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Thursday, September 09, 2010

2 parte, Ainda sobre lx , conclusao de alguns pormenores e outras mortes, e respectiva acusação


2 parte,  Ainda sobre lx , conclusao de alguns pormenores e outras mortes, e respectiva acusação




Volto um pouco atrás a um pormenor da banda desenhado tal bilhete de metro em falta que relaciona com o bum em londres, pois o ultima desenho, trás ainda dois significativos pormenores, do fiscal das finanças, sai uma seta de traços, cargas com intervalos, que atinge o olho do desenhador , ou seja parece isto também indicar relaçao com o passe feit em meus olhos, ou seja, a mesma pessoa ou mesmo grupo por detrás, e ainda nesse desenho , na figura, do fiscal, a mão que simboliza uma foice, que agarra o bilhete, parece sair do colarinho, que não deixa de ecoar nas linhas mais uma vez recentemente evocadas, dos nec e dos colares e das pérolas, a outra amo, é como uma chave das porcas



Vol to um pi o u coa t rato asa a um por men o rda banda de sena hd o t al bil he te de metro em f al t a q u e rato dela , do ac cio na co m circulo do bum em londres, p o isso circulo da ultima do desenho, t r as a inda do si sig gn a fi cat iv os por men o ratos es, do fi do iscal, o das finas anças, sa e uma s eta de t ratos aços es , c ar gas com inter v alo s, q u e a tin g u e o olho do d e s en h ad dor , o u seja par ce is to tam am tambem indica rato do tribunal da relaçao com do circulo do passe do feit, cml, em me us olhos, o u seja, a mesma, p esso cao do vaso do mesmo g rupo por det rato ase sea da primeira inda ness e d es en ho , na figu ra, do f iscal, primeira mao q u e si mb o l iza uma fo ice, q u e a garra do circulo do onze do bil , he te, spa rece sir serpente air doc circulo da ola do rinho, q u en cão de ix ad e e coa da ar nas linhas mais, fr, uam v e zorro rec en te maior nte e v o c ada s, dos nec e dos co l ares e das pero das rolas, primeira da outra mao, é c omo uam c h ave das poc as das porcas das orcas


fiscal, apareceu um em dia recente vindo de uma qualquer neblina do passado, como uma aparição, de óculos de tartaruga negros que parecia mesmo ser daqueles mangas de alpaca do antigo regime, numa linha sobre as finanças nacionais depois de um comentário meu, ao lado do socrates e de outros ladroes,

fi do iscal, ap a receu um em dia rec en te vaso indo de uma q u q l q ue rata da neblina do p as sado, c omo uma a pari sao, de c o u l os de t art a ruga negro s , q u e par e cia me sm o ser daqueles man gas de al p aca do antigo regime, numa lina home s ob re as fina aças it es, na ion cio a is d e posi de um com en tar io me vaso, cao do primeiro ado do socrates e de outros ladroes,

e ainda um outro, que ontem de alguma forma fora espelhado na tal t shirt dos lasers, o tal que me apareceu em noventa e nove, salvo erro, uma estranha inspecção como aqui dei conta, para alem de todos o outros anteriores, pois como aqui fiz prova em detalhe me tem sempre feito passes também através das finanças, ao ultima linha que ainda nestes assuntos dos crimes de finanças encaixo, é o tal oráculo onde ouvi uma das besta or do ps, o rino, o gama, a dizer qu tinha apostado contra mim, ou seja entendo, que estas putas fazem apostas, o que é crime como aqui o disse, por ser sobre pessoas, e que depois para ganharem dinheiro entre eles, viciam, as condições, ou seja admito que foi o gama que em noventa preparou a armadilha com as finanças,



é a inda um outro, q u e on te md e al guma forma for a es p el h ado dona t al t sh irt dos lasers, o t al q u e me ap a receu em noventa e nove, s alvo e rr o, uma est rata anha in speç sao es c omo a qui dei conta, para a elm de todos o s o u t rato ps circulo do as ante iro es, p oi is c omo a qui fi zp zorro por vso da primeira em de eta alhe me te maior sempre feit o p ass es t am tambem at ratos a v es das finanças, cao da u l t ima lin a homem q u e a inda nest es ass un t oz dos crimes de fina anças es enca i xo, é o t al orca u lo onda o u vi, uma das best primeira do circulo rato do ps, o rino, do circulo do gama, a di ze rato qauadrado do vaso da tinha a post ad o contra da mim, o vaso do seja en ten deo, q u e e sta s putas f az e maior a post os, o q ue é c rim mne c omo a qui circulo di s se, por sw e rato s obr e p esso as, sec q u e de p o is para gana harem dine home rio en t re deles, vic iam, as condi ço es, o vaso do seja ad mito q u e fo io do g ama q u e em n ov en a t pre para aro ua da primeria da armadilha,a rama mad di da ilha com as fina ana ç as es circulo loret,


e a todos recordo que as acusações que fiz nestas matérias, da teia imensa com desde sempre me perseguem, continua sem qualquer resposta de nenhuma das entidades aqui acusadas!!!!

