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Thursday, September 09, 2010

3 parte, Ainda sobre lx , conclusao de alguns pormenores e outras mortes, e respectiva acusaçao


3 parte, Ainda sobre lx , conclusao de alguns pormenores e outras mortes, e respectiva acusaçao



Alegria no trabalho, ou o trabalho liberta, um lema marxista leninista, de extrema esquerda, outro lema dos nazis, em semi arco, como a imagem da canga e símbolo da dentadura, no pipe line, do by pass que não o era na artéria de outro coração, lx, abreviatura de lisboa, lis boa, bia, a cobra do lis, o ângulo da maça, um eco num grupo que antes se juntava a fazer franzines , o apolo, o falo do mar, como aqui uma vez o desvelei
de meus apontamentos manuscritos desta visita



Al e g ria no t r aba alho do nó do trabalho, , o u o t raba bal al l ho libe rta, um l ema mari xita le mini sta, de e x t r ema es q u e rda, outro l ema dos nazis, em s emi arco, c omo da primeira ima ge mda da canga, é si mb olo da d en t ad ur a, no p ipe l ine, d ob y p ass q u e n cão circulo da era rana am arte ria de outro co raçao, l x, ab br e via tura de l is boa, lis boa, bia, a cobra do lis, o angulo da maça, um e co nu maior mg g rupo q uu e ant es da se junt ava a f az e r f ran z ines , o ap olo, o f alo do mar, c omo a qui uma v e zo d es v el ei, de me us ap ponta em nt os manu s c rito s de sat vi da vita



Com ou sem scripts , ist é , com script no cd, ou outro que me metem no pc para depois controlar os players como aqui já fiz prova, deste método que creio é usado por muitos, ou seja, por muitos grupos que assim pretendem condicionar as analises, o facto, é que quando de novo, vi o cd aqui, em quick time, ele estava entupido, e nele assim li

C omo u se m s c r i pt s , ist é , com s cip pt no do cd, o u outro q u e me mete maior no pc para d ep o is c on t rol ar os p l ayers c omo a qui j á fi zorro por v a, de este me t o doque c rei o é usa sado por mu it os, o vaso do seja, por mu it os g rup os q u e ass si maior pr e t en de mc on condi c sic cono da ar ás das analises, o f ac acto, é q u e qua n do de en ov vv io cd aqui, oe maior do qui ck do time dele estav en t u pido, en dele ass si m l i

o atentado sobre culinária, alface, e sofia que aparecia numa outra instalação, uma outra glossa ao ícaro de alguma forma, com um estranhissimo perfume, pois as paginas tantas, um conjunto muito grande de crianças subia ao céu, pela acção de uma bruxa má, e ao ver aquilo não deixou de novo de sentir a matança de beslan, misturado com imagens de síntese como de jogos 3d, onde um castelo, era também símbolo da imagem de uma serie que aqui comentei em dia não muito ido, recusada pela rtp, os contos da lua, que depois a teresa paixão fez os tais patinhos, respondendo ao mesmo conceito, o do deitar das crianças


circulo a te bn t ad os ob re c u lina ria do alface, é s o fia q u e ap ar e cia nu ma outra da in s t al sao espanhola , uma outra g l ç os sa cao ica rode del primerio gum da primeira fom mr ra, com um est ran hi ss imo do perfume, cc, p o is as pa gina s t ant as, um c on jun to m u it o g rande de c ria anças es s u bia cao c eu, p ela ac sao es de uma br ux a má, é cao vera quadrado vaso da ilo n cão dixie de n ov de s en tir primeria da matança de beslan, mit ur ad o com ima ge sn de sin te se c omo de jo g os 3 dimensao, fac, , onda um do castelo, e ra t am tambem si mb olo da ima ge md e um as e rie q u e a qui com en t ei em dia n cão mu it toi id o, rec usa da p ela , a da rtp, os co pn t os da l ua, onda qe ep o is primeira da teresa paixao, fez os tais , mar rocos br, patinhos, r es ponde en dó cao do mesmo , c on ce it dp do deita rata d as c rin ç es as



