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Sunday, September 05, 2010

10- l x, a cruz de noventa, ou o primeiro x de lisboa, lis sb , aguia da cobra, co ob br ra, g rande

101 , o x

voltando entao a revista lx, a historia que se segue ao ba do bongo , é as angustias da cininha, cujo nome me lembra xinha jardim, angustias, vem da historia de tras, ou seja angustias de conhecimentos de matanças de guerra colonial e provavelmente à luz do que se desvelou no corte do texto l oo k ing for xo do x da sé, provavelmente tambem do periodo depois, como a morte matada de samora machel, xinha jardim da familia do banqueiro jardim, bcp, pex é x v i z i n h a a qui aqui , no tempo em q u e na mora ava com do circulo do doc do pedro santana lopes do psd



vol t ando en tao primeira da rata e vaso ista do l x, a h s it tor ia que se serpente e g ue cao b a d o b ong o , é as angus tia s da cininha, cu jo no meme, rede soci al,  lem br a x in h a jardim, angus tia s, v e mda historia de t ratos  as, o u seja angu s tias de c on he cie m nt os de mat da onda anças es de guerra colon ia l e por v ave lem nt e à luz doque da se d es velo vaso no co rte do tex t o  l cem da dp do kapa ingles da for , o do xo do x da sé, por v ave lem nt e eta tam am tambem do per onze ido  de posi, c omo am morte orte mata dade sam mora ram do am ac hel, a l xinha do jardim da familia do banqueiro jardim, bcp, ex vizinha aqui, no tempo em que namorava com o pedro santana lopes do psd






lx dez ano da ove, primeiro nono, do triangulo do cinzento, do feiticeiro do jardim

curioso se atender-mos que ainda ontem se desvelou uma leitura com cobras kundali, publicado no blog ouro sobre azul, a preposito da morte mna matada da cantora elis regina que por sua vez ecuou numa outra que sera parecida com ela, provavelmente a regina, vide notas ouro sobre azul, sobre uam exposiçao, zona da praias da linha de sintra

cu rio s o se at en der do traço da inglesa maior do os q u e a inda on te maior da se d es velo lou, uma da lei it tura com das cobras kapa da  un de dali, pub li cado no b lo g o ur o s ob re az u l, a pre posi it cruz,  o da morte mna mata dada cantora e lis da regina q u e por  s ua v e ze cu o vaso  numa outra,  q u e se ra par rec da ciida com dela, por v ave lem nt e a regina, vide not as o ur circulo roso s ob re az u l, s obr e uam é x posi sic sao, a espanhola da zon ad da primeira das pr aia sd a lina hd, é sintra

e de novo temos os cometas a cair, dois, como se viu aqui em dia recente no ceu, sendo que o coraçao que tambem ecoa em outra historia desta revista, depois reparei que corresponde a metade da estrutura que ali esta no cais, a tal raia, que remete para o tempo da expo, e que foi um cambalhaço, pois aquilo só serviu para roubar dinheiros publicos de nada serve 

e de n ovo te ms o os com eta sa c air dos dois, c omo se vi vaso aqui em dia rec en te no c eu, s en doque o cora raçao q u e eta tam am tambem e coa em outra da onda da  historia de sta  desta , a da revista, de posi r e pa rei q u e cor r es ponde primeira met ad sd dd, é da est ru t iraque ali e sta no do cais, a t al da raia, q ue reme te para do circulo do tempo da expo, é q ue fo oi,  um cam bal home do aço es, p o is a q u ilo s ó ser vi u para ro ub bar da ar dine h iro s publico sd en ad a ser vaso , e

duas luas em quartos em aparente oposiçao, de cada uma, sai um hera que aqui simboliza a cobra dupla, ou a cobra da dp, cininha, ou si da nin homa da primeira, tipo face e cabelo como gil, do tempo da expo, e do gil, filho da maria elisa, no mes de maio, com um cao que é visivel deita com um machado uma ravore ao chao que mais parece um feto, ou seja um bebe morto, e a face dela parece se trasnformar, na esterla ferrugenta da escultura do oriente, na expo, cheia de picos,

du as de duas luas em, quartos,  em ap ar rente o posi sic sao,e es de c ad a uma, sa e um her a q u e a qui aqui si mb o liza primeira cobra dupla, o ua da primeira cobra da dp, cininha, o vaso da sida ano da nin homa mad a primeira, t ipo da face , e cab do fo do elo c omo do gil, do t em poda da expo, e do gil, fil h o da maria elisa, no mes de maio, com um cao q u e é v isi v el da deita , com um machado,  uma r av o rea o cha o q u e ema massi pa rece um feto, o vaso do seja um bebe morto, e primeira da face dela pa rece da se t ra sn for mar, na ester la ferro ru g en t ad a es cu l tura do oriente, na expo, che iade dos picos, azor,   


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