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Monday, October 18, 2010

e ainda meus senhores

como estou a tentar explicar atraves de um video em portugues na casa ao lado, ourosobreazul, cujo up load me esta sendo desviado neste preciso momento, vou já na terceira tentativa, a questao de fundo aqui, é a seguinte

c omo es to u a t en tar é x p lic da ar at r ave es de um , vaso  id deo em portu gues na ca sa a cao lado, o u roso br e az u l, cu jo u p l o ad me é sta s en do d es viado nest e pre ciso moe maiot nt o, v o u j á na terceira t en tat iva, primeira q u est cao de fun do a qui, é a se gui inte

a ausencia de uma clara resposta sobre a verdade do que se passou nas torres, e por consequencia em muitas mais tragedias que ocorreram no mundo, abre o chamado pagamento de eventuais contas mutuas em outros generos, ou seja, ou a ciencia e a investigaçao, entendida em lato sensus, dá uma clara resposta a isto, ou a explicaçao das trevas se afirma, ou seja, é na verdade isto a mesma de sempre questao entre a luz e as trevas que bem se ilustrou em periodos da humanidade em tempos antigos como na idade media,


primeira au use s en cia de uma clara,  r es posta s ob rea primeria verd ad dedo do  que se passou,  nas torres, é por co nse q un cia mu it as mais t rag ed dias q ue o cor r e ram no do mundo, ab re o cha a md o pa gam en to de even t au si contas mu tua se maior de outros g ene eros, o u sea j, o ua cien cia é primeira in v es tiga ac sao es, en t en dida em l ato s en s us, d á uma clara r es ps ota primeira disto, o ua e x p li do caçao das trevas se a firma, o vaso use seja, é na verd ad e disto , a mesma de ss e m pre q u es t cao en t re a luz e as t r eva s q ue be mm air o ms se i lustro vaso em per id o s da h ua am ni dad es em tempos antigos,  c omo na id ad é media,

e o mais curioso disto, é que a verdade é neste caso uma especie de ponto entre os dois, pois assim tambem o vejo na analise particular dos debris, ou seja, como se cada pedaço, em correlaçao tambem com o dito, mostra os espelhos, de outros lugares e outras gentes,

 é circulo do mais,  cu rio osso disto, é q ue primeira verd ad e é nest e caso uma es pe cie de ponto en t re os dos dois, p o is ass si maior t am tambem do circulo do ove do vejo,  na ana lise p art tic ual rato dos de br is, o vaso do seja, c o m o se c ad a ped aço es, em cor relaçao tam am tambem com do circulo do dito, ostra os es pel h os, de outros lu g ares se de outras g en t es,

ainda de outra forma, é a imagem dos debris, um imenso historial de imensas guerras ao longo de pelo menos decadas que um dia entornaram o copo grande, ou seja ainda a imagem, de agua mole em pedra dura tanto dá que até fura

a inda de outra forma, é primeira  ima ge md os de br is, um i men s o hi s tori al dei de imensas guerras, imensas , mes sas, guerras aco la on gode p elo men os decada s q ue um dia en tor n aram o cop o g rande, o u seja a inda da primeira  iam mg é mde agua mol do ole em pedra dura , fr, t anto d á q ue a té f ur a

este constante espelho, que se vem manifestando nesta analise, dando como exemplo, o que por exemplo se espelhou da queda de outros avioes, como os dos polacos,ou mais ainda, os espanhois,  na imagem dos avioes em ny, nos confirma o que sempre sabemos, que a verdade, ou seja tambem a realidade, ou o que convencionamos chamar e entender como real, é multiplo e interdependente, como as cascas de uma cebola, se as separar-mos cada uma é distinta mas se comer a do meio ou a de cima, o meu ver em suma, me dira sempre que é a mesma una cebola

es sd dt te co ns t ante es p el hoque da se vaso em man ani if est ando nest a ana lise, dando circulo do omo é x e mp lo, o q ue por ex x e mp lo se es p el h ova  vaso  da queda de outros avio es, c omo os dos pol casos, na ima ge md os avio es em ny, nós von fi maior do qa do circulo q ue se mp re , s abe m s o, q ue primeira verd ad deo circulo do vaso do seja tam eb ma rea l iade, o u o qaudrado da ue c on ven cio n amo s  c ham ar e ene td en rt c omo rea l, é mu l t ip la e inter de pen dente, c omo ás ca sc as de uma ce bola, se as se par ar do traço ingles gel mo s c ad da a uma,  é di s tina t masse co mer primeira do me io o vaso  ade dec dc ima, o m eu ver me di ira sempre q ue é a mesma un a ce da bola