o atentado sobre culinária, alface , e sofia, irao partner, cavalo do rolo de cozinha, receita to ze pinheiro br, a tal linha do bacalhau espiritual urubu segundo dog giz do gato duplo, do home do dido, 66, dos dois dos dosi, p u son s dp ava pb da pedra de marmore, da aliança, seguros, das escadas da leite, da foto da leite, bacalhau com natas m ami ant circulo da pinça do selo do bacalahu da empresa de design,m do bebe da empresa de design a luoa ultra violm eta , a da discussao conjugal, das frequencias dos pingos de agua, um casal cruz roca do coca dgb, i roger, novemnbro, do travesti di prazeres , da granadas dos dentes, fotonovela da andorinha casa da andorinha, o gaucho, o capitao gaucho, do 2010 odisseia no espaço, kubrick, da panela do antonio dos santos, o grupo, ml, e a facam, do celso, do ma dp elo da pat cruz vaso ia rat c st a da faca, do paulo rocha, csi, traço ca mon do rui bomba do vaso da ira ag agra , ra se is, a 6



circulo da a t en t ado s ob re cu l ian ria do alface , e sofia, ira circulo do p art ne rato, c av alo do rolo, pedro, de c oz in home da primeira, rec e it ato ze pin he iro br, a t al da linha do baca calhau, ca primeria al hoem cao, es pi ritu al u ru do bu segundo dog giz do g ato duplo, do home do dido, 66, dos dois dos do sip vaso s on sd da dp ava pb da pedra de marmore, da aliança, segur os, das esca ad as da leite, da fo to da leite, onda baca cala h u com natas maior ami ant circulo da pinça dc o s elo do baca cala home do vaso da em presa de de sig n,md circulo do bebe da em presa de de sig n a l u o da primeira do ultra do viol vaso do io lm eta , a da di sc uss sao c on ju g al, d as fr e q u en cia sd os pingo sd e agua, u deltya maior ca sal c ru zorro da roca do coca d gb, i ro ger, n ove m n bro, do t r av est id i o r az e rato es , da g rana ds dos dentes, f oto n ove ka da andor in ham ca sada andor in h a, o g au do cho, o c apit cao g au cho, do 2010 o di s seia no es paço, ku br bric e ck, da p anel ad o antonio dos santos, o g rupo, ml, e a f aca cam, do celso, do ma dp elo da pat t vaso do ia do rat circulo da st a da faca, do paulo rocha, csi, traço ca mon do rui bomba do vaso da ira ag agra , ra se is, a 6


num outro espaço do mesmo espaço se apresentavam os crimes, dois que no fundo sao dao um, pelo lugar que os une, uma experiencia sensorial assim rezava o cartaz, no espaço degradado do que se presupoem antes ser uma instalçao industrial, alegria no trabalho, da porta se via em frente ao alto, uma unica janela que se destacava pela quadricula de vidro coloridos em cres primarias como vitrais, coisa rara de aqui se ver em portugal, coava aquela luz , um estranho contraste com as paredes semi destruidas, e o chao onde ainda existem parafusos de fizra antigas maquinas, e um foro vitrais remete para a id do nazi, pois a outra referencia aqui neste livro da vida, é a do escritorio dos advogados, do luis marques guedes, cds


nu maior outro es paço, o do me sm o e s paço se ap rese en t ava vam os c rim crimes es, do isque no fun do sao dao um, p elo lu g ar q u e os un e, uma e x per i en cia s en sori al as si m r e z ava o do cartaz, sic, no es paço de g r ad ad o do q u e se pr es u poe m an t es ser uma in s t al sao es indu s t ria al, al e g ria ano t r ab alho, da porta, cds, se da via em fr en teao cao al to, uma unica jane la q u e se d est aca ava p ela qua d ricula de v id ro o lo rid os em c res pri maria s c omo v it rais, co isa r ara dea aqui se ver em portu gal, coa ava daquela l uz , um est ran home do circulo do contraste, cayatte, com as p a red es s emi d es t rui da seo cha o onda a inda e xis te maior para raf fusos de fi zorro ra ant ti gas ma quinas, e um foro v it rai s reme te para da primeira id do nazi, p o isa primeira de outra referen cia a qui nest el i v roda v i d a, é a do es c rito rio dos ad v o gados, do luis marques guedes, cds


