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Monday, September 13, 2010

os beijos sao coisas juntas


e o amor é coisa filigrana

a minha primeira foto das colunas desde que elas voltarão ao cais

repara que em cima do mundo
duas gaivotas poisadas
um
mesmo
uno lugar fita m

por outro lado, se vê o reflexo do mutuo desejo e vontade de estar

mais à frente , a visão de  sorriso sustido e magnificamente belo da bela rapariga poisada em outra esplanada, em tom de suaves cetins
olhava qualquer coisa entre o céu e o poeta Bocage, também desbocado como eu, quando necessário, como quem sorrisse a pensar e me dissesse, que eras tu a pensar em minhas palavras ou ditos, claro está um pau de gelado ao passar logo me relembrou, presunção e agua benta cada um toma a que quer

uma nuvem dizia me ao passar a sorrir, ah a rapariga percebeu que se apaixonou pelo rapaz errado e agora quer voltar

eu que passo cá em baixo, nem sei de que rapariga ela fala, são coisas de conversa de nuvens com os que passam , e me digo, as raparigas, ah as raparigas muito se enganam, o outro lado acrescenta, e os rapazes nas vezes, eh, eh, eh

na epslanada ao final da tarde, numa cadeira de fita como praia confortavel a ver o rio, a rapriga poisou nas escadas, um petala caiu em cima de mim, um telefonema de alghum, teria alterado as rotas, um aviao risca o ceu em angulo anormal e de prepositada rota, 

penso, o bem, amada, tento sempre pensar o bem, amada, e me digo
são rapazes simpáticos que me estão a dizer que tu acabaste de partir, estás naquele preciso avião que risca com espanto a nesga entre o céu como se entrando no toldo da esplanada

o corrector realista, me diz agora na escrita, aviso
 espero eu que alguém agora fique avisado


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