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Thursday, September 02, 2010

2- lx, a cruz de noventa, ou o primeiro x de lisboa, lis sb , aguia da cobra, co ob br ra, g rande

na verdade uma guerra estalou pouco depois, a primeira do iraque, e outras ainda, como a da bosnia, na verdade foram anos muito cheios de matanças por todo os lado do uno lado

na verd ad e uma da guerra,  est alo u p o u co de p o isa primeira do ira q u e, e outras a inda, c omo ad a b os ni ana verd ad e foram , pt, ~for ram am , ano s mu it o c he iso sode maat n ç as por todo os lado do un circulo gel ado do lado

curiosas as noticas na tvi ontem, um eco a markteste, onde se via a fatima a chegar ao que parece os estudios da tvi, dizendo o locutor que segundo a markteste, a tvi era lider de audiencia por seis anos consecutivos, na america , um homem, com um cabelo , que desenhava uma coroa, ao que parece tinha ocupado o discovery channel, eu me lembrei das medusas no japao, e discovery, me remete para j ipe s , nomeadamente o branco ali no final da rua do patrocinio, disney channel, uma vez aqui entrado, 101k  e imagem da morte de um realizador ligado a madonna, grupo cabala ingles

c ur iso as as not ica s na tvi on te, um e co coa da primeira dama  mar k da cruz este, onda da se da via da primeira fatima,  ac he g ar ~gara circulo cao q u e ap rec io s e stud iso da tvi, di zen do circulo do loc u tor,  q u e se gun do am ak t este, a tvi e ra da lider,  de au di en cia por se is ano serpente c on sec cu t ivo s, na ma e r cia , um home, com um cab elo , q u e de sena h v a uma coroa, cao q u e pa r ee c tina h o cup pado o di s c ove rato delta da channel, perfume, cc,  eu me lem brei das med u as no ja pao, e di s c ove r y, me reme te para j ipe s , no me ad dam am que mente,  o br anc o al ino fina l da rua do pat roc in io, di sn e y c h anne anel, uma v e z a q 2 ui en t r ad o, 101 kapa, é ima ge mda damo da morte de um rea liza ad dor liga do gado da primeira ad da donna , g rup o ca da bala ingles

me perguntando quem é esta rapariga, da capa, a primeira resposta que obtive, ao abir o misterium connectius, paginas a volta da 264, x iv -2,  foi um perfume a sulumita negra, pois a imagem me remete para a mariza, a fadista, se bem que este nome ressoe igualemente numa outra cantora brasileira, a marisa monte, oua mar isa do monte, geralmente no alntejo, isto é um fio que fala tambem de quatro ponto, no sentido do quaternio como o defeniu jung e ainda no desdobramento desse quaternio em oito ponto, como a cruz da ultima folha manuscrita aqui publicada, referente as lamas e as bombas

me per gun a td o q ue mé est rapariga, a da capa, a prime ira r es pe o sta q u e ob teve, cao abi romi s te riu um con nec ti us, pa gina sa vol t ad a 2 6 4, x iv -2, f oi um do per fu me, cc,  a sul u m it primeira ane negra, p o isa ima ge maior da me reme te para da primeira mariza, a fadista, se b em q u e este no me r esso ee i g ual lem nt e numa outra can tora bras sile ira, a marisa monte, o ua mar isa do monte, ge rale lem nt e no al n tejo, is to é um f i o q u e fala t am tambem de quatro, ponto no s en t id o do qua te rn io c omo o d efe f en onda dp u j un ge a inda ano d es dobra br a em nt o desse, o do qua te r ni o emo it o ponto, c omo da primeira cruz da u l tia am fo l h a manu s crita a qui pub l ciada, referen te as l asma e as b o mba s

isto porque a marisa, apareceu numa imagem inicial da sau carreira, na casa do poço em sintra, tambem aqui relembrado em texto recente, como imagem de sulumita, mas a imagem de sulumita como se sabe neste processo passa tambem por distintas fases, sao as cinco e quarenta e quatro e um avio com uma gazela vermelha na asa do leme, xutos e pontapes, parecia vir com um turbina meia gripada,

is top por q ua marisa, ap a receu nu ma ima ge m in i cia l da s au car rei ira ei, na ca sado do poço es em sin t ra, t am tambem a qui r dele lem br ad o em tex t o recente, c omo ima ge mde sul u m it a, massa ima ge maior de sul um it a c omo se sabe, neste pro roc esso pa asa tam eb maior por di s tintas f as es, sao as c inc oe qua rente e q w u t r oe,  um avio com uma g az dela, ave  vermelha na a sado leme, xu to ze pontapes, par e cia vaso do irc omo um, da cruz dat ur da bina da meia g rip pad ad a,

passou elea qui em dia recente em cima da ponte da pampulha, num carro que me pareceu ser da pt, contudo creio ser emi

p ass o u el lea do qui em dia recente,  em c ima mad ad a ponte da pam pulha, nu maior carro roque me pa re eu ser da pt, c on tudo c rei o ser emi

contudo , a historia desta revista me diz, um outro nome, amelia, tambem nome de um cançao famosa ha umas decadas atras, amelia dos olhos tristes, cantada salvo erro por paulo carvalho, amelia, me remete para amelia muge, uma outra cantora ainda, e ainda o nome de uma bailarina ligada ao grupo da clara andermatt