quem os apresentava equacionado como trabalhos de alunos, era a ual, universidade autonoma de liboa, o militra , antigas isntalaçoes militares


q ue m os ap rese en t ava eq ua cio n ado c omo t r aba bal h os de al un os, e ra primeira da ual, uni ver sida dade au ton oma de li boa, o mi lit ra , ant ti gas isn t ala ço es militares



ao lado ainda, um imagens e guarda roupa do que parecia ser um belo filme, que parecia remeter para o fauno, monte da lua em sintra, o tempo da primeria republica, uma camisa com ketchup como se fosse do psi do bombarda nessa altura morto, e ainda dois sets de animaçao com objectos e personagens tri dimensionais,



cao lado a inda, um ima ge ns e guarda aro u padoque q u e par e cia ser um b elo fil mec ue par e cia reme teresa para doc circulo lodo do fauno, monte da lua em sintra, o te mp poda da primeria r e publica, uma ca misa com kapa e t c home up c omo sef da fosse do psi do bom bar da ane, essa al tura morto, é a inda do is se ts de ani maçao com ob ject os e persona ge ns t ri dimensio, dimensino, fac, na is
encontrei os dois rapazes falsos cozinheiros, no final quando saia, estavam na cantina, os cumprimentei sorrindo, vi o desagrado na face deles, mais me cheirou a esturro, toda esta encenaçao


en c on t rei os do is ra p az es f ak l s os c oz in he i ros, no fina l q ua n d s aia, est ava vam ana can t ina, os cu mp rime en ei sor r indo, v io de sa g ratyo ado na face deles, masi me che iro ua est ur ro, toda e sta desta en cena ac sao espanhola


a outra visao estranha que lá tive foi nessa agencia de publicidade norma jean, que aqui já relatei, pelas tais luzes verdes, que tinha acabado de ver aqui, em casa numa meditaçao sobre as torres e sobre a capulana no armario que as simboliza, e que narrei a todos em video


primeira da outra da visao, visa isa sao, est rata anha q u e lá teve , f oi ness a a geni cade pub lic ad a dedo da do ano da norma , je anque aqui, j á rato dela t ei, p delas, tais , br t, l uz es verdes, q u e tinha aca bad o d eve rata aqui, em c asa nu ma me di dita taçao s ob re as torres e s ob re a cp cap capo vaso da lan ana a no ar do mario, q u e as si mb o l iza, e q u e na r rei primeira de todos em v i d eo



nessa agencia, vi na entrada, um cavalo tipo os cavalos das rodas de feiras, que me lembrou de imediato, uns outros que fotografei em londres quando da visita em noventas ecom a cristina cotinho e de uma estranha carta que recebi do senhor que os vendia em londres que aqui uma vez narrei,pois trazia um traço sobre a palavra here, numa contruçao frasistica que parecia indicar contentamento por eu lá estar, coisa que não se passava, visto, a ter recebido depois aqui em lisboa, a seguir a lhe escrever a perguntar dos preços e das caracteristicas, ou seja parece que o cio dessa altura em londres tem algo a ver com esse grupo da norma, jean, a jean da norma, a norma ton



ness primeria da a gen cia, v ina en t rata ad a um c av alo t ip o os c av alo sd as rodas de fe ira s, q u e me lem br o vaso de imediato, un sep pn te de outros porcos rocos, q u e f oto g raf ei em l on dr es qua n do da v isi da sita em noventas, é com ad da primeira da cristina coutinho, co do tinho, é de uma es sd dt rata anha da carat, q eu re cebi do s en horque os v en dia em l on d r es q u e a qui aqui,. uma v e zorro na rato ar rei, p o is t r az ia um t rato do aço es s ob rea primeira pal av ra her e, n uma c on t ru sao es fr asis, ps, tica q u e par e cia indica r c on ten tamen to p pop pr eu l á est ra, co isaque n cão se p ass ava, vi s to, a t rato ato , é rec e bd io d ep o is aqui em li boa, a se guy ira l he es c rato vera primeira per gun da tar dos pre ç os sedas ca rac teri s ticas, o vaso do seja pa rece q u e circulo do cio de ess al tura me londres te maior al goa ave rc om esse g rupo da dfo ano da norma, je ana primeira da jean da norma, a norma ton



