:21:13 do Manuel João , Tátá (no parque da cida de onda vaso ive): cao t en tar pro toc roc cu ur rato ps da ar da vingança, tam bé maior dos nós lem br áva amos quadrado vaso e tínha amos al , um da mesma cor, e primeira da gente t am bé maior n cão ia f az e r a os outros aquilo q u e eta tam am também n cão q ue ria q u e fi ze esse mao do Paulo Jorge.

circulo do ra culo do m j, cam do men tot co do vaso da cruz doze maestro vinte e quatro, o do miudo, set ive cobra

O rá do culo do João Miguel do Grilo consicencia e pinoquio, socrates, – e x Fu z ile iro do 9º D est aca cam men to T CO u t 0:12:28:24 , João Miguel Grilo , no do jardim perto da sua casa): A inda h oje g os to do miúdo. Se dele, h oje pre cisa asse e v ie esse teresa reas à min h a porta eu ajuda ava do traço ingles o. Se t ive esse, um pão da ava traço ingles l he met ad e. É um am mig o c omo todos fom os. É mais um elemento do d es t aca cam men t o.

TCOut0:12:40
TC In 0:12:4 7:1 1 O rá culo: Mi tila lage do J am mal da al TC Out 0:12:50:11

Mitilage Jamal (no Paki teke te do bairro em Pe mba, Moçambique): Ele tinha s o rte, por q u e outros miúdos, outras crianças q ue deles às v e ze s a pan h ava vam, mat ava vam cm. Esse da teve s o rte. Teve s orte, teve s o rte. El es est ima ava am traço ingles no mu i to, anda ava se mp reno colo deles "É on osso fil h o, ap anhá amos no mat o".

T CO u t 0:13:05

O rá culo de Pemba, ou seja amelia, amelia, a cantora de acordo com a historia do franzine, a tal cantora da voz magica TC Out 0:14:07:14

TC In 0:14:08
por do Porto da Amélia, onde tínha amos a no ss a b ase.

O rá culo: Paki kite teke , maderia, te TC Out 0:14:20:01

V oz O fn ar r ad dor No co ração de Porto, Amélia, ac tua l mente c ham ad a Pe mba, fi cao Pak kite papa gaio, k e te, um do bairro onda dea da primeir a guerra mos t r o ua s ua outra da face, q u e os mais velhos n cão de ix am es q ue ser.

TC Out 0:14:34 Ts sIn 0:14:39 do Mário Cornélio : O P ak kite teke te e ra a no s sa válvula de es cap ape, h avia de outros q u e iam para de outros ba i rr os mase u p ass ava mais te mp on o P ak it e k e ted o q u e na cida dade ra di o.

TC Out 0:14:52

TC In 0:14:53

Mi tila da lage J am mal da al s en t ad on o e x te rio rato da s ua c asa s ano P ak kit it teke te dEles qua ando vinha do ham am do m ato, vinha ham am di re cta men te a qui cao do bairro d es can s ar. O d es can s ar deles e ra s ó vi r bate r, eu n cão se io q u e é q u e se pass ava l á no mat o qua n do deles, vol t ava vam am para cá. En c on t r av am traço ingleses nos s en t ad os na varanda , com as nossa es posas a d es can s ar, deles p ass ava vam e per gun t av am "V o c ê s n cão do maconcio do vao, amrio soares, para d en t ro dor mir fo ice "Dor mir fo ice Est amos na nossa casa a d es can s ar." El es co meça ava am a a garra rato as nossas mul her es e c ham ava vam "Ó Maria". A g en te di z ia: "Essa é a min h a es posa..." Pr on toe ra l ogo cinto e co meça ava vam a bate rc omo nós n cão tínha amos v oz da revista activa, deles bat iam, bat iam, ba ti am, o ua da gente fu g ia o u en tão a garra ava vam a mul her e f az iam se xo à força, com da primeira gente a vera da gente n cão da tinha n ad a ad i ze rato.

Mário do toiro :o do Intercâmbio Luso-Cultural, mc, l us o traço ingles cu maior ural rato al primeiro, o do putedo e das putas.