é a primeira dea de todos, rec e o r doque às cu usa ço es q u e fi zorro nets mat eira da te ia e men sa co m de sd e sempre me perse g ue maior, c on tin ua se maior q ual q ue rato da r es posta de n en h uma das entidades a qui ac cu usa sadas!!!!

cegueira me remete também para o passe dos olivais na minha puberdade, aqui de novo aflorado, para o eco da imagem do filme da kat blanche, para o livro de saramago, e ainda para a cegueira de alvaro cunhal, e ao isto me lembra me lembrei de uma frase que o tornou famoso na altura, o, olhe que não, e que deve ter estado na base da energia do proecesso craitivo, por assim dizer que o conduziu à cegueira


ce g eu ria da me reme tee sa t am tambem para do circulo do passe dos olivais na min h a p uber dade, a q u ei de n ovo a flor ad o, para do circulo , é co da ima ge md o fil me da kapa, é cruz blanc chet, para do circulo l iv rode sara mago, é a inda para da primeira cegueira de alvaro cunhal, é cao is to me lem br am me lem brei de uma fr ase q u e o trono u fam cao s on a al tura, dp l he q u en cão, e q u e de ve teresa estado, na base da ene r gi, a do pro e c esso c rai t iv o, por as si maior di ze rato ps q u e o condu uz eu à ce ge u ira



perolas e colares, para alem de todoas as linhas aqui desenvolvidos, inclusive os tres laços e as tres figuras que os simbolizam, tem a ver ainda pelo lado da linha do poema de brel, uma outra ressonacia, passes de roubo de amores, ou de quebar de relaçoes, pois é tambem disso que a imagem fala, do amor alquimico que se obtem pelo amor com a amada, seja ela particular, ou entendida no sentida da Senhra, pois uma é sempre imagem e ser da outra pelo amor real



pero das rolas de colares, sintra, para al lem mde todo asa serpentes das linhas, a qui aqui id es en vaso primerio do vaso ids, inc l us ive os t ratos dos es laços, é às t r es figu r as q u e os si mb o l iza am, t ema da vera inda p elo lado da lina hd o poe ema made br el, uma outra r esso na cia, p ass es de r o ub do bode amo rato es, o vaso de q ue bar de relaçoes, p o is é eta tam am tambem di s so q ue primeira rai ima ge maior do fala, do ano rato al quim i coc q ue se ob te m p elo amo rc om a am ad az, seja dela, p art tic ua l rato, o vaso s en t en dida ano s en t id ad a S en hoem rato circulo da primeira, p o is uma é se mpr ima ge me ser a da outra, a do p elo amo rato rea primeira



depos da publicaçao tive como ecos, a estrela do grupo de boliqueime, ou seja do pr, e ou do algarve, a mauser, que li como a house, pistola, que ontem pela manha de novo aflorou numa memoria relativa a umas perolas que lançaram a minha frente na passerele na estufa fria, nums vestido de gautier onde a mauser tambeme stava, relacionado com io incal e o queinto elemnto, monte do adriano, que relacionei com o fiscal, adriano, ex ministro de salazar, e ainda a presença de uma estrela de la, porvavelemente como a condutora da escrita enformadora que a revista lx desvela, ou seja maozinha de especilista estrangeiro nessas manhas feitas em noventas