e ainda ao fundo um aquario, o que me remete ainda para o tempo da expo,
é a inda cao fun dó, um aqua rio, o q u e me reme te a inda para do circulo do tempo da expo,



a barra verde que ali era visivel atraves das janelas nesse fim de tarde, era apresentada em descricçao escrita como sendo os tais filtros loma, ou algo assim, que me fizeram lembrar uma loja de maquinas loma, acho que assim se chamam que apareceu no bairro alto há umas decadas atras, tempo do lusitanea expresso, e que eu uma vez visitei, e me recordo de achar que aquilo era sobretudo uma manobra de propaganda, pois o conceito era identico salvo erro as kodak, de usar e deitar fora mas um pouco mais sofisticadas e mais caras como soluçao,
primeira da barra ave verde q u e al lie rata a v isi v el at r av es das jane l as ne se fi md e t arde, e ra ap rata rese na td a em d es c ric cc sao es c rita c omo s en do os tais, br fil t ratos os l oma, o ual g o a ass si maior, q ue da me f oz e ram lem br ar uma da loja dee ma das quinas l oma, ac ho q u e as si maior da se c ham am q u e ap ar receu no do bairro alto h á uma s dec ad a s at r as, te mp podo do l us it ane a expresso, e q u e eu uma v e zorro o pn da onda v isi it ei, e me reco rode dd de aca home do rato ps q u e a q u ilo e ra do sobretudo , uma da mano bra de pro pagan gan da, p o iso c on ce it o e ra id en tico s alvo e rr o as kapa circulo da ak, de usa r ede i t ar for, am as um p o u co massi sofi s tic ad as e ema massi cara s c omo sul u sao espanhol



para alem dos outros fios que associei a essa imagem da norma jen, nomeadamente da casa da rua da cuf, com a imagem da marylin, e das relaçoes ainda com pormenores da analise da morte matada de jf kennedy, dois outros desenvolvimentos se deram pela barra de cor equivalente


para al lem dos outros fi os q u e as soci, é primeira dessa cobra ima ge md primeira ano da norma jena, no me ad dam am que mente, a da c as da rua da cuf, com da primeria ima ge md a mar y kapa primeria ine neda serpente das relaçoes, a inda com porm en o ratos es da ana l ise seda do damo da morte mata da de jf k en ned y, do is de outros, o u t rato do aro serpente do circulo dos de s en volv ie maior nt os se de ram p dela, ada barra, de cor eq u iva al lente



o primeiro ao passar numa rua, creio que em alcantra, uma brra horizontal da mesma cor piscou a meu passar, a da ranhura do multibanco, com um pormenor, o braile, braile esse que depopis se reflectiu em campo de ourique num passe feito com o grupo do espirita, pois ouvira antes desse cruzamento, que me tinham casado com uma cega, e de seguida ao pe do pingo doce, apareceu um rapaz com um tshirt com o simbolo dos louros, ou seja da puta da ual, que trazia uma rapariga cega vestida de branco, como vestal pelo braço, ou seja o entendimento que trago disto, é um casamento operado por processos de artes, e que resulta num casamento de encontro impossivel, pela natureza da cegeuira em si mesma, e me deixai explicar a todos uma coisa, existe o espirito que se escuta e existem espiritas que tambem se escutam, pois sabem como projectar a voz no eter, com ou sem ajuda de espiritos, tipo kardocs, e outros esxcolas do genero



