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Sunday, September 19, 2010



este belo irmão, ira amo, me olhava no final da tarde de sexta feira depois de beber cafe no canas e de ver num rod ape da televisão, que os bandidos mor da pt,  tinham, da ap pt tinha do ham,  cada um recebido dois milhões de, u e r o s, euros,  da parte da telefónica,  tele fon efe cia, quem diria, di ra,  como os ladroes, são bem pagos, pelos crimes de sangue de foice larga

um daquele grupo de quadros da pt, de quem os jornais deram conta das tais viagens a italia com jogadores e socrates para coisas assim tipo pornográfico, esse verme, pedófilo cobarde, que continua impune a fazer de conta que não sabe o mal que me tem a mim e a meu filho feito

repara amada como a face dele, parece um carneiro e um coração e as tuas trompas, na verdade a sabedoria habita a mulher em seu ventre, profunda sabedoria que cria e embala as crias

falava contigo em espirito e me dizia , ela vai te pedir em casamento, eu , será, que bom, que lhe direi que sim, quando ao lado olho a montra dos perfumes, e assim leio




é também um desejo pergunta para ti

mas quem é esta misteriosa, este mis ter i s a, rapariga que vive em constância em meu coração e se teima em ocultar mas que me roça em tantas formas femininas, ah Meu Deus, aquela rapariga do sorriso suspenso na esplanada do chiado , assim a sorrir, como ficou a morar em mim, que desejo de eternidade, dela ficou em mim a morar nesse breve instante, br eve ins t ante,  em que a vi e me acompanha segura desde aí, cao cm p anha,  aqui nas letras, uma q ua l q ue r,  qualquer penetra acrescentou , na refen cia,  referencia, cia a que ela faço, ss, como a sg ue ger i rato, sugerir,  que ela fosse nazi, ou do grupo dos nazis, talvez do vespeiro que depois de seguida aparecera,




voa comigo senhora, sempre, muito muito,


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