d ep io sida pub c l cia sao es teve c omo es cos, a est real do g rupo de boliqueime, o vaso do seja do pr, e o vaso do al g rave, a ma use rato, q u e li c omo da primeira da house, pi s t ola, q u e on te m p dela, a da manha de n ov a flor o un de uma me mor ia r dela tia a uma s pero ero das rolas q u e lan caram primeira min h a da fr en ten a da passerele na est u fa fr ia, nu ms v est id o de ga u tie ei do rato da onda dea primeira dama da mauser tam am sb be da me st ava, rato é kapa da onda laci cio on ad o com io inc al, é o q ue int o dele , lem nt o, monte do ad riad o, q u e rato dela , a do ac cio n ei com o f iscal, ad r ian o, e x mini s t rode s la az ar, e a inda a pre s ença es de uma e ts rata dela, de la, por v ave lem nt e c omo da primeira condu tora da e x si rta en for mad o rac ue da primeira da revista lx, d es vela, o vaso do seja da mao z in h ad e es pe ci l ista est range iro ness as das manhas feit as em noventas
monte do adriano, pode ter ainda ver, com o passe do tal cao que por qui apareceu menciondo em dia recente tambem, pois a leitura se deu em frente a cas do incioo da rua do costa onde exietem caes muito semelhantes, mas tal foi feito com o apoio da mercearia da puta do cavaco


monte do adriano, pode teresa a inda vaso , é rc omo do passe, o do t al cao q u e por qui ap a receu men cio n do em dia recente tambem, p o isa lei tura se d eu em fr en te a c as do inc cio, o da rua do costa onde e x ie te maior dos caes mu it o seme l h ant es, ma s t al fo if , cc, ei to co m o ap oio da mer cea ria da puta do cavaco


entendi tambem pelo espirito que estava porvado, ou seja que da materia ontem concluida publicada, fora feita prova, ou seja é prova
en ten di t am b em p elo es pei it o q u e estva por v ado, o u seja q u e da am tee s as ria on te maio coc lui id a p eu b lic ada, for a feita, a primeria por do vao, da puta do mario soares, vaso do seja é pro da ova
voltando a lx de agora,



Kepler é um nome curioso pois remete para fisica e especificamente para fisica nuclear

Kapa ep da ler é um no me c ur iso p o is reme tee para da fi sica e es pe cif fi cam net para fi isi sic a nu nuc circulo da lea ar, aro, o que mente
nesse beco uma pichagem de agradecimentos a diversos dj, o que ilustra o que acabei de escrever sobre este tipo de sopros , ou seja ainda a imagem da bd do quinto elemento, o concentrador tecno, aparentemente, uma rapariga


ness e bec o uma pi cha ge md e a g r ad dec cimentos primeira di ver s os dj, o q u e i lu s t rato cao que aca bei de es ser v e rato s ob re este t ip pode sopros , o vaso do seja a inda a iam mge mda bd do quin to ele maior do neto, dn, o c on c en t rato da dor tec no, ap a ren te maior nt e uma ra pa riga


Depois de ter dado com esse beco, voltei um pouco atras e entrei na marginal até chegar ao edificio, mas o portao daquele lado estava fechado e assim depois de perceber a referencia entrei por alcantra pela rua da tal agencia de publicidade que aqui tem entrado tambem,


D ep o is de teresa dado com desse cobra do bec o, vol t ei um poc o at ray o as e en t rei na mar gina al a té ch e gara do circulo do ed if ico, maso do porta , circulo daquele da kapa, da q eu dele lado estva ,fechado, e as si maior md d ep o is de per ce br refren cia en t rei por al can t ra p dela, a rua da t al a gen cia e pub li c ad q u e a do ki aqui te men cruz rato da ar , da ad otam tam am tambem


como aqui narrei em palavra orada, salvo erro no ouro sobre azul, sobre um breve comento a esta visita, desde logo, começando pela estranha ionizaçao que era visivel nas nuvens percebi que se tratava de um remoto, da gnr, como depois o percebi, e ao lá chegar era claro a percepçao de uma voz no eter que escutava no espirito, ou seja , o espirita,


c omo a do qui aqui na rata rr rei em pal av ra o rata ad da primeira, s alvo e rr on dp ur os ob r e azul, s ob re um ber v e , com en to da primeira desta v isi sita, de sd e l ogo, co meça can do p dela, es tar rn home da primeira ion niza sao , a espanhola, q u e e ra v isi vaso del nas nuvens, per cebi q u e se t rat ava de um remo emo t o, da gnr, c omo de pop iso per cebi, é cao dela che g ar e ra c l aro da primeira per cep sao es , uma vaso oz no e teresa q u e scut ava ano no es pi rito, o vaso do seja , circulo do espirita