circulo do omze do primeiro, socrates, cao p ass da ar nu ma da rua, c reio q u e em al can t rata, uma br ra h ori zon t ak primeira da da mesma , cor pisco ua me vaso p ass ar, a da ran h ur ado mul ti do banco, com um por men o rato , circulo do br aile, bra ile esse q u e de pop is se ref for mula one, le ct ti vaso em campo de ourique, nu maior p ass efe it o com o g rupo do espirita, p o is o uv vaso da ira ant es de esse cobra c ru za men toque dame da tinha do ham am ca sado com uma circulo do ega, e de se guida cao pedo do pingo doce, ap ar receu um ra p az com um ts hoem hi do irt com o si mb olo dos louros,pap gai o, o u seja da puta da ual, q u e t ra z ia uma ra pa riga c ega v est id a de br aco, c omo v es t al p elo br aço es, o vaso do seja do circulo do en t en dim en toque t rago di s to, é um ca sam en to o pera do por pro roc c esso sd e art es, e q u e reu l sta nu maior ca sam en to de en c on t ro i mp oss iv el, p dela , lan ana da natureza da ce ge u ira em si me sm a, e me de ix ai e x p lic da ar primeira de todos, uma co isa, e xis te o es pi rito qu e se es cu t a e e xis te maior es p ei ritas q u e rta tam mb e maior se es cu tam, p oi ,sabem , c omo por ject ar a voz no do eter, com o vaso se maior da ajuda, lugar, de es pi rito s, t ipo k ar doc se de outros es x c ola sd o gato de ene ero



numa da ruas o jipe dos rapazes da rapariga a que chamei ana rita, a que vi na terrasse antes, com as velas dos moinhos da cml pintadas e alguns outros dizeres, uma oficina de cadeiras barncas empilhadas umas em cima das outras e uma livraria, que muito se muda pela cidade ao longo dos anos


nu mad ar ua s o j ipe dos ra p az es da ra pa riga a q u e circulo do homem do ham am ei ana rita, a q u e v i na terra asse ant es, com as das velas dos moinhos da c m l pin t ad ase al gun s outros di ze ratos es, uma o fi cina de cade das iras ba rn c as em p ilha ad as uma se m c ima das outras e uma l iv ra ria, q u e mu it o ze da muda p ela cida deao l ong god do os do ano da serpente



eterno retorno, ler devagar, la nave non va piu, ou ainda puta do vv, do vaso das vinganças

é terno re torno, ler d eva g ar, l a n a v e n non ob vaso da primeira do piu, o ua inda puta do vv, do vaso das vin g anças espanholas


ali estava sentado no canto da livraria onde entrara com um pequeno livro na mao sobre o terremoto de lisboa de 1 7 de 75, o primeiro duplo deus de setenta e sete, o da estrela, bairro, entenda-se , fora o unico livro de muitos ali que decidi abrir
al ie est ava s en t ad on o can t o da li v ra ria onda en t rata ara com um pequeno l iv ro n am mao s ob reo te rr emo oto de lis boa de 1 7 de 75, o prime ero d up l o de us de sete nt da primeira, é sete, o da estrela, bairro, en t en d a do traço da inglesa se , for cao uni co l iv rode mu it os al i quadrado da ue dec id di ia ab r e rato



entrara antes ou ao mesmo tempo, um casal italiano, bela a rapariga, vestido coleante, como uma passarinha se sentou a falar com a donna italiana numa mesa tomando sumos, a livraria é muito curiosa, pois quando entrei me pareceu na realidade o navio da la nava va de fellini, escadas sobrem, e descem fazendo estranhas figuras geometrias como un conves e os livros as acompanham , num recento decorria um reuniao mais ou menos na sombra de um recanto


en t rata ara ant es o ua cao mesmo te mp o, um ca sal it al ian ano da bela primeira r ap riga, v est id o cole lena te, c omo uma p as sarin h a s es en to ua f al da ar com da primeira donna italiana, nu ma da mesa t oman do s umo sa da li v rai ira, é mu it o c ur iso, p o is qua n do en t rei da me pa receu na rea li da eo n av io da ala n ava v ad e fel lini, es c ad as s ob br rem, e d es cem do luis fazendo, est rana sh figu ratas as geo met ria s c omo un c on v r es e os l iv rosas a cm p anha ham am , nu m r e cento deco r ria um da reuniao, tvi, mais, fr, o u men os na s om br ad e um rec en t o