Mulher do pri meo ro1 no Paki pap a gai o da teke te do cinto,

Mul her 2(no Paki te ke te): Fu z ile iro f az e ratyo do mal aqui. Nós dor mir na água, al if Fu gi rf uz ile iro. Teresa me do....a qui."
TC Out 0:16:19

TC In 0:16:20

M it tila ila lage J am am da al: Per do ar da foice, Pode demos per do ar, por q u e n cão per do ar, fo ice A gente nunca pode teresa um ran cor. T emo s rec e bid o o rie nt tação da FR E LIMO, q u e n unc a se da pode teresas rancor por uma p esso a. O q u e se passou, p ass o u, o q u e sep ass o u p ass ova vaso.

V oz O fn ar r ad dor): Per to do fi md a co miss são em Moçambique, a 1 do sete de Jane iro rode dd delee 1, 9, 96, do 69, na estrada q u e liga Maco mia cao Cha i, uma em bo sc ad a tir o ua v id a a 2 fu z ile iro rosa sao d ar p dela s ua f al tao P au lo n cão c on teve o de s es pero. E, na q u dele dia, as das lágrimas, co pim br primeira de coimbra, de uma criança foram mais fo rte es doque primeira da vontade, de vin gança es de todo um d es t aca men t o.
T C O u t 0:18:03
T CIn 0:18:03

Mário Cornélio: Se nós não tivéssemos o Paulo Jorge connosco, nós aqueles negros que apanhássemos a partir daquelas mortes, nós tinhamo-los limpo, tinhamo-los cortado; e não os cortámos pela atitude do Paulo Jorge. Mostrou-nos a nós que saber perdoar também é uma grande virtude. E deu-nos uma lição, mas uma senhora lição... A fraternidade é muito importante.

TC Out 0:18:27
TC In 0:18:31

V oz O f M mário do Cornélio à secretá ria ter mina ando a ca rta): Ana e Mário qua n do olho para v o c ê s lem bro do traço da inglesa me daquele tempo , em q u e o X o se veio do para jun t o de mim l á nós sertões mo çam bic anos e jun to a mim co meço ua f az e rato traço inglesa se homem. Es pero q u e v o c ês ten ham o rato gul h o nele c omo pai, q u e eu ten hoo r g u l ho em ser pad rinho dele. Mário do Cornélio.


V oz o fn ar r ad dor): Este pod ia tereas s id o o fi md a história. Ma s para a Isabel, e sta da carta se ria ape en as o p rin cíp io de um l on g o ca minho, jun to c om a C ru z Vermelha de Portugal e Mo çam es bique, à pro roc cura de X do xo da se.

TC Out 0:19:08

O rá culo da Isabel do to rio Mulher do Paulo TC Out 0:19:18:15

a Isa do bel , casa do sino, maconicos, de cascais): Ele para ter uma má goa é porque ainda continuava a pensar todos os dias, psd, na família, não é? Por iss o é que eu senti e sinto que ele está triste, está muito mago ado. Agora e x p lic aro roque ele s en te é di fí si l. A gente olha para ele e sabe que ele está muito mago ado, eu acho que ele tem uma fer id a tão g rande, tão grande que n cão co nse g ue c ur da ar.

TC Out 0:19:30

TC In 0:19:32

Voz O fn ar r ad dor): Um l on g o ca minho a té cao reen c on t rode um homem com o país, tvi, onda na sc eu e o q u e r desta, da s ua família, mais de 30 anos d ep o is da s e pa ração. O s on h ode uma v id a inte da ira.

O rá culo: Lit da amanda, Ch ai TC Out 0:20:07:04
TC In 0:21:41

Vaso do oz circulo ema nu da elle da fn ar rato da ad dor, É a qui aqui, em Li t amanda, uma al dei a a 4 Kapa md do circulo do chai, q u e os ante p as sados do P au lo es tão s epul cruz ad os. E para do Bu da anan guja do Nili kapa dele, primeria av ó, a primeira co isa , priemria se rf ,feita, e ra di ze rato acento da primeria da fil homem da primeira, Bu ana ad ai qaudrdo vaso ee tinha do ham da am en circulo on cruz rato da ad da dp do Xo do x da se.

