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Saturday, September 18, 2010


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do vespeiro da espanhola

third part of the same kiss, some advise also, about bombs and flu

depois de o carro negro tipo sabb, partir, se via uma etsrada larag em placas de betao, cinza calro, desce a estrada, com curva, pareceu-me duas coisas, um autodromo antigo de estes de automovies e corrida com releves levantadas, largo, e dallas a ave onde o carro de j f kennedy acelera depois do tiro, há uma banda desenahda no falcao, com a historia de dois corredores do tempo dos carros charutos, esse é o ambiente, podia ser o carro onde gorbachov, faz o anuncio de malas nao sei que
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o cabrao do v i p, dsicoteca, ds sic o teca, madeira,   é o cabrao do ps, o da cruz no nepal, assim li, dizem alguns  numa imagem que me mostraram,  meostratam, meo s cruz rata tam am
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deposi de publicar à tarde, na rua li, uma relaçao com esta historia mal contada do catalogo, que era o cabrao da cruz de oitenat e tres, o maior dos olivais, e que tambem havia marca no cabrao do arieiro, roma, ou seja um do tempo da actor joao ros

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ah a historia das perolas, na passagem do gaultier , eram belas as rapargas da elle, elee que por aqui poisaram, um noite, a meu lado a ver-me montar o trabalho que me pediram, pela mais crescida delas quatro, aqui as tres ficaram, umas horas, e ver -me montar, com o senao de ser só imagens, mas um rapaz sente-se bem a montar e fazer assim voar imagem em avid, a maravilhar os olhos das belas raparigas

depois se retiraram, e o escravo ficou a fazer a maratona, pois como de costume, nunca percebo porque cgeharam em véspera ou ante véspera com um monte de cassetes e me pediram que as montasse para o desfile

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