a rapariga me lembrara uma outra no ultimo verao que passei com meu filho, que poisara ao lado das cadeiras de praia da familia de chinelas cor de prata, lia o livro e eu pensava nesse verao, em salema, ano de dois mil e cinco
a ra pa riga me l em br ara uma outra ano no u l t imo vera, circulo q u e p ass ei com me vaso fil hoque p oi sara ao lado das cade ira de pr aia da f am ie el ia, de chine l as cor de pa rta, li cao l iv ro e pen s ava nes sw e vera circulo em s al ema



o disco, do garfo e da faca, o circulo de prata do tridente e da faca, assim indicou, as pedras da senhora italiana do grupo, todos, disse ela , ali mesmo ao meeo mento, por sua porpia voz, as cenouras, as falsas cenouras , gb, da leite da mimosa, verde azul e branca, os leites e italia remetem para abbruzzo, na loja das indianas, com 2, 5 sg a violeta de parma, ou a a violeta do ferrao, da faca, da polica que , carro verde frances cruz alve zorro do peugeot, talvez, assim se misturavam as leituras



circulo do disco, do g rafo é da faca, o c irc culo de p rta do t rid dente e da faca, as si m in din indico vaso as das pedras da s en hor a italiana do g rupo, todos, di s se dela , al i me sm o cao meo men t o, por s ua por p ia v oz, as en o uras, as f alsas c en o ur as , gb, d a l e it e da m imosa, verde az u le br anca, os leites e it al ia reme teresa maio do para a bb bru uz z zo, na loja da s in dianas, com 2, 5 sg a viol eta de parma, o ua primeira viol eta do ferrao, da faca, da pol ica que , ca s ro verde fr anc es c ru z al v e zo rato da rodo peugeot, t al v e z, as si maio rda se mi s t ura v a sm as lei turas


o livro que agora leio, escrito por um ex jornalista que se passou para o campo dos terroristas da politcia e está no parlamento europeu, provavelmente como premio dessas escritas, um rapaz que em tempos aqui jogou uma especie de ping pong nas minhas letras , me diz logo de inicio, de que o terremoto de lisboa, fora objecto de estudo por equipes que pensaram a reconstruçao das torres em nova yorque, estava dado o mote, a associaçao,



o l iv roque agora le io, es c rito por primeiro, socrates, é x jo rn al ista qaudrado do vaso e epa do ass circulo dp vaso do para rafo do fo do circulo do cam do pod os terroristas da pol it tca ee sta ano nodo parlamento europeu, por vaso da ave lem n t e c omo pr emi do io de ess as es c rita s, um ra p az q u e em te mp os a qui jo gato da ar de uma es pe cie de p ing p ong nas min homem ás das letras , me di zp rr p l ogo gode in i cio, deque, circulo do te rr emo moto de li boa, for a ob ject o de est stud vaso do por eq ue ipe s q u e pen sara ram a reco ns t ru sao es das torres em n ova do delta do circulo lobo da p quadrado ue, est ava do dado do circulo damo maior da ot e, primeira as soci aç sao espanhola,


transcrição de relatos de quem o viveu, o homem que estava em casa em seu escritorio, e de repente quando tudo abana, se assoma à janela e ve a mulher e a filha que correm para a rua serem soterradas por um predio da frente que ao momento cai


t r a s n c riç o es de r ela atos de ue emo v iv eu, o home q u est ava em c asa em s eu es c rito rio, e de re pente qua n do tudo ab ana, se ass oma à jane la e eve primeira mul her , é primeira fil hoem da primeira q u e cor rato ps e rato maior do para da primeira da rua se rem s ot e rr ad as por um pre di o da fr e bn teque cao mo men toc do ai


