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Tuesday, September 07, 2010

1 8 l x, a cruz de noventa, ou o primeiro x de lisboa, lis sb , aguia da cobra, co ob br ra, g rande

curisoso escutado pelo espirito ontem depois da ultima publicaçao, que as gentes começavam a lembrar-se do feitiço, provavelmente algum livro aflorou essas memorias, sendo que este escutado é vago em todo o alcance desta formulaçao, ou seja tanto aplicavel aqui como a qualquer outro lugar do mundo

cu r iso s o es cu da tar ep lo es pi rito on te md e pop is da ultima,  pub lcia sao es, q u e às genets co meç es ava vam a lem br ar do traço da inglesa do se do fei tiç es o, por v ave lem nt e al gum l iv ro a flor o u ess as me mor ia ss en doque de este,  e cu a td o é v a g o em todo circulol  al can ce de sta for mula sao es , o u seja t ant o ap lic ave l a q u ei c omo da primeira q u el q u e rato de outro lu g ar do mundo

...
uma intuiçao me diz que o grupo da festa dessa casa na ericeira deve estar por detras da morte do
 nuno lemos

uma in tui sao me di zorro q u e o g rupo da f eta, primeira dessa da casa na ericeira , d eve es tar por det rato às da morte do nuno lemos

...

uma outra palavra se destaca da historia anterior que faz ainda uma ligaçao ao fio de outra, ou da camada distinta da mesma cebola, a capulana, pois capulanas remetem para o documentario, ou seja para os actos de guerra e das matanças sangrentas, inclusive a morte de samora, para um homem a elas ligado, para tudo o resto já deduzido, e ainda uma outra eventual relaçao via chinha jardim, pois se bem me lembro vem ela dessas paragens em sentido lato, africa

um outra pal av ra da se d es taca , a da historia ante rato do iorque f az a inda uma liga sao es aco do cao do fio da outra, o vaso  da cama da di s tinta da me sm a ce bola, priemira capo vaso da lana, p o is cap u l nós rem te maior do para do circulo do doc ue maior nt ario, o vaso do seja do para do os dos actos de guerra , e das mat anças es san g ren t as,inc l us ive primeira  da morte de samora, para um homem da primeira  delas, da  liga gado, para tudo do circulo 101 rato es tao j á dedo uz id o, e a inda uma outra v en tua l do tribunal da relaçao, a da via chinha jardim, p os do si da se b em me lem bro  vaso em ela,  de ss as pa rag en s em s en td o  l ad dt da cruz em  africa

a historia seguinte acrescenta mais um fio à id, se declinar o seu titulo em a primeiro do ano da noite, 2005, é a primeira sombra, é a primeira serpente om br primeira

primeira da historia ds e gui nt e ac r es centa mais, fr,  um fio acento da primeria id, se d ec lina aro rose s eu titu circulo do primerio, ema primeira  prime irao do ano da noite, 2005, é a prime ira da sombra, é a prime ria da serpente do om da br primeira

terceiro sete do lx 21, ou seja dos olivais, ou com o grupo dos olivais relacionado, o da marca de principios de oitenta, provavelemente a da flecha, visto a memoria ter de nov aflorado, e sendo que vinte e um em sua extensao, é o trajecto do autocarro para os olivais, ou sj, rossio, av liberdade, fontes pereira de melo, av da republica, av eua, av que vai para o aeroporto, av cabo ruivo e depois olivais, bolama, o barco misteriosamente afundado

terceiro sete do lx 21, o vaso do seja dos olivais, o vaso  com do circulo lobo do g rupo dos olivais,  rato ed dela cio na ad , o da dp  da marca de pric ni ep io s de ioi t en t a, pr v ave lem net primeira  da flecha, vaso ist o da primeira me mor ia teresa de n ov a flor ad oe se dn circulo  quadrado vaso, é vinte e um,  em s ua extensao, telefone,  é circulo do t ra do ject,  o do au toc aro rr, cardeal,  para do os olivais, o vaso do sj, do rossio, av liber dade, font es do pereira de melo, cds, a do vaso da re pub ica, a do vaso da eua, a do vaso  q u eva ip do para do circulo do aero rop do porto, a d vaso do cabo ruivo e d ep o iso l iva is,do  bolama, o barco mi s teri os sam am , a que mente,  a fun  do dado

curiosamente maria joao worm, nao sei se é esta ou nao, foi uma das minha colaboradoras na latina europa, da familia de uma outra que trabalhava na rtp, worn, quer dizer, virus, ou seja o virus da maria joao, ou por ela operado,distintos niveis aqui se abrem, desde a picada no carro até virus na net ou seja historias sobre  a minha pessoa