O ração da Avó (no c emi té rio da família) : Bu ana d ai, o t eu fil hoque h á t anto pro roc curá ava amo s e stá h oje nas min h as mão s. Est amos mu it o c on t en t es por teresa en c on t r ad o Xo seo no ss o per dido. Pe di mos traço inglesa te primeira da ti, Bu ana da ie a t ant os de outros rosque j á mor r e ram, q u e o mesmo es pí rito de fel i cida ade q u e e stá h oje e n t re nós aco mp anhe se mp reo no ss o fil home do circuloda lenda

TC In 0:21:58:03

B u ana ad ai, o t eu fi l hoque h á t anto pro roc curá ava amos e stá h oje nas min h as mãos.

TC In 00:22:04:14

Estamos mu it o co n t en t es por ter en c on t r ad o Xo se, o n osso per dido.

TC In 00:22:09:24

Ped imo s-te a ti B u ana d ai, e a tantos outros q u e j á mor r e ram

TC In 00:22:15:19

q ue o mesmo es pí rito de fel li cida ad deque e stá  h oje en t re n ó s

TC In 00:22:21:20

aco mp anhe se mp pr reo no do osso do filho.
O u t 0 :22:26

Paulo Jorge: Tir ar rem uma criança em ten ra id ad e a uma mãe, ac hoque iss o é um crime.

C In 0:22:34

T sIn 0:22:34 O rá culo: Ap pal pali  em um me traço ingles da Irmã do P au lo T C O u t0:22:37
Apalimume: dEle n cão te da ria s id o fel  liz a qui. A no ss a v id a é mu it o dura.
Legenda:
T sIn 0:22:34:07

- Ele n ão te ria s id o fel iza qui. A no s sa v id a é mu it o dura.
T CO u t 0:22:37
TC In 0:22:38
TC In 0:22:37 Oráculo: Nivalombwa Manuel – Prima do Paulo TC Out 0:22:42

Ni iva da lomba do manuel:  om eu pri do  imo fo dio oi b em x cruz rat ad o, se eu p vaso do quadrado  desse cobra,.  esse, gato do os da cruz  ava der e cruz  rib vaso do irao homem q u e o l evo ue tom o u conta dele.

o home do irao que o levou e dele tomou conta, que merda é esta !!!!!

O rá culo do Júlio do Lin h amo – Tio do traço ingles Avô do Paulo T C O ut 0:22:55

Júlio Linha amo  T io-Avô do Paulo): N unc a per do ar rei a os portu gueses n cão te rem dito para onde l eva vara ram o Paulo, e se est ava mor cruz dp uv  vaso do ivo
TC In 00:22:53:11

N unc a per d o a rei a os portu gueses n cão da teresa rem do dito para onda l eva vara ram o Paulo,


e se es t ava morto o uv ivo.

B u anan guga ja: S ó De us sabe seo P au lo te ria s id o mais f e liz c on nos co .

V oz O fn ar r ad dor R es ponde n do cao c hama am men t o da avó, o Es pí rito de Alegria contag tagi io u toda da priemria al deia. Nu maior primrio   fi maior de t arde, vaso indo de um lu  g ar d es c on he c id o para as das  mulheres e deuzas , ap a receu o Ma p iko, o bailarino mascarado, figu ra c en  t rato da al das ce rim óni as de in i cia são es ma s cu l ina se do guardião dos segredos dos homens. Um do rito de p ass a ge md o P au lo cao mundo do os dama má do cinema condes.


V oz O fn ar r ad dor En t rea s ua família, o P au l o do qaudrado  espanhol cobriu um irmão mais n ovo, na sc id dc c irc culo  do quadrado da ep do circulo do is deo os fuzileiros do circulo da teresa rem primeiro rol da eva ad circulo da al deia cris da ava ant do circulo,  é p da esca dor na Lagoa ana p + r time ira do ps oto l o serpente do Guri.

V oz O ff (na rr ad dor: O Xo do x da se Sic ala na sc eu na á rea do C home ai, c irc un s c rato e são es de Maco com da mia di st rito dec cabo do delgado, dn jun t o à Lago a n a ps oto lo ser pente Guri, no do Norte, per to, o do Rio, psd poto, me serpente salo.... em terra de Maco do conde es

vinte cinco quadrado do nono, dia as eguir ao antal, dois mil e cinco, o tempo em que me aprecebi do golpe do roubo de meu filho
 

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