c on t u sd o , primeira da historia, a desta revista, r e v sita da me di zorro de um outro noe maior, a melia, tam am tambem no mede de um can sao es f a m osa h + a uma s dec ad as at r as, am melia sd os olhos t r ist es, can t ad a s alvo e rr rop por do p au l o car v alho da amelia, me reme te para am el ia da muge, uma outra can tora a inda, é a inda do circulo do nme,  de uma ba ila da rina lia g d a cao g rupo poda da clara an der n mat cruz




reproduzo aqui uma das pranchas desta histoira, e espero que a luz do que aqui se demonstra, me cedam os direitos de reproduçao das paginas que irei publicar, pelos crimes que aqui se narram, e sabe meu coraçao, que quem reuniu estas historias, a fez tambem na esperança que a justiça visse um dia a triunfar, aqui fica tambem a minha homenagem aos desenhadores portugueses

r e por d uz o a qui , uma das pr anc h as de sta desta hi s toira, e es pero q u e primera da luz doque a qui ase se demon ns t ra, mece dam os di r e it os de r e pro duç sao es das pa gina s q u e ire rei ei pub lic da ar, p elos c rim crimes espanhois,  q u e a qui se na rr am, e,  sabe,  me vaso co raçao, q u e cu em re uni vaso  destas historias, primeira de fez tam eb mna es pera ança es q u e a  js tiça es v iss e um dia primeira t rio un f da ara  rac do qui if ica tam eb ma m in h a h o mena da menage ge mao os de sena hd dor o rato do es porto gueses




a historia reza de um rapaz que namora a cristina, cantora, e de um estranho veleiro com asas semi , leque semi juncos chinezes, que voa, como a passarola, onde vem um bandido que se chama corvo, da confraria do fado, tipo esqueletos negros, que quer raptar a voz, a cantora magica, entram, a joaquinha que tem premoniçoes a sonhar, o namorado da cristina, o amigo rick, o leopardo, e o h all vega, tipo declinaçao do major alvega, o jok, salvo erro o namorado dela,da cantora,  acaba por a salvar

primeira da hi s tori a reza de um ra p az q u e na mora a c r s it ina, can tora, ~´e de um est r anho v ele iro com das asas s emi , le q u e s emi jun cos chinezes, q u evo a, c omo a p as sa da rola, pad rea do antõnio do vieira,  onda vaso  em um dos ban, boavista, boa vaso ista, porto,  dido q u e sec homem da primeira da am do corvo, da co pn fr aria do fado, t ip poe es q u dele t os negros, q u e q ue r r ap pt tar primeira da v oz, a can tora magi ca, en t ram a jo a quin h a q u e te m pre o n oni moniz ço es a s on h ar, aro na mora dada cristina, o am i gori ck, o leo pardo, e o homem da all da vega, t ip o dec lina sao es do major al da vega, o jo kao da primeira, s alvo e rr o o n am o r ad o dela, aca ba por a s alva rato ps

curiosamente , depois de salvos os pombinhos,  pelo aviao biplano da segunda guerra, aparece uma imagem de um coraçao assim meio rasgado como aconteceu em dia recente no ceu, aqui

cu r iso am que mente , d ep o is de s alvo p elo avai o b ip lan primeiro ano,  da se gun da g ue r ra, ap a rece uma mai ima ge mde um co raçao as si maior me io r as sg gado c omo ac on teceu em dia rec en te no c eu, a qui aqui


como
aqui se pode ver, ou seja parece remeter isto para canada, e as linhas que se desvelaram na escrita desta visao, e do reflexo da queda de um outro aviao real,

c omo aqui,  se pode eve vaso e rato, o vaso do seja pa rece reme teresa is to para do canada, é às sd das linhas,  q u e da se d es vela lara ram na es c rita de sta de eta desta , a da visao, é do ref for mula one le do xo da queda de um outro avia do circulo  re al,

depois do coraçao se ter rachado, parece que o happy end ficou assim meio tremido tambem, diz algum, gritando , vai te embora, nao te quero ver mais, vou chamar o meu irmao, ao que parece muito mau, segundo se deduz antes,

d ep o si psi  do c o raçao se te rato r ac h ad o, par ce q u e o h a pp y en d fi cop u as si maior m e i t r emi id o tambe, di zorro al gume, g rita ando , v a it e em bora, n cao te q u ero ver mais,fr, v o u c ham ar o me u irmao, cao q u e pa rece mu it o m au, se gun do se dedu uz zorro ant es,

e vos chamo a atençao para a sombra das asas do que sera um corvo tipo batmam, pois parece uma mao com um dedo espetado, peça capital para comprender estes crimes, e uma raiz, passando pelo bairro da lapa e da historia de um dectective e ainda historias de matanças na guerra colonial,

é eva  vaso os c ham o da primeira a ten sao es para da primeira sombra, s om mb br ra,  das asas doque se ra um corvo t ip o bt amam, p oi pa rece uma mao com de um dedo es peta do, p eça es da capital para c om pr en der est es c rim crimes es, e uma rai zorro zp, p ass ando p elo bairro da lapa, é a da historia de um dec tec t ive e a inda h s i tori as de mata n ç as na g ue rr a colon ila,

continuará
c on tin vaso ara ac en cruz circulo

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