cris o am que mente, o da maria joao worm, n cao s ei da se é esta,  o un cao, f o i uma das min hom,e da primeira c ola bor ad dor as na latina da europa, da f am eli a de uma de outra q u e t ra bal home  ava ana r tp,  do worn, crono,q ue rato di ze rato do virus, o vaso do seja do circulo do virus dama ria da joao, o vaso do  por dela,  opera pera  ad o,di s tintos dos niveis, maconicos,  saqui aqui da se ab rem, de sd e primeira picada ano no carro,  a té do virus na net,  o vaso do seja das historias s ob rea am min hoem da primeira da pessoa






circulo do do corp, cirulo te maior do peso, argentina, é xis to en quadrado ant circulo da presença, editora, mag ica es efe circulo homem ad da pr me ira por c on tornos, q e vaso e me de fine mec ue me r rato da ep da  pira iram am, n cao da me es fo do orco, es, e en cao me d oi cruz ra gica da cam am que mente





o violino vibrador, estranha formulaçao, se atender nos a que todo o som inclusive o de um violino é vibraçao e vibrador, ou seja parece isto falar de um violino que vibra de outra maneira, uma aparente mae e filha com ar de outra epoca, como as vestes do varredor que parece ter uma trincha na saia, um homem com um estranho bone e um cigarro do qaul sai uma cobra, no que parece um conves de um barco num ceu estrelado,  e duas mesas, duas estrelas como um mecanismo de trasmissao, ou de traççao

o viol ino v i br cao dr, est rata anha fg fom mula laça es sao, se at en der nós q u e todo ser pn teo min c lui vaso e,  o de um viol ino é vi barça , futebol, oe do vaso e br ad dor, o vaso do seja pa rece is to f al ar de um viol ino q u e v i b r a d e deo de outra rata mama mane ira, uma a pr en te mae e fi l h o da primeira do om da ar de outra epoca, c omo às do vaso estes dó do v ar red dor q u e a pr rece teresa um da trincha, pin ci es voadores,  na s aia, um home com um est rato do anho do bone, é um cigar rodo q aul qaudrado da s do ai de uma cobra, ni q u e a p rece um do c on v es de um barco, nu maior c eu estrelado, e du as me as, duas e ts rata do sal,  c omo um mec ni sm mode t ra s miss sao, o u de t ra çç sao, um ei do xo de t ra sm iss sao com c rem ema alheira e du as das rodas





a mao no circulo de uma mesa que é um punaise, ou pin,  e a sombra por detras do vaso, uma outra que parece uma garra que agarra o coraçao, ou o  pescoço,  e as senhoras entrando sobre a arcada, como uma canga de bois, aqui recentemente entrada a preposito do brasil, morte de elis e ainda dos derrames na imagem de obama na california, california, bra do cais de sodre

primeira  mao no circulo de uma da mesa, madrid,  q u e é um p un a ise, o vaso do pin do pine, pinheiro,  é a primeira s om br a por det rato as do circulo da ova do vaso, uma outra q u e pa rece uma g rata ar rato ps q u e a g rr cao cora raçao, o u o p es coço, é as das s en hor as en t rato ando s ob rea r ac ad a, c omo uma da c ang ad e bois, a qui rec en te maior nt e en t rata ad a ,  a pr pe os it o do brasil, morte de elis, é a inda dos derrames na ima ge maior de ob a m a na cliff , c if fo rte fornia, cali fon ia, br ad do circulo do cais,  dedo do sodre



sig primeria ano noite, p ass circulo di vaso indo dindo, circulo do peso, argent ina, p delas pernas e emo vaso id o, p elo do frio, d es c on he co espanhol, circulo om europeu pro p rio corp circulo el lu qaudrado do ares

um muro que me faz lembra um outro ao pe de umas escadas que dao para o principe real, aqui no livro da vida, ouro sobre azul evocadas, em leituras nocturnas, ao lado do escritorio do guedes, cds, onde senti o perfume da morte do pedro, uma calhece de um burro, sintra, rodas da vida indianas, a sombra do home do cafe, que parece cair qaundo atravesa o portao da onda, feito por un conjunto de dps em simultaneo, o do lx quadrad do circulo, ou seja do bando da sic, tambem

um m ur roque me f az lem br a um de outro cao pede,  umas esca d as q u e do dao do para do circulo do principe real, a qui aqui ino livi roda david a, o ur o s ob re a z u l evo c ad as, em lei turas n cao ct das urnas, cao lado do es c rot iro do guedes, onda s en ti o do perfume, cc,  damo da  morte do pedro, uma calhe ce de um burro, rodas da v id a in dianas, a primeira sombra,  s om br ad  o home do cafe, q u e a pr ce c air qa un dó at ravesa do circulo do porta, o do circulo da onda, feito,  por un c õn h nt o de dp em si mul t ane neo, o dol x qua d r ad do c irc u loo u seja do bando da sic, tambem

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