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Tuesday, September 14, 2010



como ves a fot é a mesma
os monstros sempre se vem melhor nas sombras
neste angulo de lluz
e o pórtico é só um pórtico medianamente imponente um bocado pesado e vetusto, v es tuto, para a ,porporçao, que o rodeia


e eu antes nele assim desenhara ao seguir a primeira linha, a que vai dar ao supremo, ali marquei na imagem o alvo, e um curioso pormenor, quatro reflexos, de luz, como, um grafico, com uma queda, uma bomp, de amor

desenhei uma bomba, a pensar em saint exupery, e como sei que bill clinton como ex presindete da america tras pregorativas de comando inclusive militar em certas condiçoes, como recentemnte se viu no haithi, talvez o seu caracter lhe permite equacionar em sua inteira responsabilidade, isto é, na extensao maxima da responsabilidade, me  começar a indeminizar, com uma flecha aeronautica que despejasse uma bomba grande ali naquelas bandas onde esta o x, mas isto sou eu a sonhar
, pois as falhas dele nao chegam aí, ao que saiba, fica se pelo apropriamento ilicito de ideias e outras coias que dao valores comercais varios e a inteligencia e capacida à frente do governo ficou logo demonstrada, demo sn t r ada,  no inicio quando anunciou,  n un cio u, como vitoria uma da maiores,  mao ire es s,  matanças de civis naqueles anos

e concorre nesse crime, um outro bem mais grave, o atentado ao estado de direito e consequente às garantias e direitos de todos e de que o poder representado,  r e p r e s w sena nt td o, por um presidente na america, e demasiado, dem asai do,  para aquilo que ele ve e lhe é dado a ver, o que tras ainda uma outra consequência, con seq ci enca danosa dos diretos de todos, nomeadamente a possibilidade,  a p os sibi bl di iade, de viverem em cidades onde nao caem as torres, ou angus ti ao ds ab bg gus ti ad os, angustiados na inimencia de uma catástrofe nuclear, ct as tr ofe nuc ler, como a ue fez outrora cavar e construir, co sn t rui o r, autenticas casas anti nuclear ao nivel familiar, tanto o desperdício, 

uma das facetas desta bomba, é um mocho, professor ou jubilado, pois esse é o formato de seu chapeu
aponta ela, o quinto dedo da coluna da direita do Templo, aponta ainda, o quarto, quadrado da direita, e a abobada, ab ob bn nod a,  montante ll hor as, no quinto s emi arco

quatro e meia, e sete, quadrados, as pontas do vaso das aguas

e um pai e um criança e um jovem foram apanhados nessa cruz

o mocho da toga olha em frente e parece simbolizar em sua face a estranha figura que a cortina do chuveiro desenhou em dia recente ao mostrar um dos constantes sons que pelas noites se ouvem, ah amada se fosse prazer assim sem fim, com muita fome sempre, mas o mocho aponta outra forma, que esta simblizada na coluna central e na fachada do predio da rua augusta um foice, um particular foice que aponta quinta alentejo, e um foice druidica, e um estandarte por detras, feito em luz, o grupo da luz,

e um carro de desporto, talvez branco e descapotavel

e um autocarro que vai a chegar ao ponto da marca, ou do bum

na zona do castelo se vê uma mascara, um bocado com o que tem o bilhete de metro em falta

olho ainda o terreiro e as linhas, e nele reconheço, re cp on he co, um A deitado, um vaso com uma varte lá entro como um pipeta que entornou tambem seu recepiente


um A que apareceu numa foto de capa do dn quando da visita deles a fatima, ou seja a imagem me fala de maddie tambem e a isto se juntam os fios que aqui já apontaram ao sul, talvez dizendo o lugar onde fora feita essa marca em tempos,  te m p s o,  passados que pelo que se desvela tera ferido ou morto a tres , um dos quais uma criança

se tornar a olhar a imagem contrastada que nos permite o ler da profundidade, por fun d ida, e do jogo das formas, vejo no trasnformer, o que se trasnforma pela noite, a ideia da hora dos lobos, de mascarenhas, algo assim porximo, a uman nave da guerra das estrelas, aquelas de pernas altas e cabeça curta como um antigo dinaussario, que podia ser um elefante que perdeu a tromba 

vai longo e curto este beijo, deve ser pela distancia, digo eua a descansar meu coraçao

a nuvem malandra, passara outra vez a me mostrar a cor esmeralda, nas penas da cauda ede uma pomba que riscava o ceu antes do aviao,  avai o, por cima da esplanada passar

 e me dizia, malandra como ela é, a rapariga olha te assim em amor profundo, e te coloca um enigma em forma de beijo, e tu só lhe ves os labios, convidaste a para vir comer e ela nao apareceu, bem sei que há distancia a descontar, mas sabes assim, os beijos levam muito tempo a atravessar o que,  cdh, chamas de rio mas na realdiade é um grande mar e beijo bom, mesmo é nos lábios

eu olhava a rapariga, r ap a r u g a, em meu desfoque, defoque, me parecia a gisele, mas era a kate moss, que levantava a saia e mostrava as cuecas e as belas pernas, e me dizia, mas porque é que esta rapariga me esta a mostra as cuecas, com um blusao misto de madonna e bruce springsten














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