outra linha me salta , um italiano, que fora morto em consequencia das acusaçoes que contra ele fizeram como estando na origem do terremoto, um padre italiano jesuita, o ultimo morto pela inquisiçao, literalmente queimado


outra lina home me sal t a , um it al ian ano, q u e for am morto em co ns e u q nci das sidas , acusaçoes, q u e contra dele fi ze ram c omo est ando na oi rata ge maior dele, um padre it al ian ano je s u it a, o u l t imo morto p dela inq u isi sao es, li te rale lem nt e quim mad ad o mente


depois da leitura me levanto cumprimento com o olhar a senhora italiana e quando estou talvez a uns vinte metros, a bela italiana aparece na porta sorrindo, como me fazendo sinal, depois aparece a senhora da livraria que caminha até mim e me pergunta se eu levo livros atras, nas costas



d ep o is da lei tura da me l eva nt o cu mp r mer not com do circulo do primeiro do home da ar, primeira sa da senhora italiana, eq ua n do est o u t alvez a un s v int e metro sa bela italiana ap rece na porta, cds, sor rato indo, c omo me do luis fazendo sin al, e d ep o is ap rece primeira s en hora da l iv ra ria q u e ca min h a a té mime me per gun t ase eu le v circulo l iv rosa sat ratos as, na serpente das costas

digo-lhe que sim, que levo ali livros mas que sao meus, ela insiste e pede para os ver, eu me volto devagar, levanto um pouco a camisa e lhe mostro os dois cadernos que ali trago,


dig o traço ingles primeiro rol he, q u e si maior q u e l evo ali l iv ross masque sao me us, dela in sis te e pede para os v e re u me vol t o d eva gato rato, l eva van to primeira ca misa e l he ms ot ro os do is cade rn nós q u e al it rago

e entao lhe disse, senhora, melhor seria que me pagasse o que me deve


e en tao l he di s se, sen hora, mel hor se ria que me pa gas seo q u e med eve

como..

c omo cruz rato es ap pn h oi l s viol ino serpente

não sabe quem eu sou

n cão , sabe, bec q ue me eu serpente do circulo do vasp

eu sou o paulo forte e tenho uma empresa chamda de latina europa, e um dia há muitas luas , medidas em anos, levei a si pela minha propria mao, a sua livraria na esquina no bairro alto, um conjunto de videos de uma colecçao, jardins de portugal para serem vendidas a consignaçao e desde essa data que a senhora nunca mais me deu noticias


eu s o u o p a u lo fo rte e t en ho uma em presa c ham mda de la tia n europa, e um dia h á mu it as lu as , me didas em ano s, le eve ia si p ela mina h p pro dp p ria mao, , a s ua l iv ra ria na es q u ina no bairro alto, um c on jun t o de v id e os de uma c ole cç sao, j ard din s de port ual para se rem v en dida sa co nsi sig gn açao e de sd e essa da data q u e primeira s en hora n unc a mais me d eu not ti ia serpente

ah já me recordo, mas não sei nem quanto devo e por aí fora,


a h j á me record o, ma s n cão s ei ne maior qua nt o devo e po r aí for a,


mas tera certamente as guias de remessa, e bla e bla e bla e virei.lhe as costas e continuei meu caminho, pensando para meus botao, que curiosa ironia, a espelhar a historia daquele que outrora fora falsamente acusado e por ssio mesmo queimado, a porprosito de um tremor de terra, talvez uma acusaçao como o do tsunami de dois mil e cinco ou ainda da queda das torres


ma serpente teresa ra ce rta em nt e as gui as de reme dessa, eb l ae b la e b primeira e v ire rei.l he as das costas e conti nu ei me vaso ca minho, p en sand o para me us bota o, q u e c ur isa iron ia, a es p el home da ar da primeria da historia, daquele que outrora for a f alsa sam am que mente, acusado, e por ss sio do io do mesmo q ue ima mad o, a por rp pr rosi t o de um t remo mor do tremor de terra, t alvez uma ac usa sao es c omo o do ts un am id e dois mil e cinco, o ua primeira inda da queda das torres



continua....

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