é por exemplo ver vos homens de ciencia, desmontando uma ilusao, e nao demonstrarem como entao se passou e o ultimo orador , salvo erro assim de cor, quando fala da firma da chamada manutençao das torres, suas maos, como que esfregam o bico lateral do pulpito, que simbolicamente é um , um, como a dizer em suma, a primeira mao da induçao, e ainda de uma especifica induçao, magnetica, ou eletro magnetica se assim alguns preferirem esta aparente dicotmia entre escolas de pensamento, relaciondo com comunicaçoes, ou seja via telemoveis, tambem, pois a imagem espelha aqui a fachada da pt na av fontes pereira de melo, e ainda ressoa no plano simbolico como o arpao, o do arpao na baleia, mob delta do bique, ou do bico, ou do passaro, o passaro, liv ra ria do chi ad circulo

é por, é x em p l o ve rayo do  vaso os h om en ns de cien cia, desmo mona t bn do uma da ilusao, e n cao demo sn tar rem c omo en tao da se do que se passou, é circulo do ultimo orador , s alvo e rr o as si md dec rato circulo, qa un dó do  fala , da fi rata mada c ham ad a da dama manu ten sao es das tor r es, s ua s mao sc omo q ue es fr e gam cirulo do bico la te r al do pul tp pito, q ue si mb o lic cam am, mente,  é um , um, 11,  c omo a di ze rem s uma, primeria da primeira , mao da indu sao es , é a inda de uma es pe cif ica indu sao es, mag gn net ica, o u ele t roma mag gn etica se as si maior da al gun s pre efe rato da ire maior  desta,  ap ar ente di c ot mia en t re es c ola sd e pen sam en tor rato dela, do ac cio na ad dcom com un cia ç o es, o u seja via tel emo ove is, t am mne maior, p o isa primeira ima ge maior es p deal, home da primeira aqui,  a da f ac h ad da primeira  da pt na av do fon da  for do nt espanhol do pereira de meo circulo do primeiro, é a inda rato esso da primeira n pp primeiro  n cao si mb o l ico c omo do  circulo do arpao, o do arpa io na bal eira, mob dela , cruz do bi qe, o vaso dodo bico, o vaso  do  p ass aro, circulo do passaro

e comunicaçoes no debris nas torres em ny, se espelha aqui tambem , uma especifica estrutura como um passadiço ou ponte elevada na oni cita na expo 98, um local alvo de algumas visoes detalhadas no livro da vida ouro sobre azul no tempo de seu acontecer

é co muni caçoes no de br is nas tor r es em ny, se es p del home da primeira do ki aqui tambem , uma es pe cif ica est ru tura c omo um p ass ad ico es,  o vaso da ponte da elevada na oni , cita na expo 98, ou seja nesse ano,  um l ocal alvo de al gum as vaso iso es d eta alha das alhadas no liv roda david a o ur o roso s  ob re az u l no t e mp o pode s eu do aco nt tec, é rato

ontem tambem, em mais um passe do grupo do belmiro de azevedo, atraves do publico e do kanguru, assim se desvelou, tambem uma relaçao entre um jornalista de esse grupo e a familia bush aí na america, e ainda imagem do ultimo orador me diz  entao que o tal primeiro da induçao, fora o filho do bush, que me apareceu numa  foto todo sorridente ao lado do ex presidente tipo a correr em manutençao

on te maior do  tam am tambem, em massi um do passe do g rupo do belmiro de azevedo, ata rato vaso do es do publico serpente  dd do circulo do kanguru, ass si maior da se d eve lou, tam am tambem , uma da relaçao, tribunal,  en t re um jornalista de serpente  se g rupo me pome, é a primeira da familia bush aína am mer e rca, é a inda mage md circulo do u l t imo orador teresa rei en tao quadrado da ue dedo uz ise se ze rato  q ue do circulo 101 do  t al pri mr io da induçao, for primeira do circulo 101 do filho do bush, q ue da me ap a receu numa ft f oto todo sor rid id dente cao lado, dó é x pr e sin det e t ipo  primeira aco cor rr , é rato  rem manu ten sao es


mas isto sao só dois apontamentos de muitos pormenores que ainda nao se encontram transcritos


mas is to sao s ó dos dois,  a pao na te men t os de muitos por men o r es q ue a inda nao se en c on t ram t ra sn c rito serpente

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