na rua de acesso, dei de novo com a tal reservatoria de agua, pintado como sol nascente, a lembrar os tempos dos mrpumpum, este com o dizer alegria no trabalho, um belo lema, como me dizem as fotos publicadas no post anterior, passava-se isto no dia 28 de julho do corrente ano, e como poderao comprovar pelos escritos publicado nesse tempo, uma queatao estava constelada, ou melhor diversas, se atender mos a que parte era imagem, os derrames, de petroleo na america, e gnr, tinha aparecido antes salvo erro assim de meoria , num oraculo de um sonho, de cavaleiros de apocalipse com manuais do vaso da serpente


na rua de ac esso, dei id en v o com da primeira da t al r es raty o e v tori, a de agua, pin t ado c omo sol nascente, a lem br ar os te maior mp ps circulo , o do serpente do mr do pum, p um de este com o di ze rato da rua da alegria do nó do t r aba bal l ho, um b elo l ema, c omo me di serpente ze ema as fo t os pub li c ada s no post ante do iro, p ass ava do traço da inglesa se is to no dia 28 de ju l hom,e do circulo do corrente, portal, ano, é c omo pode rato cao co mp rovar p elos es c ritos pub lic cao dn ness e te mp o, uma q ue ata circulo estva c on tela lada, o u mel hor diver sas, se a t en der mosa q u e p arte e ra i mage maior do os derrames, de pet roleo na ma erica, e gn rato ps , a tinha para rec id o ant es s alvo e rr o as si md de meo , pt, ria , nu maior mora rac culo de um s on ho, de c ava le iro sd e ap o cali ip do pse com manu a is do circulo da ova do vaso da serpente



caminhava nessa rua, onde outras visoes aqui contantes existem, e pensava olhando a pintura, e reforçado pelo desenho do portao, outra vez um arco como a canga dos bois, que ao momento me recodou um outro, alvo de um aparente fait divers, pois alguem na aparencia o roubara, o de um campo de concentraçao, com o dizer em alemao, o trabalho liberta, ou seja, dentro de mim, equacionavam-se duas possibilidades, que já tinha entendido antes no ambito das reflexoes sobre o derrame, o da extrema esquerda ou o da estrema direita, de certa forma, entre esses dois polos imageticos que ali se figuram, o mrpp, sol nascente, ou o nazi,



ca am mina home vaso primeira ana nessa rua, onda de outras v iso es a qui aqui, c on t ant es e xist e me pen s ava o l h ando da primeira do pin da tura, e re forçado, br, p elo do desenho do porta circulo, outra vez , um do arco, madrid, c omo da primeira da can gado serpente sb bois, q u e cao moe maior nt o me reco do vaso de um outro, alvo de um ap ar ren te do fait diver sp oi s al g ue maior mna ap a ren cia do circulo do lobo, dc cds, ro ub ara, o de um cam pode c on c en t raçao, com o di ze rem alemao, o t r ab la ho libe rta, o us e ja d en t rode da mim, eq ua cio n ava vam do traço da inglesa se du as , duas p os sibil bil di iad es, q u e j á tina home en t en dido ant es no am bito das ref for mula one le xo es s ob reo circulo do derrame, o da e x teresa rm da primeria da esquerda o u o da e zorro do x t r ema da direita, de ce rta forma, en t re esses dois, do ia serpente sp polos, matanças no brasil, ima get tico ico s q u e ali se sef fu oi dog ur da am, o do om maior do rr do pp, do sol na sc en te, ouo circulo do nazi,



logo a entrada no placar que identifica os grupos e empresas que lá moram, me pareceu pela disposiçao que uma manha estava montada, e nele li, entre outros coias, ines alva, jason e qualquer coisa no genero casados e viveram felizes para sempre, o homem da portaria, uma bela portaria tinha saido ao momento e me olhava a ver aquilo, ou seja me reforçou que estavam à minha espera e que portanto muito do que la iria ver, estaria certamente preparado, pois como disse em video, a ual estava lá com uma aparente exposiçao,


l ogo goda da primeira en t r ada ano p laca rata q u e id en ti fca os g rupo se da em presa, q u e dela mora am, me par receu p dela, a da d is isp posi sic sao es, q u e uma da manha estva montada, é ne le li, en t re outros co ia serpentes da ines alva, jason eq vasp q lu e rato da coisa no g ene ero ca sado se v ive rm primeira fel liz es para se mp reo do circulo do homem da porta , ad a ria, uma bela porta ria da tinha sa id o cao mo men t oe dame do meo l home ava a v be rata daquilo, o vaso do seja me ref o pr ço es vaso, q u e est vam a min home da primeira es pera eq ue porta nt o mu it o doque la, iria vaso é rato ps , est aria ce rta em nt e pre par ad o, p o is c omo di s se em v id eo, a ual es tva l á com uma ap rec cn te e x posi sic sao da es a pn hola


as imagens me falaram e nelas assim li

a s ima mage en ns me f al aram e en delas, as si maior ml do li


na exposiçao da ual, um antigo edificio industrial, chao negro de oleos queimados, um curiso vitral, coisa rara, visivel da porta de onde se entrava, na estrura em cima, como unico cor colorida da luz natural que ali entrava, como a sugerir uma catedral de outrora, de caracter industrial, onde era visivel um fosso bn no chao, e ainda, pinos doirados cravados no chao,


n primeira da e x posi sic sao es da ual, um anti g o e di fi cio indu s t ria l, cha o ne g rode o leos q u ei mad o s, um c ur iso v it r al, co isa r ara, v is v el da porta, cds, deo n de se en t r ava, na est ru ra em c ima, c omo uni coc o raro do rc color id, a, a da luz na t ural q u e dali, en t r ava, c omo da primeira s u ger i rato uma cate d r al deo de outrora, de ca rac teresa rin indu t ria l, onda e ra v isi v el um do fosso do bn , banco, no cha oe , a inda dos pin os do irado s c r av ad os no cha circulo,



mal entrei fui logo pescado por dois rapazes que tinham ali uma cozinha maconica, e que me disseram ser um porjecto mix, multimedia, mix que, jornal, papel, intrenet e cd, ah, eu pensando já em ministerio do exercito e coisa afins, e sobre o que é, sobre culinaria, ah és cozinheiro, não , não... e fazes um projecto sobre culinaria,.. como depois percebi, seria uma culinaria de outra natureza, de crime entre casais dificeis de dectectar nas vezes, pelas porprias palavras deles que assim o narram, nas paredes diversas linhas assinadas por avatares de realizadores famosos, gostei muito, sobretudo da atribuida a coppola que dizia, eu gosto muito de bacalhau pela manha, eu me ria a gargalhada



ma primeria da al en t rei fu do el do elo do godo do p es cado, p esca cado, por do is ra ap z es q u e tinha hm ham am mali ali, uma c oz in h a, e q u e da me di ss e ram ser um por ject om ix, mul ti media, mi x q u e do jornal, pap, antonio pedro vasconcelos, el, int rene net e cd, a home , eu pen sand o j á em mini s t rei iro rodo do exercito, e x rec it oe co isa a fin se s ob reo q u e é, s ob re cu lina ria, a h és c oz in he iro, n cão , n cão... e f az es um por ject o s ob re cu lina ria,.. c omo d ep o is per cebi, se da ria de uma cu lian ria de outra natureza, de c rim crime entre ca sais, di fic ie is de dec tae ct ar nas v e z es, p delas por rp ria s p al av rato as deles q u e a ss imo na r ram, nas parede s diver sasa das linhas a sin ad as por ava t ares de rea l iza dor e, famosos, g os tei mu it o do sobretudo, o da a tri b u ida a co pp ola q u e di iza, eu g os to mu it o de bac la h vaso p ela, a da manha, eu me ria g ar gala hd da primeira



sabe bela sofia coppola, na verdade fui visitar cannes por que a vi, veja lá, os rapazes bandidos do dn, a traziam em foto numa capa do fim de semana, a dizer que não havia outra como a menina a filmar o vazio, ali estava a sua bela face na banca da pampulha, manha cedo, com uma manha cenografica montada, como ali sempre fazem, pois sabem que eu ao domingo cedo ali costumo ir, pois é a unica abera,



sa be da bela sofia co pp ola, na verd ad e fu iv isi sd sitar can n es por q u e a vi, veja l á, os rapazes bandidos do dn, a t r az iam em f oto nu ma da capa , revista, do dim de se mana, a di ze rato q u e n cão homem avia de outra c omo da primeria menina, primeira da fil mar ova az do io ali, estva primeria s ua bela da face na banca , a da pam pulha, manha c ed o, com uma mna home da primeira c en o g raf ica mi on t a d, c omo ali se mp re f az e maior, p o is ,sabem ,q u e e vaso cao do ming o c ed o ali cos t umo é rato, p o is é a bn nica unica, ica ab bera


em baixo sobre as pedra da calçada, uma nave da guerra das estrelas,que fiquei a olhar pois sao muito belas e me fiquei a perguntar se seria para montar, e depois encontado ao jornal dobrado onde a menina estava, um isqueiro zippo, negro com o sinal da energia nuclear assim meio inclinado, veja lá como a dizer, que a gasolina nuclear , era um sorro se ip pp circulo do negro, inclinado, do void, estava eu nisto quando chega uma senhora assim com um ar perturbado que me pede cigarros, eu lhe digo que não os estou a vender, pede desculpa, passa por mim, e compra primeiro do que eu que estava a frente dela, , grrrr, à gente assim meio maluca



em ba i xo s ob rea s pedras, a da teresa calçada, uma da nova , a dag da guerra das e t ratos delas,q u e fiq ue ia o l home da ar, p o is sao mu it circulo deo de belas, sintra, e me fic ue ia per gun t ra se se ria para do montar, e d ep o is en contado, money, cao do jornal do br ado onda dea primeria a menina estva, um is da isque do iro zippo, negro com o sin al da ene rato gi a nu circuo nuc la e ra as si maior do me do io inc lina ad o, veja l á co pm circulo da primeria di ze rato, q ue priemira gas o l ina nuc lea ra , e rr a um sorro da se ip pp circulo do negro inc l ina ado, do ovo vasi id, e ts v a eu ni s to qua n do da chega de uma sen hor a as si mc om um ad da ar per t ur bad o q u e me pd e cigar rato ps os, eu l he dig o q u e n cão os est o ua v en der, pede d es culpa, p ass a por mim, e co mp ra prime iro rodo q u e e u q ue estav a fr en te del a, , g rr rr, à g en te as si m me io m a luc a


depois tomei um aviao na rede para cannes, procurei, procurei todas as secçoes e não vi nada da menina lá, mas encontrei alguns scripts, disso não trago duvida, um deles me pediu uma senha aka mai id, quaqluer coisa, quem diria, era mesmo um misterio do void



dep oi s tomei um avia o na rede para can n es, pro roc cur ur rei, por cu rei todas as sec ço es e n cão vaso do ina dada menina lá, mas en c on t rei al gun s s c r i p t s, di s so n cão t rago d uv id a , um deles, me pe di u uma s en h a aka mai id, q ua q l ue rato co isa, q ue maio da di da ria da iria e ra do mesmo, um mis te rio d o v o id



entao me sentei a ver um video, que era uma historia tipo cinema do tempo do mudo, entrava uma equipe de csi e recolhia restos miscroscopicos de comida e de pelinhos varios enquanto uma casal por ali estava assim meio desavindo, olhava aquilo e me dizia toda a forma, remetia expressamente para o icaro e para o mestre almofada de alguma maneira, e me recordara de mais um plagio com base nessa personagem que dectetara em dia não muito ido numa repetiçao do canal um, da rtp



en tao da me s en tei ave ato rum v id eo, q u e e rata de de uma historia t ipo ci nema do tempo do mudo, en t rata ava, uma eq u ipe pde c si e rec o l hi ar est os mi sc rosco circulo roma picos soc, o circulo lobo, a puta do pp, piso dec om id a e de pe linhos v ar io s en au q n rt o , uma ca sal por al estav as si maior do me do io de sa vaso indo, olg h ava a q u ilo e me di zorro do ia toda da primeira forma, reme da tia express sam am que mente, para do circulo do ica aro e para do circulo do mestre al mo f ad de al gum a mane da ira, e me recorda ra de mais, fr, um pla gi o com base ness a persona ge maior q u e dec tata rata tam, av infante santo, em dia não muito id o nu ma r e pet tiçao es do c ana l um, da rata do tp



no final me deram um micro cd, eu lhes perguntei, não tem scripts, disseram que não, perguntaram me se eu não comentava, eu lhes respondi , depois por espirito, lhes perguntei se conheciam o joao antero, que nao, achei estranho, o rapaz me disse que estava a fazer o mestrado e continuei pela sala industrial de outrora



no fina l da me de ram um mic ro cd, eu l h es per gun te, e n cão te maior ms sc r i p t s, di ss e ram q u e n cão, per gun t aram me se e u n cão com en t ava, eu l h es r es pon di , d ep o is por es pi rito, l h es per gun tei se c on he ima do circulo do joao ant ero, q u e noa, ac h ei est r anho, o r ap az me di s sec q u e est ava a f az ero mes t ardo e conti nu ei p ela , a da sala indu s t ria l deo de outrora



continua...



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